23.7.09

Decorre no Recife o 29º encontro de estudantes de pedagogia sobre a educação libertária(Educação e periferias:disciplinamento,controle e resistências)



29º Encontro Nacional (no Brasil) de Estudantes de Pedagogia
EDUCAÇÕES E PERIFERIAS: DISCIPLINAMENTO, CONTROLE E RESISTÊNCIAS


Se a pergunta - como se pode ser anarquista, hoje? - pode ser feita, a resposta parece imediata: instalando a ética e a política sobre o perpétuo terreno da resistência. Palavra-mestra, ambição cardinal do libertário. Resistir, a saber, nunca colaborar, nunca ceder, guardar em poder de si tudo que faz a força, a energia e a potência do indivíduo que diz não a tudo aquilo que visa a diminuição do seu império, se não o puro e simples desaparecimento de sua identidade. ( ONFRAY, 2001, p. 195, apud GALLO, 2007, p. 241).

De 19 a 25 de julho de 2009 realiza-se o 29º ENEPe, Encontro Nacional de Estudantes de Pedagogia, no estado de Pernambuco. O evento, organizado por estudantes de Pedagogia de todo o Brasil, terá como objectivo discutir o papel das diversas escolarizações e demais práticas educativas em regiões periféricas, procurando construir aproximações entre estas realidades a fim de identificar experiências e potenciais de disciplinamento, controle e resistências.

Na programação do 29º ENEPe está previsto a realização de palestras, mesas redondas, grupos de discussão, oficinas e actividades culturais, constituindo um processo formativo de vivência que o encontro pretende oportunizar


OBJECTIVOS

Objetivo Geral:
Discutir as contribuições dos fenómenos da escolarização em diálogo com outras práticas educativas em regiões periféricas, na perspectiva de visualizar espaços de disciplinamento, controle e resistências.
Objetivos Específicos:
· Confrontar distintas realidades educacionais vivenciadas em diversas periferias do cenário nacional.
· Identificar perspectivas de variadas práticas em educação formal e não-formal nestas localidades.
· Destacar as contribuições d@s educadoras/es e instituições indo de ou ao encontro da construção de espaços de liberdade.
· Pensar indicativos para construir trilhas de educações emancipatórias



O Movimento Estudantil de Pedagogia (MEPe) há muito defende ideias que já se tornaram lugares-comuns; tão absolutos que já não paramos para reflectir sobre eles. Exemplo: a sociedade que temos não nos serve, pois se sustenta na exploração e na desigualdade. Nos Encontros Nacionais, ponto alto de debates e discussões do MEPe brasileiro, observamos que isto é reafirmado, às vezes mais, outras menos, com algumas ênfases e ponderações próprias, mas o sentido em alguma medida parece comum. No entanto, quais nossos projectos de sociedades ou o que esperamos não mais cometer em possíveis novas relações sociais? E mais: o que estamos fazendo em nosso quotidiano, em nosso principal lócus de trabalho que ainda tem sido a escola, por mais que muit@s discordem, para construir essa nova sociedade, para fazer a revolução tão alardeada aos quatro ventos do mundo? A própria ideia de revolução precisa ser melhor compreendida, já que vivemos esperando o “dia D”. Quais nossos referenciais para outros mundos possíveis? E o que viriam mesmo a ser processos revolucionários?


A educação, o que tem a ver com isso?

Diante de tal complexa realidade, como podemos pensar o papel da educação na construção de outros mundos possíveis? Como construir processos educativos cujo principal referencial seja o cuidado com a vida e não a formação de subjectividades submissas e dóceis? Como se constitui uma educação que realize as transformações políticas, económicas, culturais e sociais necessárias? (MESZARÓS, 2005).

Muito se questiona a respeito da actuação, função ou papel da escola na sociedade. Cada vez mais se torna evidente que o processo de exclusão educacional não se dá apenas na questão do acesso à escola, mas também dentro dela. O que estamos colocando em xeque é a reprodução da estrutura de valores que contribui para perpetuar uma concepção de mundo a serviço das variadas e difusas formas de dominação, inclusive em nível macro via implementação política dos processos educacionais, que praticam e agravam o apartheid social, ou uma inclusão perversa com roupagem politicamente correcta, que mais contribuem para o que se tem chamado de governamentalidade de que para possibilitar condições de liberdade.


