11.11.10

Greve Geral - as perguntas mais frequentes sobre greves



Perguntas Frequentes sobre Greve

1 - Quem pode aderir à Greve Geral?

Todos os trabalhadores, sindicalizados ou não, membros ou não dos sindicatos que declaram greve, podem aderir à greve geral.

O pré-aviso de Greve Geral abrange todos os trabalhadores do País.

2 – E os que trabalham no Sector Privado, também podem fazer Greve?

Todos os trabalhadores, independentemente da relação de emprego que tenham (Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, CAP, Contrato a Termo, Contrato Sem Termo/Tempo Indeterminado), seja numa Instituição Pública ou numa Empresa Privada, podem aderir à Greve Geral.

3 – Os não sindicalizados também podem fazer?

Podem e devem!
O direito à greve é um direito de todos os trabalhadores, sindicalizados ou não. Os trabalhadores não sindicalizados estão legalmente protegidos para fazer greve.
Contudo, quem é sindicalizado está sempre mais protegido e seguro no seu trabalho quotidiano, integrando uma Organização que existe para defender os seus direitos.

4 - Tenho um Contrato a Termo (Vínculo Precário). Também posso fazer Greve? Podem cessar-me o Contrato?

Pode fazer Greve e, legalmente, o Contrato não pode ser cessado em virtude disso.
“É nulo e de nenhum efeito todo o acto que implique coacção, prejuízo ou discriminação sobre qualquer trabalhador por motivo de adesão ou não à greve” (art.º 404º/RCTFP).

5 – A pressão para não aderirmos à Greve é legal?

Nos termos do art.º 404º/RCTFP, tal não é permitido. Mais, quem exerce a pressão/coação é susceptível de ser punido:
Constitui Contra-ordenação MUITO GRAVE o acto do empregador que implique coacção do trabalhador no sentido de não aderir a greve, ou que o prejudique ou discrimine por aderir (art.º 540.º/CT).

6 – Antes da Greve, estou legalmente obrigado a informar se adiro ou não?

Em termos legais, nenhum trabalhador está obrigado a informar previamente a sua decisão de aderir ou não à Greve.

7 – Estou legalmente obrigado a ir ao serviço?

Nos Serviços sem obrigatoriedade de prestação de Serviços/Cuidados Mínimos, nos termos do Pré-Aviso, o trabalhador não está legalmente obrigado a comparecer.
Nos Serviços onde têm que ser garantidos Serviços/Cuidados Mínimos deve comparecer para os prestar (se for o caso) ou integrar o Piquete de Greve.

8 - O que é o Pré-Aviso de Greve?

Nos termos da Constituição e da Lei (art.º 396º/RCTFP) os Sindicatos são obrigados a emitir Pré-Aviso de Greve, publicitado num órgão de comunicação social de expansão nacional.
Este Pré-Aviso visa no essencial duas coisas: que as partes em conflito tentem ainda acordar soluções antes de efectivar a Greve; que os Serviços alvo da Greve se reorganizem (com as limitações decorrentes da Lei) para minimizar o impacto junto dos seus destinatários.

9 - O que faz e quem constitui o Piquete de Greve?

Piquete de Greve é constituído por TODOS OS GREVISTAS.

O Piquete é constituído pelos grevistas que permanecem nos Serviços a assegurar Cuidados Mínimos, pelos grevistas sediados na sala do Piquete e pelos grevistas ausentes da Instituição.

O Piquete visa, para além do levantamento rigoroso dos dados (escalados/aderentes), informar e esclarecer os grevistas sobre os motivos da greve e mesmo os não grevistas no sentido de aderirem à greve.

Intervém junto das Administrações para resolver problemas e TEM UM PAPEL FUNDAMENTAL NA INFORMAÇÃO E ESCLARECIMENTO DOS UTENTES através de ACÇÕES planeadas para esse efeito.

10 – Enquanto grevista, qual a minha subordinação hierárquica?

Os grevistas estão desvinculados dos deveres de subordinação e assiduidade durante o período de Greve. A representação dos trabalhadores em greve é delegada, aos diversos níveis, nas associações sindicais, nas comissões sindicais e intersindicais, nos delegados sindicais e nos piquetes de greve.

“A greve suspende, no que respeita aos trabalhadores que a ela aderirem, as relações emergentes do contrato, […] em consequência, desvincula-os dos deveres de subordinação e assiduidade” (art.º 398.º/RCTFP) e os trabalhadores em greve são representados pelo Sindicato (art.º 394º/RCTFP).


11 – A Administração pode substituir os grevistas?

Não pode!

“A entidade empregadora pública não pode, durante a greve, substituir os grevistas por pessoas que à data do aviso prévio não trabalhavam no respectivo órgão ou serviço, nem pode, desde aquela data, admitir novos trabalhadores para aquele efeito.”
“A concreta tarefa desempenhada pelo trabalhador em greve não pode, durante esse período, ser realizada por empresa especialmente contratada para o efeito…” (art.º 397.º/RCTFP).

12 – Durante a Greve a Administração pode colher dados pessoais dos aderentes?

Não pode!

A Comissão Nacional de Protecção de Dados deliberou proibir, ao abrigo da al. b), n.º3, art.º 22º da Lei 67/98, qualquer tratamento autónomo de dados – recolha de tipo de vínculo/nome/n.º mecanográfico/outros dados similares – relativos aos aderentes à greve por constituir violação do disposto no art.º 13º e n.º 3 do 35º da CRP e nos n.ºs 1 e 2 do art.º 7º da Lei de Protecção de Dados Pessoais (Deliberação n.º 225/2007 de 28 de Maio).

13 – Trabalhadores em Greve “rendem” trabalhadores não aderentes?

Trabalhadores Grevistas NÃO RENDEM trabalhadores não grevistas. Os grevistas não têm o dever legal de render os não aderentes à greve.

O Jardim Botânico de Lisboa comemora hoje o seu 132º aniversário, depois de ter sido classificado monumento nacional



http://www.jb.ul.pt/

O Jardim Botânico da Universidade de Lisboa comemora hoje, 11 de Novembro de 2010, o seu 132.º Aniversário. Nesta mesma data assinalam-se os 4 anos de existência do Lagartagis, a primeira estufa de borboletas vivas na Europa constituída por espécies comuns da fauna da Península Ibérica.

Jardim Botânico
(Museu Nacional de História Natural, Universidade de Lisboa)

O Jardim Botânico da Universidade de Lisboa é um jardim científico, projectado em meados do século XIX. Começado a plantar em 1873, por iniciativa dos professores Conde de Ficalho e Andrade Corvo, acabou por ser inaugurado em 1878. Foi desde logo considerado um moderno e útil complemento para o ensino e investigação botânicas na Escola Politécnica, escola símbolo dos novos rumos de progresso social e científico que a revolução liberal trouxe a Portugal.

Plantas incluindo briófitos, líquenes e fungos de Portugal, do resto da Europa, de outros continentes e de ilhas Atlânticas, do Índico e do Pacífico constituem o espólio deste museu, cujas colecções históricas remontam ao século XVIII, coligidas em expedições e viagens em África, Brasil, Ásia e Timor.

O Jardim Botânico tem uma área de 4 ha onde se observam espécimes vegetais oriundos de diversas partes do Mundo, entre as quais sobressaem Cicadácias, Gimnospérmicas, palmeiras e figueiras tropicais. Sementes de espécies raras e ameaçadas são preservadas no Banco de Sementes.

O Jardim Botânico representa um património de inegável interesse do ponto de vista histórico, cultural e científico. É sua missão contribuir para o conhecimento científico de plantas e fungos, da sua biodiversidade, conservação, propondo métodos de gestão do ambiente. O Jardim Botânico deve ainda permitir a aproximação da sociedade a plantas e fungos – base da vida na terra – proporcionando o aumento da literacia científica das comunidades, sendo um local único para a divulgação e formação científicas.

Museus da Politécnica
Serviço de Extensão Pedagógica
Rua da Escola Politécnica, 56-58
1250-102 Lisboa

Telefone
• 213 921 808
• 213 921 883
Correio Electrónico
geral@museus.ul.pt

.............................................................................

