14.4.10

Cada homem um artista - livro de Joseph Beuys editado pela 7nós, uma nova editora portuguesa

"Toda a gente é um artista."
Joseph Beuys


"Libertar as pessoas é o objectivo da arte, portanto a arte para mim é a ciência da liberdade."
Joseph Beuys


"To make people free is the aim of art, therefore art for me is the science of freedom."
Joseph Beuys

Cada homem um artista, de Joseph Beuys
Tradução de Júlio Gomes
Editora: 7Nós


A vida, a obra e as ideias de Beuys sobre a arte, a sociedade e o ser humano, nunca encontraram um espaço de discussão e questionamento em Portugal. Cada Homem Um Artista pretende colmatar essa lacuna da edição portuguesa e dos espaços próprios de crítica e discussão, apresentando aos leitores portugueses um dos mais discutidos e diatribizados artistas do século XX.

Figura central da consciência artística na Europa do pós-guerra, a obra de Beuys (1921-1986) tornou-se numa permanente "instalação verbal", fulcro da sua desdobragem enquanto activista, pensador e professor itinerante (o fluxo beuysiano levou-o a fundar a Universidade Livre Internacional, a Organização para a Democracia Directa ou os Verdes), e rastilho incontornável da sua figura controversa e prometeica. Poucos artistas no século XX rivalizaram Beuys na ruptura estética, na amplitude artística e na contínua experimentação do seu inusitado processo de expressão artística enquanto escultor, performer, pedagogo, pensador radical e activista social e político.

Em formato de "entrevista", Cada Homem Um Artista reúne diálogos de Joseph Beuys com vários interlocutores numa "acção" levada a cabo pelo autor no documenta 72, certame de arte contemporânea de Kassel, Alemanha, e onde se debatem questões sobre a Arte, a sociedade do capitalismo liberal, a educação, a emancipação das mulheres, a consciência crítica e social do ser humano, etc.
Cada Homem Um Artista é precedido por uma aprofundada introdução que parte de uma leitura global sobre o pensamento e a actividade do artista alemão no confronto com a sua época, não se confinando nunca a uma mera crítica d'arte. O ensaio introdutório Beuys, Homem-Arena, traça um itinerário abrangente sobre o criador de "Cadeira com Gordura", "Para acabar de vez com a ditadura dos partidos" e "Como explicar quadros a uma lebre morta", procurando problematizar a praxis e as reais criações do autor, e contestando amiúde as interpretações prevalecentes sobre Beuys e que habitualmente se centraram meramente no discurso, ou mesmo na retórica, do artista plástico.
Uma biografia completa e uma extensa bibliografia sobre Beuys enriquecem ainda este inédito da 7Nós.

http://www.7nos.pt/


Joseph Beuys (Krefeld, 12 de maio de 1921 — Düsseldorf, 23 de janeiro de 1986) foi um artista alemão que produziu em vários meios e técnicas, incluindo escultura, performance, vídeo e instalação. Ele é considerado um dos mais influentes artistas europeus da segunda metade do século XX.

Em 1962, Beuys conheceu o movimento Fluxus, e as performances e trabalhos multidisciplinares do grupo - que reuniam artes visuais, música e literatura - inspiraram-no a seguir uma direção nova também voltada para a performance. Beuys se associou ao Fluxus e se tornou seu membro mais significativo e famoso. Sua obra tornou-se cada vez mais motivada pela crença de que a arte deve desempenhar um papel ativo na sociedade.

Beuys foi um dos pioneiros do movimento ambientalista alemão e teve participação activa na política. Ele fundou várias organizações políticas, como o Partido Alemão dos Estudantes, em 1967 (alemão: Deutsche Studentenpartei DSP), e a Organização para a Democracia Directa, em 1970. Em 1979, ele tornou-se um dos membros fundadores do Partido Verde Alemão. Tendo arriscado uma candidatura a uma eleição pelos verdes, Beuys expressou no fim da vida o seu desgosto pela política partidária.