Brandão (1995) afirma que ninguém está livre da educação, pois esta se faz nas mais variadas formas e lugares, tendo se institucionalizado com o surgimento da escola. A partir de então, a escola se torna socialmente reconhecida e promotora oficial da educação. Mas por isso mesmo não podemos entendê-la como natural ou indispensável. Como ela surge? De onde? A serviço de que e contra o quê? (Beltrão, 2000; Corrêa, 2003; Sá, 2003). E a escola estatal, que podemos pensar e fazer dela?


A assunção da educação por parte do Estado pela necessidade da formação de quadros da/para burocracia. O Estado assume o controle efectivo sobre os métodos de ensino, materiais didácticos e selecção do corpo docente. Os republicanos foram outros grandes entusiastas da responsabilidade do Estado com a educação básica, influenciados pelo ideário positivista, que defendia a educação como um meio de formar cidadãos e pessoas civilizadas (GALLO, 2007).

Porém, esse movimento não se deu apenas por parte dos liberais; houve pressão popular por mais escolas, especialmente do movimento operário do início do século XX, em suas diversas vertentes. Os socialistas acabaram levando ao extremo a concepção liberal do Estado como guardião da igualdade de oportunidades para todos, e exigiram que o Estado oferecesse mais escolas para as crianças e adultos. Viam na educação uma forma de o povo tomar consciência da exploração sofrida e optar pela transformação social


Depois dos socialistas, os anarquistas predominaram durante duas décadas no movimento operário, e buscaram um afastamento táctico e metodológico do Estado, abrindo inclusive escolas próprias.


Percebemos que, embora com diferentes motivações e interesses, liberais, socialistas e comunistas concordaram com a necessidade de que a educação fosse gerida pelo Estado, ao contrário d@s anarquistas. Mas o que é o Estado?!

E a escola, o que é? Fora dos discursos hegemónicos, trata-se de uma máquina de disciplinamento e controle que tem sido o principal instrumento para propagar e reforçar os ideais elitistas, promover e acentuar as desigualdades sociais tão expressivas em nosso país (CORRÊA, 2003).

Com base nas reflexões levantadas, defendemos a nossa escolha deste tema levados pela inquietação de que o modelo escolar pouco evolui e pouco se afasta do processo massificador, alienador e da excludente prática desumanizante. As instituições escolares se apresentam no mais intenso declínio, principalmente aquelas que atendem à classe trabalhadora; propomos então que se faça o caminho inverso, onde possamos ir de encontro ao actual padrão de escolarização/educação, e possamos permitir que @s educand@s tornem-se sujeitos críticos, políticos e conscientes de suas possibilidades enquanto gente, de seus direitos enquanto seres humanos.


É hora de romper com actuais paradigmas da educação e escolarização. É hora de “deseducar”.(?) Sem contar que:

"Estamos tão acostumados a conviver com a instituição escolar, que nos parece difícil discutir o seu funcionamento, a sua organização. Na verdade, o que é preciso fazer, antes de gastarmos tantos esforços para aprimorar a escola, é discutirmos as premissas básicas do seu sistema organizacional" (SÁ, 2003, p. 45).

Então, precisamos ir além da inculcação que nos tem sido imposta com a redução da educação à escolarização e o silenciamento das várias possibilidades educativas ao longo da vida. Para possibilitar espaços de construção de liberdades libertárias e a libertação da educação sequestrada pela escola, precisamos tentar libertação do que nos têm inculcado de se apenas “pensar dentro do até então pensado, e agir nos limites do até então realizado” (PEY in BELTRÃO, 2000, p. 10). Por que pensar educação tem de ser pensar escola? A que esta instituição tem servido? O que tem sido produzido dentro da lógica escolarizante tão em vigor no pensamento social e educacional?


É momento propício para se experimentar a oficina, as conversações, as dúvidas e os transtornos, intempestividades, coisas ágeis, corriqueiras e contundentes com uma criança ou jovem; avançar sobre o que ficou obstruído pela educação centralizadora que vai do Estado às professorinhas, aos agentes comunitários, “ongueiros” e educadoras nacionais de cima pra baixo e de baixo pra cima, incluindo os professores e universitários, da graduação a pós-doc” (Passetti in Corrêa, 2006, p.10).