Jardim Botânico da Universidade de Lisboa foi finalmente classificado como monumento nacional

“O Jardim Botânico de Lisboa não tem igual na Europa inteira. É mais do que uma pequena história cultural” Thomas Mann em As Confissões de Félix Krull.

O Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural (MNHN) da Universidade de Lisboa é um jardim projectado em meados do século XIX. À excelência e qualidade estética destes 4 ha da cidade de Lisboa, acresce o valor patrimonial histórico-científico representado pelo conjunto dos Museus Universitários da Politécnica.

O local escolhido, no Monte Olivete, para a implantação do novo jardim tinha já mais de dois séculos de tradição no estudo da Botânica, iniciado desde o convento e colégio jesuíta da Cotovia aqui sediado, com o seu Horto Botânico e a respectiva cerca murada, de sólida e cuidada construção, que se desenvolve num perímetro de cerca de 1 km.

Como Jardim científico foi projectado em meados do séc XIX e começado a plantar em 1873, por iniciativa dos professores Conde de Ficalho e Andrade Corvo, acabando por ser inaugurado apenas em 1878, ocupando já nessa altura uma área total de 4 ha. A grande diversidade de plantas vieram sobretudo das então colónias portuguesas mas também de outras regiões tropicais e subtropicais dos diferentes continentes. O sucesso da implantação do Jardim no sítio escolhido, resultou da adequada morfologia e exposição do pequeno vale abrigado e do clima ameno da cidade de Lisboa, de tipo mediterrâneo húmido. Com o crescimento rápido das massas de vegetação, a procura do público nunca parou de crescer, atraído pelo contraste entre o bulício da cidade e o recolhimento e sossego que as sombras, cheiros e sons propiciam, tornando-o um valioso espaço de lazer e recreio passivo. Encaixado numa zona nobre da cidade, faz parte integrante do centro histórico da capital, constituindo visita obrigatória de turistas que o procuram como local único de referência. Talvez por isso seja mais conhecido como Jardim Botânico de Lisboa, até a nível internacional.

O Jardim Botânico - MNHN encerra assim, um património natural único que urge preservar e que, à semelhança de outros jardins botânicos, constitui uma autêntica arca de Noé, isto é, um local onde parte da flora mundial é cultivada e preservada.

Desde a sua fundação, há mais de 100 anos, o Jardim Botânico tem tido como missão contribuir para a valorização, compreensão e gestão do património natural e cultural através de colecções botânicas vivas, exposições, educação e da investigação que ali se desenvolve.

O Jardim mantém um acervo vivo com mais de 1300 espécies de plantas, contribuindo para formar o público sobre o valor da biodiversidade e a importância da conservação dos recursos naturais. Em termos de património possui colecções de objectos naturais, xiloteca e um herbário, com mais de 220 000 folhas, onde se incluem plantas vasculares e criptogâmicas de Portugal Continental e ilhas, bem como um conjunto de colecções históricas de plantas africanas e do Brasil de elevado interesse científico e museológico. A outra colecção de relevância científica nacional e internacional é o Banco de Germoplasma que inclui um Banco de Sementes - com mais de 1200 espécies, incluindo 26% da flora nativa e 34% das espécies raras e ameaçadas em Portugal – e um Banco de DNA, com 1 a 5 amostras de cada espécie da flora portuguesa ameaçada.

Assim, a Universidade de Lisboa tem motivos para se regozijar. Ao fim de 40 anos do primeiro despacho de pedido de classificação (7 de Agosto de 1970), o processo foi aprovado por Decreto em Conselho de Ministros a 4 de Novembro de 2010. O Jardim Botânico é, actualmente, um património cultural de significado nacional, objecto de especial protecção e valorização.
Prof.ª Doutora Maria Amélia Martins-Loução, Vice-Reitora da Universidade de Lisboa


Jantar Popular do GAIA, hoje, 5ª feira, dia 11 de Nov. - Activa a Semente Livre dentro de Ti!

Hoje, quinta-feira, dia 11 de Novembro, não percas a oportunidade de testar os teus conhecimentos sobre organismos geneticamente modificados (OGM).

O Jantar Popular do Gaia vai servir uma ementa repleta de alternativas aos transgénicos mais infames.. e vamos explicar porquê! Logo a seguir aos pratos livres de OGM podes participar na oficina que vai activar a semente livre dentro de ti.


O jantar popular vai abordar a questão dos organismos geneticamente modificados: "sementes livres de transgénicos".

O jantar começa pelas 20h, mas quem quiser participar na preparação da noite pode aparecer a partir das 16h. E, porque estamos no magusto há castanhas e jeropiga!

No Regueirão dos Anjos, nº69

Aparece! ENTRADA LIVRE


O que é um jantar popular?

- Um Jantar comunitário vegano e livre de transgénicos que se realiza às Quintas-feiras;

- Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntári@s. Para colaborar, cozinhar, montar a sala basta aparecer a uma Quinta-feira a partir das 16h00.

- Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do GAIA.

- Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço normal são 3 euros.

- Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.

- Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente


http://gaia.org.pt/

Plataforma das Artes e ainda a plataforma dos intermitentes do espectáculo apelam a uma reunião no teatro S.Luíz no dia 13 Nov. às 15h.


Todos ao S. Luiz no próximo sábado!

Todos os que acreditam que a criação artística é a actividade nuclear da afirmação cultural de um país e um direito inalienável dos seus cidadãos

Todos os que recusam políticas cegas e acreditam que também em crise tem de prevalecer o estado de direito

Todos os que acreditam neste país

A PLATAFORMA DAS ARTES convoca criadores, trabalhadores e agentes das áreas artísticas e culturais, cidadãos

todos ao TEATRO S. LUIZ, sábado, dia 13 de Novembro, às 15h!





Rota da Castanha de Trás-Os-Montes

Clicar sobre a imagem para ampliar o mapa dos percursos




A Rota da Castanha de Trás-os-Montes é constituída por 5 percursos pela região de Trás-Os-Montes e que mostra bem a importância da castanha e dos frondosos castanheiros para a vida e paisafem das gentes transmontanas.


Os 5 percursos são:
- Percursos milenar
- percurso das Fagaceae
- percurso das Paisagista
- percurso da Judia
- percurso Dourado da Padrela

http://rotadacastanha.utad.pt/percursos.html

Caminhada pelo Vale do Coronado, na Trofa ( 14 de Novembro, entre as 9h e 12h30)



http://valedocoronado.blogspot.com/

Realiza-se no próximo dia 14 de Novembro uma eco-caminhada pelo Vale do Coronado que está sob a ameaça da construção de um enorme interface de transportes que iria destruir todo aquele habitat.

14 de Novembro, domingo, das 9h00 às 12h30

Uma manhã carregadinha de mundo rural, biodiversidade e ecologia sustentável.
Inclui interacção com burros e outras surpresas!

Inscrições são gratuitas!
Ponto de encontro: Capela de S. Bartolomeu, às 8h30
Percurso: 8 km

Mais info: 966 862 294

10.11.10

Seminário non-stop de 48 horas Learning Play,Living Politically, do colectivo russo Chto Delat? sobre a relação arte e política(aceitam-se inscrições)

Tal como já anunciámos (AQUI) o museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, vai inaugurar no dia 20 de Novembro a exposição “Às Artes, Cidadãos!” comissariada por João Fernandes e por Óscar Faria, no início da qual se realizará um seminário non-stop de 48 anos sobre a relação entre arte e política com o título «Learning Play,Living politcally» pelo colectivo de artistas russos Chto Delat? (o que fazer?), e para o qual estão abertas as inscrições, limitadas a 25, de todos os interessados a participar na iniciativa.