Obras
-A Matilha (1969) - instalação com uma Kombi Volkswagen e 24 trenós de madeira contendo feltro, lânternas e gordura;
-Como Explicar Desenhos a uma Lebre Morta (1965) - o artista vaga pela galeria com o rosto recoberto de mel e ouro, carregando no colo uma lebre morta com quem ele fala;
Terno de Feltro (1970) - um terno de feltro em um cabide de arame;
-Canto Gorduroso (1973) - gordura de porco no canto de um espaço. A gordura derrete e se torna rançosa com o tempo;
-Eu Amo a América e a América me Ama (EUA, 1974) - performance em que o artista ficou envolvido em feltro em uma sala com um coiote durante cinco dias;
-Bomba de Mel no Local de Trabalho (Documenta de Kassel, 1977) - instalação / performance em que alunos da Universidade Livre Internacional de Criatividade e Pequisa Interdisciplinar tomam parte;
-7.000 Carvalhos (1979) - Sete mil pedras foram espalhadas em Kassel durante uma documenta: para cada pedra retirada, Beuys determinou que seria plantado em seu lugar um carvalho, na esperança de que a idéia se espalharia para mais cidades.


Para saber mais:

Venha homenagear o arroz doce e dizer NÃO ao arroz transgénico(todos ao Rossio,às 15h. do dia 17/4, dia de acção internacional contra os transgénicos)


Pela primeira vez uma empresa (a alemã Bayer) pretende comercializar arroz transgénico na União Europeia. Até aqui as plantas transgénicas estavam praticamente limitadas às rações animais. Mas agora a engenharia genética chegou directamente ao nosso prato. O que fazer?

SABIA QUE...

... o arroz é o alimento mais importante do mundo? Mais de metade da população mundial come arroz todos os dias. E, de entre os europeus, os portugueses são os maiores consumidores de arroz: cada um de nós come em média cerca de 17 quilos por ano!

... a empresa Bayer pretende que a União Europeia aprove em 2010 a importação e consumo do arroz LL62, um arroz transgénico que é muito diferente do arroz convencional tanto em termos de vitaminas (B5 e E), como em cálcio, ferro e ácidos gordos?

... o arroz transgénico LL62, da empresa Bayer, foi manipulado para se tornar resistente a grandes doses do herbicida glufosinato, também da Bayer? Isso significa que cada bago de arroz transgénico vai ter mais resíduos desse poluente do que qualquer outro tipo de arroz - e o glufosinato foi avaliado como sendo de «alto risco» para o ser humano e outros mamíferos.

... na verdade, esse herbicida glufosinato é tão tóxico que já foi decidida a sua proibição na União Europeia a partir de 2017? Se a União Europeia aprovar o arroz transgénico é como estar a dizer: «Não permitimos cá este herbicida, mas não queremos saber se abrimos as portas para este arroz ser produzido noutros países que assim vão ficar poluídos. Também não nos interessa se o glufosinato, apesar de proibido, acaba por voltar a entrar na nossa cadeia alimentar através do arroz que importarmos.»

... os resíduos do herbicida não desaparecem quando se coze o arroz?

... a entrada do arroz transgénico na Europa, segundo documentos da própria empresa Bayer, vai levar à contaminação dos campos de cultivo de arroz normal?

... a Bayer não é de confiança? Nos Estados Unidos em 2006 uma das suas variedades de arroz transgénico, apenas autorizado para testes experimentais, contaminou extensas áreas de arroz agulha e o resultado foi um prejuízo superior a 1,2 mil milhões de dólares para toda a indústria arrozeira daquele país. E a Bayer, o que fez? Descartou-se de todas as responsabilidades afirmando simplesmente em tribunal que esse acidente tinha sido «um acto de Deus»!