No geral assim estão organizadas as actividades do Encontro:

Plenária inicial
Momento de definição do Acordo de Convivência, repasses de informações gerais do Encontro, dar as boas-vindas...

Mesa de Abertura
Introdução ao tema geral do encontro, ampla contextualização do problema trazido pelo tema e levantamento de problematizações a serem desenvolvidas ao longo do encontro.

Mesas redondas
Possibilitar discussões acerca de problemáticas relacionadas ao tema geral do encontro em dialogo com seus eixos temáticos. Serão compostas por debatedores com falas de 15 ou 30 minutos (cada), seguidas de debate.

Rodas de diálogo
Rodas acontecendo simultaneamente com temáticas distintas. É uma prática comum nos movimentos sociais trabalhar em roda em dinâmica de diálogo.

Vivências
Trocas de relatos de experiências educacionais entre os estados, por meio de dinâmicas e processos os mais diversificados possíveis para maior interação dos sujeitos nos grupos.

Subver-Cine
A exemplo dos consagrados cine-debates, a proposta é instigar momentos de interação do filme com a realidade.

Dia Livre
Pensamos ainda em sugerir algumas atividades para o dia livre, que possibilitem uma visão do Recife e de Pernambuco que vá alem do mero turismo elitista. Temos o Barco - escola, proporcionado pela Prefeitura do Recife para conhecer a cidade pelo Rio Capibaribe, passando pelos principais trechos de mangue. Há ainda o Recife Antigo, a Ciranda de Lia na Ilha de Itamaracá, a Casa da Rabeca do Mestre Salustiano, Olinda e Sítio Histórico, entre outros lugares.

Plenária Final
Momento de definição dos planos de luta e de ação escolhidos pel@s estudantes de Pedagogia que participaram do encontro, a serem defendidos e cumpridos por eles até o ENEPe de 2010 e também momento de avaliação do 29º ENEPe.




REFERÊNCIAS
BELTRÃO, Ierecê Rego. Corpos dóceis, mentes vazias, corações frios. São Paulo: Imaginário, 2000.
BETTO, Frei. Desafios da Educação Popular. São Paulo: CEPIS, 2000.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 1995.
CORRÊA, Guilherme Carlos. Educação, comunicação, anarquia: procedências da sociedade de controle no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006.
GALLO, Sílvio. Deleuze e a educação. 2ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
GALLO, Sílvio. Pedagogia Libertária: Anarquistas, Anarquismos e Educação. São Paulo: Imaginário: Editora da Universidade de Federal do Amazonas, 2007.
MESZARÓS, István. Educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.
PEY, Maria Oly (org.) Recordando Paulo Freire: Experiências de Educação Libertadora na Escola. Rio de Janeiro: Achiamé, 2002.
SÁ, Raquel Stela de. Do corpo disciplinar ao corpo vibrátil - Uma abordagem libertária contemporânea. Rio de Janeiro: Achiamé, 2003.
SALES, Ivandro da Costa. Educação Popular – um perspectiva, um modo de atuar (Alimentando um debate). In: MELO NETO, José Francisco de; SCOCUGLIA, Afonso Celso. Educação Popular: Outros Caminhos. João Pessoa: Editora Universitária, 1999.




Relação dos trabalhos a serem apresentados:

ESTUDOS HISTÓRICOS (Comunicações orais)

1. CONSIDERAÇÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO NATURAL DE ROUSSEAU: A CATEGORIA “HOMEM LIVRE” E SUA FORMAÇÃO

2 A EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS COMO PRÁTICA LIBERTÁRIA

3. A contribuição da escola na fragmentação da identidade do negro brasileiro: uma analise histórica.

4. BIBLIOTECAS EM FAMÍLIAS DE MEIOS POPULARES: DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DO ACERVO DE UMA “NOVA LEITORA” CONSTITUÍDO ENTRE AS DÉCADAS DE 60 E 90 DO SÉCULO XX.