A exposição “Às Artes, Cidadãos!” é composta por obras de trinta artistas, nascidos após 1961, ano marcado pelo surgimento do muro de Berlim, construção que continua a projectar a sua sombra no presente. Os trabalhos patentes na mostra, muitos dos quais concebidos para a ocasião, pretendem revelar diferentes perspectivas acerca das intersecções entre a arte e o político

A exposição tem um programa inaugural que incluirá o espectáculo “Work”, protagonizado por Thomas Meinecke e Move D (dia 20), uma performance concebida por Nicoline van Harskamp a partir dos arquivos do anarquista holandês Karl Max Kreuger (dia 21), o seminário “Learning Play, Living Politically” proposto pelo colectivo russo Chto Delat?, que irá decorrer, durante 48 horas non-stop, no auditório de Serralves (dias 22 e 23), a estreia do primeiro filme da artista palestiniana Ahlam Shibli (dia 24) e a primeira parte do colóquio “Política em Exposição”, com a participação de Catherine David e Chrissie Iles, responsáveis, respectivamente, pela X edição da Documenta de Kassel e pela Bienal de Whitney, “Day for Night” de 2006.

A exposição irá ainda estender-se à cidade, destacando-se a realização de dois murais – um por Rigo 23, outro por Nikolay Oleynikov – e uma acção concebida por Tom Nicholson, através da qual este artista aborda acontecimentos relacionados com a história recente de Timor-Leste. Refiram-se ainda as intervenções de Mariana Silva, no Teatro Nacional S. João, e de Sam Durant, que instalará um “electric sign” inédito na livraria Utopia.

Entre os projectos realizados com a comunidade local, podem sublinhar-se as intervenções “Diáspora”, de Carolina Caycedo, que trabalhará com imigrantes na concepção de um novo trabalho para a exposição, “Deus Pobre”, de Carlos Motta, uma obra que nasce da colaboração com padres de diferentes congregações, e ainda um outro mural de Rigo 23, projectado para a Escola da Pasteleira, num trabalho a realizar com jovens da freguesia de Lordelo do Ouro no fim do mês de Outubro.

No átrio e na biblioteca do Museu de Serralves será instalada uma secção histórica e documental paralela a “Às Artes, Cidadãos!”, com comissariado de Guy Schraenen, composta por catálogos, cartazes, filmes de artistas, etc.



Lista de artistas - Às Artes, Cidadãos!

1. Ahlam Shibli (Palestina)
2. Ahmet OÅNgüt (Turquia)
3. André Romão (Portugal)
4. Andrea Geyer (Alemanha)
5. António de Sousa (Portugal)
6. Asier Mendizabal (Espanha)
7. Bureau d’Études (França)
8. Carlos Motta (Colômbia)
9. Carolina Caycedo (Colômbia)
10. Chto Delat (Rússia)
11. Claire Fontaine (França)
12. Danh Vo (Vietname / Dinamarca)
13. Gardar Eide Einarsson (Noruega)
14. Gert Jan Kocken (Holanda)
15. João Sousa Cardoso (Portugal)
16. Mariana Silva (Portugal)
17. Matias Faldbakken (Noruega)
18. Nicoline van Harskamp (Holanda)
19. Pedro G. Romero (Espanha)
20. Rigo 23 (Portugal)
21. Rosella Biscotti (Itália)
22. Sam Durant (EUA)
23. Sharon Hayes (EUA)
24. Shilpa Gupta (India)
25. Simon Wachsmuth (Alemanha)
26. Stefan Brüggmann (México)
27. Tom Nicholson (Austrália)
28. Vangelis Vlahos (Grécia)
29. Zachary Formwalt (EUA)
30. Nikolay Oleynikov (Rússia)


Living politically or
On relations between theory and practice

48 hours seminar-commune /// obshezitie (*)
and Learning play


22-23 November; Serralves Museum


“Educate, entertain, inspire”
Bertolt Brecht

Obshezitie / seminar-commune is a series of 48 hour seminars initiated by the Chto Delat collective and the Socialist Movement “Vpered” in 2009, dedicated to the idea of political subjectivation through collective practices, and aimed at breaking the conventional formats of discussions and conferences and promote a dialogical, conflictual and personal relationship to knowledge production.

An enormous number of events occur within cultural and political spheres that aim to address ideas around collectivity and the politicized subject. Lectures are read, seminars are conducted and exhibitions installed, but nothing is really at stake at most of these events; there is no feeling of shared struggle and no sense of solidarity is established.

We should try to make it otherwise.

The perfomative format we have chosen for our experiment should serve to counter the increasing professionalization, normalization, and academicization of political knowledge, and its separation from anything what’s going on outside the institutional field.

In these seminars we are trying to establish an intensity of relations between its participants: through the exhausting duration of the seminar, performative talks, sleeping together in one space, morning exercises, collective cooking and eating, contact improvisation as a collective experience of dance, nighttime screenings and performances.





Living Politically will focus on the problem of how to combine theory and art with the militant political life (practice).





During the seminar participants we focus on three questions:



- How are the practices of various disciplines and their professional production methods conditioned by the political stances and activist practices of artists and researchers?

- How do the collective appropriation and generalisation of specific scholarly, artistic and activist work shape new models of politicisation?

Seminar participants will focus on what ‘living politically’ means for them. Which political categories do they invoke to make sense not only of their own work in research and art institutions, but also of their daily lives?

++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

* obshe-zitie (literally being together) is a Russian word for describing the organic form of communal living. Often used by Marx (in a form of obshina) in his writings discussing organization of peasant society in Russia.




The structure:

Day 1
22 November, 10 AM

Arrival of participants and breakfast.

11 AM

Short Introduction –
Why obschezhitie and what is it?
Representation of new issue of newspaper Chto Delat?

by Dmitry Vilensly (30 min)


1.1. Intro session (2:30 hours)


We offer a chance to each participant to deliver a small talk about her own activity and try to describe it in relations towards theory and practice. The main question that we put from the beginning is what kind of organizational structure (or the way of life) allow the most efficient and exciting way of bringing this fields together

Screening of any visual material is welcome – any length which make sense.

2 PM

Preparing and eating lunch (1.5 hour)

3:30 PM

1.2.
1 st Dialogue Session (1,5 hours)

Alexey Penzin & Oxana Timopheeva

Formation of political subjectivity: theory and praxis.
Today, the economic crisis and long term political crisis of the Left, unable to provide a consistent and effective response to it, are good pretext to revisit many questions of critical theory and praxis again. The most urgent question now is about the subject of struggle. The entire ensemble for the production of militant subjectivity (agitation, collective action and struggle, protest techniques, self-education, alternative modes of common daily living) is a vital part of nineteenth- and twentieth-century history, something that we still have to study, comprehend, and make relevant again. The session will be structured around the following questions – what is subjectivity and why this philosophical term matters for activists and engaged artists? How has the mechanism for producing traditional mass militant subjectivity been weakened or even partly destroyed? How is it changing now with the advent of new movements and experiences of resistance? How to politicize people in the reactionary time we live now?

5:00 PM
Break for 1 hour – free time

18:00
2nd Dialogue Session (2 hours)

Alexander Skidan & Dmitry Vilensky

Aesthetical vs. Political
Strategies of representing the critical (leftist) position in the art field

The institutional borders of the contemporary art field shifts. It now more and more includes what yesterday was seen as belonging to the totally different, non-artistic mode of activity, namely that of the social engagement or political protest. “Public art”, “street activism”, “interventionism”, and other kinds of such politically burden practices become the focus of the debates among the art-critics and theoreticians, as well as the hotspot for mass-media coverage, to a certain extent displacing the more conventional artistic forms of production. At the same time, the very notion of the “leftist” is blurring today, making it even harder to define and sustain. During our seminar we would like to address this troublesome disposition and try to figure out if there is any potential in such a medium as video or cinema, and if yes, what this potential is about regarding the representation of the “critical” (“leftist”) position here and now. Especially we are interested in questioning the relations between “aesthetical” and “political”, “elitist” and “democratic”, “closed” and “open” form. The discussion will be based on three examples of different artistic strategies: Jean-Marie Straub’s film “Toute révolution est un coup de dés” (1977), Jean-Luc Godard’s “Film Socialisme” (2010) and What Is To Be Done? recent video “The Tower: A Songspiel” (2010).