... esta é uma decisão sem retorno? Não existe cultivo comercial de arroz transgénico em país algum do mundo. A Bayer quer forçar a União Europeia a aprovar a importação do arroz LL62 de modo a depois começar o cultivo em países com legislação mais frágil. A consequências será a contaminação das variedades de arroz um pouco por todo o mundo. E finalmente a União Europeia ver-se-á obrigada a autorizar o cultivo transgénico também por cá, porque – tal como já acontece com outras espécies – as variedades normais de arroz terão ficado irremediavelmente comprometidas.

... nada está perdido? Ainda estão pela frente duas votações em Bruxelas, uma a nível de comité regulador e outra no Conselho de Agricultura, que ainda não têm data marcada. Portugal tem 12 votos e são necessários 91 votos contra para bloquear esta aprovação. Para a chumbar definitivamente é preciso reunir 255 votos (existe um total de 345 votos no Conselho). Se Portugal se abstiver é como se estivesse a votar a favor - só um voto contra é que interessa! Por isso vale a pena mostrar ao ministro de que lado temos de nos colocar, porque a nossa posição pode fazer a diferença na balança europeia.





ALGUÉM QUER ARROZ TRANSGÉNICO?
Manifesta-te !

Dia 17 Abril, sábado, às 15h na Praça do Rossio, Lisboa

A Plataforma Transgénicos Fora convoca todos os cidadãos a manifestarem-se contra a proposta de introdução de arroz transgénico na União Europeia, no dia 17 de Abril a partir das 15h na Praça do Rossio em Lisboa.



Com esta concentração na Praça do Rossio pretendemos informar e chamar a atenção de tod@s sobre esta situação, e mostrar que os cidadãos portugueses não querem a aprovação de arroz transgénico produzido e consumido em Portugal.


Teremos banca informativa, jogos, música e um enorme arroz doce biológico para partilhar! :)

Esta manifesta! está integrada num dia internacional de acção contra os transgénicos, focando-se no actual problema da tentativa de introdução de Arroz Transgénico em Portugal, e representando solidariamente também o dia da Luta Camponesa (no 17 de abril de 1996, 19 camponeses foram assassinados durante uma manifestação do “Movimento dos Sem Terra”, pela policía brasileira. Desde então assinala-se o Dia Internacional da Luta Camponesa, em memória dos falecidos e pelas lutas dos camponeses em geral.)

Os transgénicos ameaçam a nossa saúde e o meio ambiente. Contaminam outros cultivos e destroem a agricultura familiar, agravando a fome no mundo. A coexistencia não é possível. Somos consumidores/as e agricultores/as e temos o direito e a responsabilidade de conhecer e decidir como e onde se produzem os nossos alimentos.



Alguns dos perigos destes cultivos para o meio ambiente e para a agricultura são o aumento do uso de tóxicos (pesticidas e herbicidas) na agricultura, a contaminação genética, a contaminação do solo, a perda de biodiversidade, o desenvolvimento de resistências em insectos ou os los efeitos não desejados noutros organismos. Os efeitos sobre os ecossistemas são irreversíveis e imprevisíveis.

Os transgénicos reforçam o controlo da alimentação mundial por parte de meia dúzia de empresas multinacionais. Os países que os adoptaram massivamente o cultivo de transgénicos são agora exemplos crassos de uma agricultura não sustentável. Na Argentina, por exemplo, a entrada massiva de soja transgénica exacerbou a crise da agricultura com um alarmante aumento da destruição dos seus bosques primários, o deslocamento de camponeses e trabalhadores rurais, um aumento do uso de herbicidas e uma grave substituição da produção de alimentos para consumo local.


A solução para a fome e desnutrição passa pelo desenvolvimento de tecnologias sustentáveis e justas, pelo acesso aos alimentos e emprego de técnicas de agricultura ecológicas. A indústria dos transgénicos utiliza o seu poder comercial e influencia a política para desviar os recursos financeiros que requerem as verdadeiras soluções.