5. TRABALHO NA CRIAÇÃO DO CENTRO DE MEMÓRIA DO CAP-UERJ

6. “DE PÉ NO CHÃO TAMBÉM SE APRENDE A LER, ESCREVER E PENSAR:
A história que a escola e os livros didáticos não contam

7 . POLÍTICAS EDUCACIONAIS DO REGIME MILITAR

8. ESCOLA NORMAL NO BRASIL: UMA LONGA TRAJETÓRIA

9. FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA EM PETROLINA-PE

10. A história do Movimento Estudantil da UERJ: espaçotempo de formação e produção de conhecimento

11. O ACERVO FOTOGRÁFICO DA UERJ: A TRAJETÓRIA DE UM PROFESSOR NEGRO NA UNIVERSIDADE

12. A literatura presente nas narrativas orais dos quilombolas de Quatis

13. O USO DO TURNO DA NOITE PARA A EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO.

14. DO LADO BOM DA BARREIRA: TRAJETÓRIAS E ESTRATÉGIAS SOCIAIS E ESCOLARES DE RAYMUNDO AUGUSTO DA SILVA MAIA (1900-1990)

15. Um olhar Negro e Rural para a Educação Popular no Brasil

16. HISTÓRIA DAS EXPERIÊNCIAS ARTÍSTICAS E PEDAGÓGICAS DOS ANARQUISTAS: A EDUCAÇÃO E O TEATRO ANARQUISTAS

17. A FEMINIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO NO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU, NA PRIMEIRA METADE DO SÉIVAÇÃO DE LIBERDADE: DIREITO A CIDADANIA EM MEIO A GRADESCULO XX.

18. LINHAS GERAIS SOBRE A FORMAÇÃO DOS ESPAÇOS ESCOLARES CARIOCAS NOS ANOS 20/30


GÉNEROS, DIVERSIDADE E ORIENTAÇÃO SEXUAL (comunicações orais)

1. O Negro no Espaço escolar: Considerações simbólicas do processo de exclusão

2. O PROBLEMA DA CONTRIBUIÇÃO ÉTICA E MORAL DO ENSINO RELIGIOSO PARA A FORMAÇÃO HUMANA

3. O RACISMO COMO INSTRUMENTO DA DESCONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NA POPULAÇÃO AFRO-DESCENDENTE

4. POLITICAS AFIRMATIVAS E A IMPLANTAÇÃO DE COTAS PARA NEGROS NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS FEDERAIS BRASILEIRAS.

5. Revendo os conceitos: Por uma educação não sexista

6. SEXUALIDADE, GÊNERO E EDUCAÇÃO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

7. O INGRESSO DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE: AÇÕES AFIRMATIVAS E REPRESENTATIVIDADE

8. TRABALHANDO HISTÓRIAS AFROBRASILEIRAS:Democratização dos espaços escolares

9 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES

10. A NEGAÇÃO DA NEGRITUDE BRASILEIRA NO ESPAÇO ESCOLAR

11. ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES E PRESENTES NAS DISCUSSÕES SOBRE AS QUESTÕES ETNICO-RACIAIS EM EDUCAÇÃO

12.CULTURA POPULAR E ESCOLA: O CONFLITO DAS RELAÇÕES

13. DISCURSOS DOCENTES: PROBLEMATIZANDO OS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSOR E A FORMAÇÃO DOCENTE EM RELAÇÃO À DIVERSIDADE SEXUAL

14. DISCUTINDO AS QUESTÕES DE GÊNERO NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB: entre o desejo e a realidade.

15. DIVERSIDADE CULTURAL E EDUCAÇÃO: PERSPECTIVAS DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL



ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO-ESCOLARES (comunicações orais)

1. De um tempo-lugar para o mesmo lugar-tempo

2. A GESTÃO DEMOCRÁTICA COMO MECANISMO DE QUALIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL

3. a criança e a cidade: A EScRITA DA CIDADE NOS ESPAçOS INFANTIS

4. EDUCAÇÃO NO TERREIRO E O TERREIRO NA EDUCAÇÃO: INTERFERÊNCIAS NA CONSTRUÇÃO SUBJETIVA

5. Práticas de Ensino na escola indígena Guarani

6. A Indústria Cultural para Adorno e Horkheimer - Cruzamentos com Foucault: algumas questões para escola hoje.

7. REFLETINDO SOBRE NOVAS PROPOSTAS DE EDUCAÇÃO NO AMBIENTE HOSPITALAR: O APOIO DE RECUROS TECNOLÓGICOS

8. PEDAGOGIA DO AFETO E VIVÊNCIAS CORPORAIS NOS ESPAÇOS ESCOLARES



EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA (Comunicação oral)