8 PM
Cooking & eating dinner together (pelmeny – russian dumplings, vegeterian and meat, salad)

10 PM

Start of the screenings (bar, drinks)
Screening program (not fixed yet, but as proposal):
Lutz Becker's film Cinema Notes (intro word by Jelena Vesic)
Zilnik Old School of Capitalism???
Marina Grzinic “Eastern House”

And other possible video examples of different learning plays documented on the video


1 AM or later

Collective sleep (anyone is welcome to stay the night at Serralves Museum– sleeping bags, pillows, mats will be provided but you are welcome to bring your stuff with)




Day 2
23 November, 10 AM

Wake up and militant aerobics (with Olga Egorova- Tsaplya)

11 AM

Breakfast

11:30 AM

2.1.
3rd Dialogue Session (2 hours)

Keti Chuchrov & Artyom Magun

Spontaneity vs Organisation

The current discussion of left-wing politics and of possible mass movements often turns around the role of ideas in politics. Indeed, the school of thought stemming from the Italian operaists
often emphasizes the spontaneous character of the multitude and its "exodus". In contrast, the tradition associated with A. Badiou and S. Zizek, while agreeing on the need to ground a political movement in the objective "situation", concentrate on the importance of "hypotheses" and other subjective principles for the formation of such movement. There is clearly truth on both sides: it would be damaging to reproduce the dogmatic ideocratic structure of the old communist parties and states, which functioned in an abstract way and were increasingly blind to the objective development of social situation. Meanwhile, a spontaneist approach to political
action risks to fail miserably since a unitary collective subject requires some sort of ideological hegemony to sustain itself. This debate is as old as the socialist movement itself, it goes back to the
arguments between Marx and Bakunin, between Lenin and Rosa Luxemburg, Lucacs and Brecht, etc. However, it must be creatively explored: there needs to be a middle way between the idealism of stalinists and fascists, and the spontaneism of Blanquists, anarchists, and operaists.
The debate will oppose the points of view of idealism and spontaneism in the current global situation, while also presenting to the audience some interesting issues of post-communist heritage.

1:30 PM

Preparing and eating lunch

3 PM

2.2 Conflict session (2 hours)

Between mission and commission
Moderator Dmitry Vilensky

Economy & Political engagement (money talks) (2.5 hours)

‘Who’s money is clean enough to take?’ - the question that hovers over all political groups.
What is better, to go into the market and attempt to self-finance your activity, or endlessly beg for grants? Or establish your own institutions – how should they be organized differently?

5 PM (2 hours)

Break and snacks.

Preparation for the learning play – how can we publicly stage a conflict between theory & practice and open up the resolution of it on the stage

General rehearsal with all participants.

7PM
Break

8PM

The learning play “Living politically or On relations between theory and practice”
Moderator Dmitry Vilensky

10 PM
Cooking and eating dinner 10pm-12pm

11PM

Closing session - Collective dance

END



The platform Chto delat/What is to be done? was founded with the goal of merging political theory, art, and activism in early 2003 in Petersburg by a workgroup of artists, critics, philosophers, and writers from Petersburg, Moscow, and Nizhny Novgorod. It originally consists of following members

Olga Egorova/Tsaplya
(artist, Petersburg),
Artiom Magun
(philosopher, Petersburg),
Nikolai Oleinikov
(artist, Moscow),
Natalia Pershina/Glucklya
(artist, Petersburg),
Alexei Penzin
(philosopher, Moscow),
David Riff
(art critic, Moscow),
Alexander Skidan
(poet, critic, Petersburg),
Kirill Shuvalov
(artist, Petersburg),
Oxana Timofeeva
(philosopher, Moscow),
and Dmitry Vilensky
(artist, Petersburg).



The platform Chto delat is coordinated by a temporary collectives operating under the same name Chto delat works through collective initiatives organized by "art soviets," inspired by the councils formed in revolutionary Russia during the early 20th century. These "art soviets" want to trigger a prototypical social model of participatory democracy, translating an open system for the generation of new forms of solidarity into the realm of contemporary cultural work. The "art soviet" takes on the function of a counter-power that plans, localizes and executes projects collectively.

Usually, this process results in artistic interventions, exhibitions, or artworks (video films, radio plays, performances), which, in turn, trigger new issues of the newspaper. Most of these projects have a two-fold intent: on the one hand, we are interested in the translatability and actualization of left theory (classical Marxism, post-structuralism, post-operaism, critical theory) and artistic practice (situationism, documentalism, urbanism, realism) under post-Soviet conditions and how this relates to parallel efforts elsewhere. On the other hand, we have also often focused on actualizations of the potential of the Soviet past repressed in the course of Soviet history, floating signifiers that need to be captured and used before they are subsumed totally by the present mode of production.

To give a few examples: in 2004-2005, Chto delat carried out an artistic examination of a working class neighborhood in Petersburg, attempting to actualize the communitarian utopias of its constructivist urbanity through the community, adrift with an enactment of Debord's derive. This research into the Fordist utopia of the late 1920s and its incomplete, uneven transition to late capitalism was presented in two exhibitions and a newspaper. Another actualization of the Soviet legacy can be found in the project "Builders" (2005), in which the group restaged a classical socialist realist masterpiece from the late 1950s, which then falls apart and comes back together. In September 2006, Chto delat collaborated on a project called "Self-Educations", an international exhibition and seminars-program at the NCCA in Moscow, dedicated to alternative, community-based forms of self-learning as emancipatory practices.

All of these projects have been accompanied by newspapers. The most of newspapers are fully bilingual (English/Russian). The editorial process draws artists, critics, activists and philosophers into a heated editorial debate, which results in theoretical essays, art projects, open-source translations, questionnaires, dialogues, and comic strips. This take-away publication is distributed for free at congresses or exhibitions, social forums and rallies where it reaches a broader cultural public. A complete set of issues, as well as documentations of art projects and current information can be found on this site.



A Declaration on Politics, Knowledge, and Art
Our Principles: Self-Organization, Collectivism, Solidarity





The Chto Delat platform unites artists, philosophers, social researchers, activists, and all those whose aim is the collaborative realization of critical and independent research, publication, artistic, educational and activist projects. All of the platform’s initiatives are based on the principles of selforganization and collectivism. These principles are realized through the political coordination of working groups—the contemporary analogue of soviets.


The projects undertaken by any of these groups represent the entire platform and are closely coordinated with one another. At the same time, the existence of the platform creates a common context for interpreting the projects of its individual participants. We are likewise guided by the principle of solidarity. We organize and support mutual assistance networks with all grassroots groups who share the principles of internationalism, feminism, and equality.



Demanding the (Im)possible



At this reactionary historical moment, when elementary demands for the possible are presented as a romantic impossibility, we remain realists and insist on certain simple, intelligible things. We have to move away from the frustrations occasioned by the historical failures to advance leftist ideas and discover anew their emancipatory potential. We say that it is natural for each person to be free and live a life of dignity. All that we have to do is to find the strength within ourselves to fight for this. The first thing that motivates us is the rejection of all forms of oppression, the artificial alienation of people, and exploitation. That is why we stand for a distribution of the wealth produced by human labor and all natural resources that is just and directed towards the welfare of everyone.
We are internationalists: we demand the recognition of the equality of all people, no matter where they live or where they come from.
We are feminists: we are against all forms of patriarchy, homophobia, and gender inequality.
Capitalism Is Not a Totality
We believe that capital is not a totality, that the popular thesis that “there is nothing outside capital” is false. The task of the intellectual and the artist is to engage in a thoroughgoing unmasking of the myth that there are no alternatives to the global capitalist system.We insist on the obvious: a world without the dominion of profit and exploitation not only can be created but always already exists in the micropolitics and microeconomies of human relationships and creative labor. We have to reveal this joyous space of life to the greatest number of people. The historical becoming of this economic, political, intellectual, and creative emancipation is communism.