Por estes motivos contamos com a vossa presença em Lisboa, no Rossio às 15h para participar e animar a Manifesta!, representando um momento importante para informar e demonstrar uma posição pública sobre a tentativa da Bayer de introduzir a produção de arroz transgénico para consumo humano em Portugal.



O Governo português ainda não tomou posição sobre isto, mas calcula-se que se os cidadãos não se manifestarem, dirá o Sim à Bayer e daí a termos todo o arroz português contaminado é um pequeno passo... que não queremos dar!


Arroz Transgénico - Situação Actual:

Portugal é o país da Europa que mais come arroz, per capita. Este cereal representa um pilar central na nossa alimentação e cultura gastronómica. E até agora não havia arroz geneticamente modificado em circulação na União Europeia.

Neste momento a Bayer, uma multinacional alemã, pretende importar para toda a União Europeia uma variedade de arroz geneticamente modificado, para consumo humano. Este arroz GM foi manipulado para aguentar elevadas doses de um herbicida (glufosinato de amónio) que mataria as variedades convencionais. Mas não há país nenhum no mundo que cultive arroz transgénico para fins comerciais e, além disso, o glufosinato de amónio é tão tóxico que já está oficialmente prevista a sua proibição na União Europeia. No entanto a Comissão Europeia quer a sua aprovação e está previsto que seja votado em Bruxelas (ainda não há data marcada) se este arroz LL62 da Bayer vai ou não poder chegar aos nosso pratos. Se houver aprovação, países como os Estados Unidos poderão começar a exportá-lo (nos estados unidos ja pode cultivar só não existe mercado no momento. então podem cultivar mas no existe incentivo para cultivar). E a partir daí a contaminação vai liquidar o arroz não transgénico, como já está a acontecer com no milho e na soja, Aconteceram vários casos de contaminação nos estados unidos em 2007, que resultaram numa crise que seguiu para os produtores de arroz americanos, tornando o mundo irreversivelmente dependente de uma empresa cujo único objectivo é o lucro.É um mau negócio para todos, mas é um excelente negócio para a Bayer.

Se não quiser assistir passivamente a este desfecho, junte-se a nós Dia 17 Abril, sábado, às 15h na Praça do Rossio, Lisboa, para uma concentração pública e criativa em que todos juntos podermos mostrar publicamente que não queremos a aprovação do arroz transgénico para produção e consumo humano.

www.stopogm.net



Jantar popular com ciclo de cinema sobre transgénicos ( dia 15 de Abril, no centro social do GAIA, na Mouraria)



Esta semana antes e depois do Jantar Popular, projectamos filmes sobre o tema dos alimentos Transgénicos, a propósito da Manifesta! do próximo sábado por um Arroz Livre de Transgénicos.

Jantar Popular:
Refeição vegana, biológica e local - 20h

Passagem de Filmes:
The Future of Food - 15h - http://www.thefutureoffood.com/
Food Inc. - 17h - http://www.foodincmovie.com/
Neste Chão Tudo Dá: Semeando conhecimento e colhendo resultados - 19h
- sinopse
O Mundo Segundo a Monsanto - 21h30 - sinopse
Conversa no final.


Dia 15 de Abril, 5ª feira, a partir das 15h,



Local: Travessa da Nazaré, 21, 2º

Aparece e traz um amigo também!




O que é o Jantar Popular?

- Um Jantar comunitário vegano e LIVRE DE OGMs que se realiza todas as Quintas-feiras no Grupo Desportivo da Mouraria

- Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários do Centro Social do Jantar. Para colaborar, cozinhar, montar a sala basta aparecer a uma Quinta-feira a partir das 16h30.

- Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do Centro Social do GAIA que mantém assim a sua autonomia.

- Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço normal são 3 euros.

- Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.

- Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente


Jantar vegetariano no CCL ( dia 17 de Abril) de apoio à Feira do Livro anarquista de 2010


Jantar vegetarianode apoio à Feira do Livro Anarquista de 2010

7 de Abril – 20h

menu: seitan à alentejana

contribuição: 3 euros

Centro de Cultura Libertária
Rua Cândido dos Reis, 121, 1º Dto. – Cacilhas – Almada



2.ª Marcha contra Biotério da Azambuja ( dia 24 de Abril às 14h30, em Lisboa)

No dia 24 de Abril a Plataforma de Objecção ao Biotério ( POB ) realiza a segunda marcha de protesto contra a construção do biotério da Fundação Champalimaud

A marcha começará às 14h30 na Rotunda do Saldanha (Lisboa) em frente à Fundação Champalimaud (Atrium Saldanha) e seguirá até à Fundação Calouste Gulbenkian.

Contamos com a colaboração de todos em mais esta altura crucial para travar este projecto

Não falte!

Por uma Ciência Séria em Portugal, queremos uma ECVAM (Centro Europeu de Validação de Métodos Alternativos) e que não se usem fundos públicos para financiar o Biotério Comercial da Fundação Champalimaud.




A Plataforma de Objecção ao Biotério trabalha há mais de um ano contra a construção da "fábrica" de animais para pesquisas laboratoriais promovida pela Fundação Champalimaud, em terrenos da Azambuja.

A POB é um movimento cívico criado por um grupo de pessoas, na sua maioria ligadas às ciências da vida (Biólogos, Veterinários, Psicólogos) que se juntaram com o objectivo de combater este projecto.

É inadmissível este gasto de 27 milhões de euros de fundos públicos que podem reverter para servir as diversas necessidades das populações em vez de alimentar uma obra que não irá criar riqueza, nem trabalho, nem inovação científica.

Após a entrega na Assembleia da República da petição assinada por mais de 7000 apoiantes desta causa, vários partidos políticos mostraram-se sensíveis à mesma, o que levou a pequenas/grandes vitórias que podem ser consultadas no site da POB.

Estamos em mais uma altura crucial para conseguir travar este projecto!

A POB pede a colaboração de todos para continuar a combater esta iniciativa extemporânea e eticamente reprovável.

Se acha que a construção deste biotério é um mau investimento para o país, seja por razões científicas, económicas ou éticas;
Se quer que Portugal tenha um centro de alternativas à experimentação animal;
Se quer ver Portugal ser um exemplo de transparência e inovação cientifica;

Não falte à 2.ª Marcha contra o Biotério Central dia 24 de Abril, dia Mundial do Animal de Laboratório.

Jantar de mesa corrida na Casa da Horta com conversa pelo meio sobre militarismo e pacifismo (15 de Abril, às 20h.)



A Casa da Horta tem uma proposta para tod@s os associados. Esta Quinta-Feira, 15 de Abril convidamos-te a um convivo na Casa da Horta ao qual chamamos Jantar de Mesa Corrida.


E porquê um jantar de mesa de corrida?A ideia é confraternizar e debater variados temas, conviver, partilhar de ideias e criar um maior interacção entre os sócios da Horta e quem sabem potenciar a criação de novos projectos de activismo ou então simplesmente passar uma noite diferente.


Neste Jantar Casa da Horta propõe um tema de conversa, O militarismo e Pacifismo. Claro que não será obrigatório escolher este tema, esta é a ideia que propomos só como ajuda ou desinibidor, depois quem tiver na mesa pode propor outras ideias e lançar o debate. Temos também preparado um Quizz sobre o tema proposto que tod@s podem participar!

Casa da Horta, Associação Cultural
Rua de São Francisco, 12A
4050-548 Porto
Perto da Igreja de São Francisco e Mercado Ferreira Borges.
Email: casadahorta@pegada.net

Tel: 222024123 / 965545519

http://casadahorta.pegada.net/entrada/