1. A VIRTUALIZAÇÃO DO MUNDO: (RES) SIGNIFICANDO ESPAÇO E TEMPO (com. oral)

2. FUTURO: MEDIDAS POLÍTICO-SOCIAIS E A INFLUENCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS

3. PUBLICIDADE E EDUCAÇÃO: O PODER PEDAGOGIZADOR DOS ANÚNCIOS TELEVISIVOS E SEUS REFLEXOS EM SALA DE AULA

4. RÁDIOS INDEPENDENTES E A CONSTRUÇÃO DA COMUNICAÇÃO EM PROL DA EDUCAÇÃO



EDUCAÇÃO E TRABALHO (comunicação oral)

1. A DISCIPLINA TRABALHO E EDUCAÇÃO E A FORMAÇÃO DO/A PEDAGOGO/A

2. O NOVO CURRÍCULO DO CURSO DE PEDAGOGIA, UMA ANÁLISE MARXISTA SOBRE A PROBLEMÁTICA

3. O TRABALHO E SUAS IMPLICAÇÕES CAPITALISTA NA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

4. A NOVA INSTITUCIONALIDADE DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL: O PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

5. TRABALHO E EDUCAÇÃO – COMPREENDENDO ESTA RELAÇÃO ATRAVÉS DE VISITAS ÀS ESCOLAS TÉCNICAS DO RIO DE JANEIRO

6. A UTILIZAÇÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO COMO INTRUMENTOS DE CONTROLE, DOMINAÇÃO E EXPLORAÇÃO

7. A RELAÇÃO TRABALHO EDUCAÇÃO

8.O PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA REFORMA EDUCATIVA NA AMÉRICA LATINA E CARIBE E POLÍTICA NEOLIBERAL – ANÁLISE DOCUMENTAL BIBLIOOGRÁFICA


EDUCAÇÃO E ESTADO (comunicação oral)


1. QUANDO A EDUCAÇÃO FORMAL É INFORMAL:uma análise das escolas numa comunidade popular de Imperatriz.

2. SENTIMENTOS TRANSMITIDOS PELAS MÃOS – LIBRAS E O ESTADO

3. PRECONCEITOS VS IGUALDADES: A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO, POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS; PARA SUPERAÇÃO DAS MAZELAS HISTÓRICAS VIVIDAS PELAS ‘MINORIAS.

4. O DIREITO AO ENSINO FUNDAMENTAL E SUA EFETIVIDADE NO SISTEMA BRASILEIRO

5. RESPONSABILIDADE SOCIAL: ELEMENTOS PARA O DEBATE ACERCA DA NOVA PEDAGOGIA DA
HEGEMONIA NO ENFRENTAMENTO DA “QUESTÃO SOCIAL” NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

6. A ATUAÇÃO DO ESTADO PARA O DELINEAMENTO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL E NO PARÁ VIA FINANCIAMENTO DA PESQUISA

7. A desconstrução contra a filosofia mercenária
(Uma crítica ao ensino da filosofia universitária)

8. A UTILIZAÇÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTOS DE CONTROLE, DOMINAÇÃO E EXPLORAÇÃO

9. Escolarização em conflito; um estudo sobre a relação

10. ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE: DIREITO A CIDADANIA EM MEIO A GRADES NO SÉCULO XX.

11. POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DAS CLASSES POPULARES E A REALIDADE DE EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO EM BASES DA ALTERNÂNCIA.



TEORIAS DA EDUCAÇÃO LIBERTÁRIA (Comunicação oral)


1. CONTROLE E DISCIPLINA ATRAVÉS DO DIALOGO: PERSPECTIVAS DE EMANCIPAÇÃO Á ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI

2. A PEDAGOGIA DE CELESTIN FREINET: UMA NOVA FORMA DE EDUCAR

3. AVALIAÇÃO NOS AMBIENTES DE APRENDIZAGEM: UMA PRÁTICA DE PUNIÇÃO E CONTROLE OU DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO.