The Communist Decoding of Capitalist Reality



The person who is genuinely free, who lives in the fullness of their being, is a person who is alive to various sciences and disciplines, who critically examines themselves and the world. However, the narrow specialization of scientific knowledge in capitalist society places knowledge in the service of the dominant class. Individual research serves private interests, while research of society, research based on the universality of critical utterance, is not supported institutionally. We affirm that there is only one form of knowledge—knowledge that enables the discovery that the calling of human beings is to be free with other human beings. Critical knowledge should not be a commodity, and its maximally widespread distribution— enlightenment and education—is the cause of each intellectual and cultural worker. This synthesis of theory and practice, knowledge of the world and its transformation, we call the communist decoding of capitalist reality. We repeat along with Marx: “We do not say to the world: Cease your struggles, they are foolish; we will give you the true slogan of struggle. We merely show the world what it is really fighting for, and consciousness is something that it has to acquire, even if it does not want to.” (Letter to Arnold Ruge, September 1843.)



Faithfulness to the Intellectual and Artistic Avant-Gardes of the Twentieth Century



We recognize the importance of twentieth-century avant-garde thought for the rethinking and renewal of the leftist philosophical and political tradition. We believe that in order for this renewal to happen we need a maximally open, non-dogmatic approach that presupposes a critical reception of ideas, concepts, and practices that have formed outside the framework of doctrinal Marxism. Our urgent task is to reconnect political action, engaged thought, and artistic innovation.



Class Composition



One of the basic problems of theory remains the definition of contemporary society’s class structure. At present, when labor relations are in a process of radical transformation, the very notion of classes is changing as well. We can no longer rely wholly on the previous definitions of proletariat and bourgeoisie, or on old forms of organizing the struggle for liberation. We believe that we have to continue to re-examine class theory by considering the contemporary development of the antagonism between labor and capital. We affirm that this antagonism remains the central one. The transformation of society has not only not made it disappear; on the contrary, this antagonism has only been exacerbated and therefore needs to be interpreted anew. We are also faced here with the question of rethinking the strategies and tasks of the critical intellectual in a conjuncture where the configuration of productive forces is changing.



The Tasks of Contemporary Art



Contemporary art that is produced as a commodity form or a form of entertainment is not art. It is the conveyor-belt manufacture of counterfeits and narcotics for the enjoyment of a “creative class” sated with novelty. One of our most vital tasks today is unmasking the current system of ideological control and manipulation of people. The pseudocreativity of this system is no more than the commodification not only of the fruits of their labor, but also of all forms of life. We are convinced that genuine art is art that de-automates consciousness— first, that of the artist, then that of the viewer. And because art is an activity open to everyone, neither power nor capital can have a monopoly on the “ownership” of art.
One answer to the perennial debate on art’s autonomy is the possibility that it can be produced independently of art institutions, whether state or private. In the contemporary conjuncture, the selfnegation essential to art’s development happens outside institutional practices. As a public form of the unfolding of each person’s creative potential, the place of art during moments of revolutionary struggle has always been and always will be in the thick of events, on the squares and in the communes. At such moments, art takes the form of street theater, posters, actions, graffiti, grassroots cinema, poetry, and music. Renewing these forms at this new stage in history is the task of the genuine artist.



What Is the Place of Revolutionary Art in a Time of Reaction?



Although mass movements for the transformation of society are temporarily absent, art’s place is nevertheless still on the side of the oppressed. Its central task is the elaboration of new forms for the sensual and critical apprehension of the world from the perspective of collective liberation. Art should exist not for museums and dealers but in order to develop and articulate a new mode of “emancipated sensuality.” It should become an instrument for seeing and knowing the world in the totality of its contradictions. The museums and institutions of art should function as depositories and laboratories for the aesthetic exploration of the world. We should, however, shield them from privatization, economization, and subordination to the populist logic of the culture industry.
That is why we believe that right now it would be wrong to refuse to work in any way with cultural and academic institutions—despite the fact that the majority of these institutions throughout the world are engaged in the flagrant propaganda of commodity fetishism and servile knowledge. The political propaganda of all other forms of human vocation either provokes the system’s harsh rejection or the system co-opts it into its spectacle.
At the same time, however, the system is not homogeneous—it is greedy, stupid, and dependent. Today, this leaves us room to use these institutions to advance and promote our knowledge. We can bring this knowledge to a wide audience without succumbing to its distortion. That is why we need to develop clear criteria for deciding in which venues we can conduct our struggle, which projects should be boycotted and denounced, and with whom and on what conditions we can collaborate.



Our Basic Program
In the current situation, we propose that self-governed collectives use the following basic program as their guide:
– Don’t allow external factors to intervene as you develop your ideas and realize your projects. Don’t give away exclusive rights to the distribution of your work. Don’t directly or indirectly advertise the institutions of power and capital within your projects.
– Economic relations have to be built in a political way. You need to collectively demand that your labor be compensated fairly and with dignity. By entering into a working relationship with the institutions of power, you demonstrate their capitalistic, exploitative nature.
– Don’t participate in projects whose results (symbolic capital, surplus value) can be instrumentalized for political ends that contradict the internal tasks of your collective’s work.
– As you realize your project you should try to make your work as “non-transparent” as possible. At the same time, you should strive to produce situations whose meaning can be fully manifested only outside the limited frame of concrete relations of production. This means that you should construe the use value of the work in such a way that institutions of power will be hard pressed when they try to convert it into exchange value.
At the same time, we insist on an uncompromising critique of and struggle against all institutions of culture that base their work on corruption and the primitive servicing of the interests of commercial structures, the state, and ideology. We must constantly “slap” these dimwits and prostitutes “on the wrist” and show them their shameful place in history. We will use all the means at our disposal to make this happen.



The Local Aspect of the Struggle



We demand, as a minimum, the abolition of tacit censorship and an end to all repression of political and cultural activity. It follows from this demand that we need state and public support for social research projects and critical art practices in Russia that are independent of private interests.
Avoiding the traditional choice between “reformism” and “radicalism,” we insist on the search for a specific, local configuration of demands and transformational programs. For a start we demand a few concrete things. Public funds should be transparently distributed for the support of research and art in the public space, as well for grassroots initiatives. They should also be used to support work based on the harsh criticism of contemporary institutions of power, both in culture and in politics. On the other hand, this is possible only as part of a radical social transformation that would undermine the entire system of authoritarian capitalism. In order to foster conditions for this transformation, we need new forms of coordination with all other fronts of the struggle—with workers, trade unions, environmentalists, feminists, and anti-authoritarian activists. We have to propagate models of activist self-education and the politicization of artistic and intellectual practices. These are the bases for a future broad consolidation of leftists and the hegemony of our ideas in society.



December 2008, first published at the newspaper "When Artist Struggle Together"

5º Ciclo de Conferências “Arte e Sociedade” na FBAUL: o tema da sessão de hoje é a arte como resistência social


Realiza-se hoje mais uma sessão do 5º ciclo de conferências »Arte Sociedade» que está a realizar-se na Faculdade das Belas Artes da Universidade de Lisboa desde o passado dia 27 de Outubro e que se vai prolongar até 25 de Novembro. O tema da sessão de hoje é A arte como denúncia / intervenção / resistência social.


Na sequência dos ciclos anuais de conferências realizados na FBAUL, nos últimos quatro anos, a Secção de Ciências da Arte e Património - Francisco de Holanda do Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes desta Faculdade, tomou a decisão de realizar em Outubro e Novembro de 2010 um ciclo de conferências subordinado ao tema “Arte e Sociedade”. Neste sentido foram lançados convites a professores, investigadores e especialistas de várias áreas do saber, da arte e da cultura com vista a uma abordagem multidisciplinar sobre o entrosamento da arte com a sociedade, numa transversalidade cronológica e das linguagens artísticas. Também pela primeira vez foi feita uma chamada pública à submissão de propostas a investigadores que pretendessem apresentar resultados de investigação relativos ao tema. O resultado foi um equilíbrio harmonioso de intervenções de professores da FBAUL, investigadores e doutorandos do CIEBA, artistas, professores e investigadores de outras Universidades nacionais e estrangeiras


A reflexão colectiva sobre a relação que a arte tem mantido com a sociedade deverá assumir, naturalmente, variadas perspectivas, interpretações e pontos de vista. São muitas as questões que esta relação impõe e naturalmente seriam muitas as linhas de orientação que poderiam ser propostas: Existe um compromisso social inerente às práticas artísticas? Por que formas a arte expressa a sociedade que lhe é coetânea? A arte reflecte a sociedade, ou, ela própria, é instigadora de sociedade? Que vínculos se têm estabelecido? Que diálogos? De que forma as esferas de poder têm influenciado o decurso da arte? De que forma a arte encontra um enquadramento social? Que relacionamentos se têm estabelecido entre a arte e a sociedade civil? Enfim, que tipo de relações a arte mantém com o social e o social mantém com a arte?

A organização do ciclo de conferências terá dois objectivos centrais: a transversalidade histórica e a criação de problemáticas que organizem os conteúdos da reflexão a partir de linhas condutoras, suficientemente abrangentes para aí integrar a reflexão em torno das questões centrais que o tema do ciclo propõe. Assim, foram encontrados quatro sub-temas que devem ser tidos em conta: A condição social da e na arte; A arte como denúncia/intervenção/resistência social; A arte como confluência e divergência de realidades culturais e transculturalidade e A arte como participação.


Programa das sessões ainda a realizar:
10 Novembro
A arte como denúncia / intervenção / resistência social
Com: Miguel Real, José Teixeira, Jorge dos Reis

17 Novembro
A arte como confluência e divergência de realidades culturais e transculturais
Com: Manuel Calado, Leonor Veiga, Catarina Mourão

25 Novembro
A arte como participação
Com: Marta Traquino, João Peneda, Vitor dos Reis


INTERVENÇÔES E TEMAS

10 de Novembro

Romance e Sociedade no Portugal actual às 14:30 pelo Miguel Real (Escritor)
O Neo-Realismo e a utopia de uma “arte útil” ou “novo humanismo” às 14:50 David Santos (Museu do Neo-Realismo)
Monumentalidade, electrodomésticos e contra-cultura às 15:10 por José Teixeira (FBAUL)
Design: Identidade e resistência às 15:30 por Aurelindo Jaime Ceia (FBAUL)
A textualidade tipográfica enquanto artefacto privilegiado da “popular culture” e dispositivo de imersão social o uso do stencil na obra de Robert Indiana, Christopher Wool e Glenn Ligon às 15:30 por Aurelindo Jaime Ceia (FBAUL)
Plataforma de arte urbana, prenúncio de uma mudança em Lisboa às 16:50 por Pedro Soares Neves (Projecto CRONO
Graffiti, guetos e dermotecnocracias às 17:10 por Hugo Ferrão (FBAUL)




17 de Novembro

Arte rupestre e megalitismo: um estudo de etnoarqueologia na Amazónia Brasileira
Espelho de nós: A arte e arqueologia juntas na construção do conhecimento colectivo da pré-história aos dias actuais
A Visão Pré-Rafaelita: Uma Utopia Transcultural
Ashley Bickerton: uma outra Ásia
O Outro de Si manifestações do “outro” no Modernismo Português
Cartografias de lo Global: Memorias Y Lugares
Caminhamos no telhado do inferno e olhamos as flores

25 de Novembro

Ver em baixo a olhar para cima
Para Uma Visão Integrada da Arte do Lugar: “Percursos de Sal” e “Interacções Artísticas em Cacela Velha”
Paradigmas da sustentabilidade
O ecrã barroco: máquinas ópticas, máquinas celestiais e a moderna cultura visual
ARTocracy. Art, informal spaces, social consequence
Intervir, desenvolver e comunicar. Uma proposta de tipologias de Design para a sustentabilidade
Lecciones de historia. Walter Benjamin, productivista



Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
Endereço: Largo da Academia Nacional de Belas Artes
1249-058 Lisboa
Telefone: 213 252 117
Fax: 213 420 002
Internet:
www.fba.ul.pt
E-Mail:
cdirectivo@fba.ul.pt

Carlos Díaz Hernández, pensador anarco-personalista, esteve em Lisboa a dinamizar um seminário sobre pessoas, comunidades e organizações



“Soy diferente al filósofo de academia, al ratón de biblioteca, que sólo sabe hablar con cuatro colegas de cuatro arcanos propios de su especialidad. No soy así. Busco estar cerca de los pobres, también físicamente… El nivel de cercanía que se siente con la viuda, el huérfano y el extranjero del Antiguo Testamento, no hay que perderlo de vista. Ese primer nivel es básico. No hacer las cosas para los pobres, sino desde y con ellos.”. Carlos Díaz


O filósofo anarquista Carlos Díaz esteve em Lisboa na passada 2ª feira, dia 8 de Novembro, num seminário sobre pessoas, comunidades e organizações (Personas, comunidades y organizaciones en la sociedad contemporânea) no âmbito do programa de doutoramento em Sociologia Económica e das Organizações ministrado no Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa.
Carlos Díaz é presentemente professor titular da cátedra de “História comparada das religiões” da Universidade Complutense de Madrid

Consultar:
http://pascal.iseg.utl.pt/~socius/novidades/8%20novembro.2010.pdf


Carlos Díaz Hernández ( natural de Cuenca, 1 de novembro 1944) é um filósofo espanhol, pensador anarquista e cristão, autor de cerca 250 livros, e um dos principais divulgadores do pensamento personalista comunitário, sendo o fundador do Instituto Mounier de Espanha. Actualmente é profesor titular da Universidade Complutense de Madrid. Nos seus textos defende o anarquismo e o personalismo de Emmanuel Mounier.
Foi tradutor e editor de muitos textos clássicos anarquistas publicados nos anos 1970 em lengua castellana, trendo sido amigo de militantes anarquistas como Diego Abad de Santillán, Victor Garcia e Angel Cappelletti.

«Si queremos construir una sociedad autogestionaria, regida por los propios interesados en su funcionamiento, si queremos una sociedad en la que no haya poder político ni estado, fuentes de nuevas opresiones y explotaciones, si queremos una sociedad organizada sobre la base de la solidaridad entre todos los hombres, con una escala de valores sustancialmente distinta a la que rige en el sistema capitalista, si queremos una sociedad federalista, descentralizada, en la que lo fundamental sea la defensa de la dignidad del hombre, de la justicia, de la igualdad y, sobre todo, de la libertad, si queremos todo eso, no se pueden reducir las perspectivas de la lucha sindical al mero sindicalismo. »

Algumas obras:
• El anarquismo como fenómeno politico-moral. Editores Mexicanos Unidos: México, 1975
• Pró y contra Stirner. Zero, Bilbau, 1975.
• El Anarquismo como fenómeno politico-moral. México, 1975.
• La Buena Aventura de Comunicarse. Madrid, 1980.
• De la razón dialógica a la razón profética. Móstoles, 1991.
• Cuando la razón se hace palabra. Móstoles, 1992.
• La política como justicia y pudor. Móstoles, 1992.
• Victor Garcia, el Marco Polo del anarquismo. Móstoles, 1993.
• Valores del futuro que viene. Móstoles, 1995.
• El Nuevo Pensamiento de Franz Rosenzwei. Fundacion Emmanuel Mounier, Madrid, 2008.


Texto de Carlos Diaz sobre Ética Anarquista
Bases para una ETICA de la accion ANARQUISTA


Sobre la importancia de la formación humana militante – texto de Carlos Díaz
http://www.mounier.es/attachments/104_cDiaz.pdf

Instituto Emmanuel Mounier:
http://www.mounier.es/

Instituto Emmanuel Mounier - Objectivos
Pretendemos rememorar, mediante la reflexión, el compromiso y la acción militante, el legado de los hombres y mujeres que, a través de la historia, han luchado por una sociedad más libre, justa, fraterna y autogestionaria.
Amamos la cultura en todas sus manifestaciones, como forma de educar las conciencias y de combatir la proliferación de la vulgaridad y la uniformización



Porque sou filósofo, hoje – conferência de Carlos Díaz



É a tecnologia a solução para a crise ecológica? - conferência de Hervé Kampf no Institut Franco-português ( dia 18 de Nov. às 19h.)