4. OS PROJETOS DE TRABALHO E A DINÂMICA DOS CONTEÚDOS: UM PROCESSO LIBERTÁRIO DE ELABORAÇÃO CONCEPTUAL

5. A DESCONSTRUÇÃO CONTRA A FILOSOFIA MERCENÁRIA (UMA CRÍTICA AO ENSINO DA FILOSOFIA UNIVERSITÁRIA)

6. EMANCIPAÇÃO FREIRIANA – ESBOÇO CRÍTICO PARCIAL DA PEDAGOGIA LIBERTÁRIA AOS ENGODOS DE PEDAGOGIAS SALVÍFICAS IDEOLÓGICAS

7. ESTRATÉGIAS ANARQUISTAS - POR UMA EDUCAÇÃO POR VIR (uma breve introdução)

8. A IGUALDADE E A LIBERDADE NA EDUCAÇÃO: POR UMA PEDAGOGIA LIBERTADORA

9. QUAL O PAPEL DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA?

10. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA EDUCAÇÃO CORPORATIVA EMANCIPAR OU INSTRUMENTALIZAR?


OFICINAS (geral)


1. O LÚDICO NO EMSINO DE MÚLTIPLOS E DIVISORES: GEOMETRIA PLANA COM QUEBRA-CABEÇAS

2. O RESGATE DE BRINCADEIRA POPULARES NA SALA DE AULA

3. ORIGAMI

4. Confecção de Fanzines

5. “CONSTRUINDO A NOSSA CIDADANIA”

6. CONTOS E LENDAS AFRODESCENDENTES

7. OFICINA DE FANZINE: UM REBULIÇO NO MOVIMENTO ESTUDANTIL DE

8. PEDAGOGIA ATRAVÉS DO FANZINE.

9. A LEITURA E A ESCRITA RESSIGNIFICANDO OS VALORES NA EDUCAÇÃO PRISIONAL.

10. Teatro de Meia

11. Contação de histórias: uma forma de expressão

12.Uso de Tecnologias Assistivas no processo educacional de pessoas com deficiência motora e/o intelectual.

13. MINHAS MEMÓRIAS CONTAM NOSSA HISTÓRIA

14. OFICINA PEDAGÓGICA: RESGATANDO OS VALORES AMBIENTAIS NA PERIFERIA

15. PREVENÇÃO DA HOMOFOBIA NA FORMAÇÃO DOCENTE

16. AS CARÊNCIAS SOCIAIS E A EDUCAÇÃO INFANTIL

17. A DIVERSIDADE QUE NOS CERCA

18. A LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE SOCIALIZAÇÃO E COMO A SEGUNDA LÍNGUA BRASILEIRA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA SURDOS E OUVINTES

19. O PAPEL POLÍTICO DO PROFESSOR NA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE DA CRIANÇA


RELATOS DE EXPERIÊNCIA (geral)


1. PLANO DE AULA: A NECESSIDADE DIÁRIA DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO.

2. A EDUCAÇÃO DO CAMPO EM MACAÍBA. UMA REALIDADE?

3. A EDUCAÇÃO DO MST COMO PRINCÍPIO FORMADOR DE NOVOS SUJEITOS

4. ADOLESCENTES INFRATORES OU INFÂNCIA A PERIGO: O descaso governamental para crianças e adolescentes em situação de rua

5. ANÁLISE DE UM CONTEXTO ESCOLAR E A ESFERA PÚBLICA DE ENSINO

6. Criando meu próprio livro - Uma Vivência em Classe Alfabetizadora.

7. RÁDIO-ESCOLA: UM NOVO AMBIENTE PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO - A ONG Catavento comunicação e educação e o Projeto Segura Essa Onda.

8. HIP HOP, EDUCAÇÃO E PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA PERIFERIA DE SOBRAL-CE

9. “MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA” – UM RELATO DE EXPERIÊNCIA COM A LITERARATURA AFRO-BRASILEIRA EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE PETROLINA- PE

10. Reflexão sobre a Pedagogia Hospitalar em alguns hospitais da cidade do Recife: em respeito ao direito à educação da criança e do adolescente

11. O ENSINO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL EM ALGUMAS ESCOLAS DA CIDADE DO RECIFE.

12. A EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE VIVẼNCIA ESTUDANTIL CAMPONESA – PROCAMPO - EM COMUNIDADES TRADICIONAIS EM MUNICIPIOS DO PARÁ

13. RELAÇÕES INTERPESSOAIS NOS ESPAÇOS EDUCACIONAIS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

14. APOIO PEDAGÓGICO POPULAR

15.ACESSE SEU SITE INTERIOR ATRAVÉS DE UMA LINGUAGEM UNIVERSAL.