Conferência de Hervé Kempf em Lisboa

Além de Coimbra no dia 19 de Novembro, o jornalista do Le Monde e o escritor ecologista Hervé Kempf dará também uma conferência em Lisboa no dia 18 de Novembro no Instituto Franco-Português às 19h., na Av. Luís Bívar, 91 com entrada livre

O tema da conferência:
É a tecnologia a solução para a crise ecológica?
La Technologie est-elle la solution a la crise ecologique?

Para evitar de pôr em causa o sistema social e o modo de vida, o capitalismo afirma que as tecnologias (nuclear, eólica, sequestro de carbono, OGM, etc.) permitirão enfrentar o aquecimento global e a crise da biodiversidade. Infelizmente, muito embora a técnica seja obviamente útil para uma economia menos destruidora do meio ambiente, não bastará para fazer a inversão da situação. Segundo algumas opiniões, poderá a tecnologia ser um pretexto para evitar a concretização das transformações indispensáveis.

Hervé KEMPF é jornalista do Le Monde e autor dos livros “Para salvar o planeta, livrem-se do capitalismo” (Ed. Livre) e de “Como os ricos destroem o planeta” (Ed. Globo)


http://ifpscienceslisboa.blogspot.com/

Para salvar o planeta livrem-se do capitalismo - conferência de Hervé Kempf na Faculdade de Economia de Coimbra ( dia 19 de Nov.)



Para Salvar o Planeta Livrem-se do Capitalismo
Conferência de Hervé Kempf (jornalista e escritor)
Local: Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Auditório 3.1
19 de Novembro de 2010, 17.30

Para salvar o planeta devemos descartar-nos do capitalismo e reconstruir uma sociedade onde a economia não seja rainha, mas uma ferramenta. Onde prevaleça a cooperação sobre a concorrência, e onde o bem comum seja mais importante do que o lucro. O futuro não reside na tecnologia, mas num novo arranjo das relações sociais.

A convicção e a celeridade com que exigirmos maior solidariedade humana é o que vai fazer a diferença. É esta a mensagem veiculada pelo jornalista francês Hervé Kempf, que a 19 de Novembro dará uma conferência na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra intitulada «Para Salvar o Planeta Livrem-se do Capitalismo», precisamente o título do seu mais recente livro(2009).
O autor explica como o capitalismo se transformou ao longo dos anos de 1980 ao conseguir impor o seu modelo comportamental individualista, marginalizando as lógicas colectivas. Ora para sair daí torna-se forçoso desmontar o condicionamento psíquico em que aquele modelo assenta. A oligarquia no poder procura desviar a atenção do público para o desastre iminente fazendo crer que a tecnologia tudo pode fazer, inclusive evitá-lo. Esta ilusão mais não pretende que perpetuar o actual sistema de dominação. Como ilustram as reportagens demonstrativas realizadas pelo autor do livro, o futuro não está na tecnologia, mas antes em novas práticas no relacionamento social entre indivíduos e grupos.

Nota biográfica

Hervé Kempf, autor de vários livros sobre o capitalismo e a crise ecológica global, é director da revista Reporterre e editor do ambiente no diário francês Le Monde. É autor de «Comment les riches détruisent la planète» (Seuil, 2007) e de «Pour sauver la planète, sortez du capitalisme» (Seuil, 2009), duas obras que mostraram que a crise social e a crise ecológica são indissociáveis. Estas duas obras são êxitos editoriais com, respectivamente, 57 000 e 25 000 exemplares vendidos e traduções para português, inglês, espanhol, italiano, árabe, japonês, etc.

9.11.10

As forças ocupantes marroquinas atacam e arrasam o acampamento saharauí de Gdeim Izik, perto de El Aiún



Unidades militares e policiais do exército do reino de Marrocos invadiram e arrasaram um acampamento de saharauís na madrugada de 7 para 8 de Novembro situado perto da cidade de El Aiún.
No acampamento encontravam-se cerca de 20.000 saharauís que vivem em condições precárias em 7.000 tendas.
A operação militar provocou, segundo informações divulgadas, 13 mortos e um grande número de feridos.
A resistência saharauí deslocou-se entretanto para a cidade de El Aiún onde jovens levantaram barricadas contra as forças ocupantes de Marrocos que proibiu a entrada de jornalistas na região a fim de acompanharem os acontecimentos.

VIVA A LUTA DO POVO SAHARAUÍ

http://resistenciasaharaui.saltoscuanticos.org/

www.saharathawracom

http://territoriosocupadosminutoaminuto.blogspot.com/




O acampamento Gdeim Izik em 6 Novembro, antes da invasão e destruição por Marrocos





O acampamento arrasado, depois da invasão das forças marroquinas de ocupação





O ataque das forças ocupantes marroquinas por volta das 6h da manhã do dia 8 de Novembro




O momento em que as forças ocupantes marroquinas entravam no acampamento

O Povo vai-se preparando

Segundo as últimas informações recolhidas, os capitalistas preparam mais e furiosos ataques contra as populações. Os nossos serviços indiscretos tiveram conhecimento que são esperadas em Portugal enormes cáfilas das mais baixas personalidades mundiais, para participarem no próximo sínodo da Nato.

Estes encontros entre cúmplices do domínio e da exploração global tiveram início há já várias décadas e delas resultam, invariavelmente, as mais hediondas guerras e ataques indiscriminadas contra as populações, embora despudoradamente propagandeados como encontros destinados a promover a paz e o progresso.

O perfil do estadista típico presente em semelhantes mascaradas está há muito traçado, trata-se de indivíduos trajando fato completo proveniente de estabelecimentos luxuosos, adornados com gravata de seda e sapatos de marca. Estas pessoas fazem larga utilização de perfumes caros e de moda, e deslocam-se em viaturas luxuosas e de alto preço. Um factor determinante na sua identificação, consiste no seu estilo de comunicação. Sempre acolitados por adidos (propagandistas) de imprensa, dirigem-se aos outros humanos usando e abusando de um auto convencimento e arrogância desmesuradas.

Segundo o director do Observatório Secreto, o tri-doutor Jacome Anus, um outro aspecto que nos pode auxiliar na identificação destes personagens, é o gigantesco bordel provocado pelo bando que os acompanha dia e noite. O tri-doutor Anus adiantou mesmo que esse bando é constituído essencialmente por duas espécies de indivíduos, os acólitos e os protectores.

Os acólitos fazem trabalhos de secretariado, traduções, tarefas de comunicações, jornalismo, transporte das bagagens, cozinhados, provas de comidas e bebidas, tratamento de roupa e sapatos, condução de veículos, serviços de beleza, massagens, apoio médico, entre outras. Ao que conseguiram investigar os nossos serviços indiscretos, não está garantida a vinda de profissionais do entretenimento, particularmente do sexo.
Os protectores, cujo número atinge largos milhares, estão encarregues da protecção dos lustrosos visitantes e irão acompanhá-los permanentemente, não os largando literalmente dia e noite, da tasca afadistada ao bidé.

Ainda segundo o ilustre tir-doutor Anus, os protectores formarão em todo o momento um círculo de músculos fortes em redor das baixas personalidades que nos visitam, contando também com o apoio das forças policiais nacionais para esse fim. Não serão só a PSP e a GNR que estarão presentes, todos os “nossos” serviços policiais e afins estarão de prevenção rigorosa, desde os Serviços de Combate ao Alcoolismo, até à Confraria dos Nabos. O próprio submarino atónito recentemente adquirido pelo estado, ficará estacionado no Tejo, para o que der e vier. “Nunca se sabe o que aí vem”, reforçou o director do Observatório Secreto.
Perante semelhante panorama o povo terá de se precaver. São de esperar mais e cruéis ataques às populações. Numa altura em que a sociedade capitalista entra em coma, em resultado da aguda dependência do fetiche monetário, e só consegue resistir ligado à máquina, todos os cuidados são poucos. Porque quem alimenta essa máquina de sobrevivência somos nós, com o nosso trabalho e empobrecimento galopante.

Mas o que estes sujeitos da NATO pretendem é dar um passo ainda mais grave, para salvar o cadáver adiado do capitalismo. Planeiam matar as pessoas que dominam e exploram, em qualquer lugar do mundo.

Os nossos serviços indiscretos estão atentos aos ataques e guerras que essa gente, bem identificada vem preparar em Lisboa. Resistir aos seus ataques, à sua propaganda mortífera é um caso de luta pela vida. Nós representamos a vida, a liberdade e o futuro, essas baixas personalidades constituem o passado, a morte, a mentira e a miséria.

Conferência sobre Decrescimento Sustentável (dia 12 de Nov. às 11h. em Almada no auditório da biblioteca da FCT-UNL)

Conferência-Palestra sobre DECRESCIMENTO SUSTENTÁVEL
Sexta, 12/11/2010 - 11:00
Local: Auditório da Biblioteca FCT-UNL (Almada)

É possível criar uma sociedade onde se possa viver melhor com menos?

Palestra sobre decrescimento sustentável com a participação de Giorgos Kallis, professor ICREA do Instituto de Ciências e Tecnologias Ambientais da Universidade Autónoma de Barcelona (http://icta.uab.cat/icta )

Informação e petição sobre a morte do jornalista e realizador Christian Poveda


Chegou-nos por email um pedido de divulgação da petição para o esclarecimento da morte e assassinato em El Salvador, no mês de Setembro de 2009, pouco antes da estreia do seu filme La Vida Loca, do jornalista e realizador Christian Poveda, já que as explicações dadas e os factos apurados não são convincentes . A solicitação é dos Amigos de Chrsitian Poveda: amisdepoveda@gmail.com

Un dossier está en linea en la página de Chien Guevara:
http://forget.e-monsite.com/rubrique,enquete-sur-la-mort-de-poveda,1130230.html
(Ver pdf Balance despuès de un año de investigación / Bilan d'un an d'enquête)
o
http://forget.e-monsite.com/rubrique,dossier-salvador,1130224.html


Petición Para presionar sobre la investigación judicial y esclarecer verdaderamente la muerte de Christian Poveda ( periodista asesinado en El Salvador 02/09/2009)


Presidente de la República
Don Mauricio Funes

Casa Presidencial
Alameda Dr. Manuel Enrique Araujo, No. 5500
San Salvador
Salvador


Señor Presidente,

Tengo el honor de dirigirme a Ud. para expresarle mi preocupación a propósito de la investigación judicial sobre el asesinato de Cristián Poveda.

Fuentes variadas ponen en duda el hecho de que se busquen todos los culpables. El sindicato de periodistas del Salvador lo menciona en su reporte de fin de año de 2009:

El gremio sostiene que Poveda es reflejo de la intolerancia de sectores radicales que todavía están presentes en el país.
“Pese a las capturas e investigaciones de las autoridades en torno a este caso, creemos que hay otros que han quedado en la impunidad, y que de igual forma requieren mayores diligencias”, afirma el SINPESS.

Con todo mi respecto, quisiera recordarle que es importante llevar a cabo una investigación completa e independiente sobre el asesinato de este periodista, y luego procesar judicialmente todos los presuntos responsables de este acto.

Espero que tome en cuenta esta carta y que haga todo lo que está en su poder para ayudar a la Justicia.

Sin más, lo saludo muy respetuosamente.

+ + +

DESTINATÁRIOS:

* Présidence du Salvador, Secretaría de Asuntos Legales y Jurídicos
Email :
casapres@gob.sv

* Ambassade du Salvador 12, rue Galilée - 75116 Paris
Fax: 01.40.70.01.95 Email :
embparis@wanadoo.fr

* Procureur général par intérim : Lic. Ástor Escalante Saravia
Fax : +503 2523-7402/7170 Email :
astor.escalante@fgr.gov.sv

* Corte Suprema de Justicia:
presidencia-csj@csj.gob.sv

* Directeur de la police nationale civile : Comisionado Carlos Ascencio Girón
Email :
carlosascencio@pnc.gob.sv

* Fiscalía General de la República
Email :
fgsafie@fgr.gob.sv

* La Fundación de Estudios para la Aplicación de Derecho
Fax : +503 2236-1833 Email :
fespadinfo@vip.telesal.net

* Procuraduría para la Defensa de los Derechos Humanos
Email :
procuradora@ppddh.gob.sv

* Délégation du Salvador à UNESCO
Email :
dl.el-salvador@unesco.org

8.11.10

Programação de Novembro do espaço do Regueirão dos Anjos (RDA, nº 69, em Lisboa)

Clicar por cima da imagem para ler em detalhe

À descoberta da Serra de S.Mamede - Marvão, 13 e 14 de Novembro ( organização: núcleo da Quercus de Portalegre)


"À descoberta da Serra de S. Mamede" - Marvão, 13 e 14 de Novembro

Os Núcleos Regionais de Castelo Branco e de Portalegre da Quercus - ANCN, vão organizar nos próximos dias 13 e 14 de Novembro, uma saída de campo no Parque Natural de S. Mamede.

Com esta actividade pretende-se tomar contacto com a beleza e diversidade das paisagens existentes neste Parque Natural, observar e identificar a sua diversidade florística e faunística. Pretende-se também descobrir algumas das particularidades geológicas da região e comprovar a tipicidade das suas povoações e respectivas tradições culturais e históricas.


Assim, no sábado haverá um percurso que culminará em Marvão e que terá início em Castelo de Vide (12km) . No domingo, os participantes poderão optar entre um percurso pedestre em Galegos, de 6km ou 12km. O alojamento dos participantes será feito em regime de acantonamento, existindo também a possibilidade de se inscreverem em apenas um dos dois dias.


NOTAS:
As refeições ficam a cargo dos participantes. No caso de pretenderem jantar no Sábado com o restante grupo, devem indicá-lo aquando da inscrição, para que seja feita a reserva;
O transporte ficará a cargo dos participantes, sendo a organização responsável por coordenar os meios, de forma a rentabilizá-los ao máximo;
Os participantes devem levar saco-cama, colchonete, binóculos, roupa e calçado confortável, adequado às condições atmosféricas e à natureza da actividade.


As inscrições incluem alojamento, seguro e os percursos guiados: 10 euros – sócios (poderá tornar-se sócio aquando da inscrição na actividade)


Limite máximo de 20 inscrições

As inscrições deverão ser feitas até ao próximo dia 11 de Novembro, através do preenchimento e envio da ficha em anexo. Mais informações através dos seguintes contactos:

Núcleo Regional de Portalegre
Nuno Sequeira
Telef: 96 010 70 80

E-mail:
portalegre@quercus.pt

Núcleo Regional de Castelo Branco
Madalena Martins

Telef: 272 324 272 / 966 484 942
E-mail:
castelobranco@quercus.pt

QUERCUS - Associação Nacional de Conservação da Natureza
Núcleo Regional de Portalegre
Apartado 163, 7301-901 PORTALEGRE, Telefs: 96 010 70 80 / 96 020 70 80
E-mails:
portalegre@quercus.pt / quercus.portalegre@gmail.com
Web page:
http://www.quercus.pt/

Enorme mobilização de desobediência civil de activistas anti-nucleares consegue parar o comboio de lixo atómico Castor


Activistas anti-nucleares franceses e alemães têm desenvolvido acções de desobediência civil com o objectivo de bloquear o CASTOR ( comboio com lixo atómico) que partiu de Caen (França) com destino a Gorleben (Wendland, Alemanha) onde será armazenado e que obrigou ao envolvimento de 16.000 polícias.

Apesar disso, O CASTOR tem sofrido sucessivos atrasos e alterações de percurso e encontra-se bloqueado neste momento em Kiel ( Alemanha) por milhares de activistas anti-nucleares.


Para seguir as acções de bloqueio:

http://hartbackbord.tk/

http://castorstop.blogsport.de/

http://www.castor-schottern.org/

http://atomkraftwegbassen.blogsport.de/







Vídeo de apelo à mobilização contra o Castor – 2010







Mais videos:

www.zdf.de/ZDFmediathek/beitrag/video/1184336/Castor-Blockaden-eskalieren