16.RÁDIOS INDEPENDENTES E A CONSTRUÇÃO DA COMUNICAÇÃO EM PROL DA EDUCAÇÃO

17. A PRÁTICA PEDAGÓGICA DA REDE DE ESCOLAS FAMILIAS AGRÍCOLAS INTEGRADAS DO SEMIARIDO: CONHECENDO A PEDAGOGIA DA ALTERNÂCIA.

18. Betty Boop e Pucca: as representações do corpo da criança na escola

19. EDUCAÇÃO PRISIONAL: ENTRE O PRESCRITO E O VIVIDO NO PSME II

20. Mobilização Social dos moradores da Horta Comunitária a respeito da construção de um viveiro de mudas nativas para reflorestamento

21. EDUCAÇÃO AMBIENTAL: EXPERIÊNCIAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE PERIFERIA

22. CULTURA POPULAR E ESCOLA: O CONFLITO DAS RELAÇÕES

23. NÃO TE APEGA! POSTURAS AFETIVAS DE ALUNAS CONTEMPORÂNEAS

24. VIDA RURAL, VIDA ORAL E VIDA AFRICANA: a luta fundiária das comunidades quilombolas.

25. FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA EM PETROLINA-PE

26. RÁDIO-ESCOLA: UM NOVO AMBIENTE PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO



TOTAL DOS TRABALHOS A APRESENTAR:
Comunicações orais: 75
Relatos de experiências: 26
Oficinas: 18





PROGRAMAÇÃO


1º DIA – 19/07/09 (DOMINGO)


MANHÃ:
8:00h às 12:00h
Chegada das delegações e
Credenciamento
Das (os) participantes
………………………….
TARDE
14:00h às 16:00h
Credenciamento
16:00h às 18:00h
PLENÁRIA DE ABERTURA:
Aprovação do regimento do encontro, escolha do que será defendido e acertos para as intervenções públicas.
……………………
NOITE
18:00h às 19:20h
Jantar
19:30hs
MESA DE ABERTURA:
Educações e Periferias: disciplinamento, controle e resistências.
SUBVER-CINE
The Wall;
1984
Edukators
“Francisco Ferrer (100 anos)”
……………………………
CULTURAL
Atividade Cultural
22:00h
“Pernambuco dá as boas Vindas”.
(A proposta é que sejam só os ritmos da cultura pernambucana).



2º DIA – 20/07/09 (SEGUNDA-FEIRA)


MANHÃ
6:30h às 8:00h
CAFÉ DE MANHÃ
8:10h às 12:00h
MESA 2:
“Conjunturas, condicionamentos e resistências”
…………………………………..
TARDE
12:00h às 13h:30h
ALMOÇO
14:00h às 17:30h
Rodas de diálogo simultâneas:
1.“A escola – que bicho é esse?”
2.“Educações - o público, o estatal e o privado: teorias e experiências do problema”
3.”Mídias, novas tecnologias e educação à distância”;
4.“Visões hegemônicas na Pedagogia atual – a apropriação do construtivismo pelo Estado”;
5.“Educação para o trabalho no século XXI: caminho para transformação?”
6. “Conjuntura Política – ainda a definir o recorte”.
7. “Educação Inclusiva: desafios e conquistas”.
8. Abolicionismo Penal
9. Criminalização dos movimentos sociais
……………………………
NOITE
18:00h às 19:20h
Jantar
19:30h às 22:00h
MESA 3:
“Educação Libertária: Pressupostos, implicações, limitações, perspectivas”
MESA 4:
“Processos Educativos dos Movimentos Sociais”
SUBVER-CINE
A língua das mariposas;
A Revolução dos Bichos
V de Vingança
………………………………
CULTURAL
Atividade Cultural
22:00h
“Noite dos Estados”.
Cada estado participante ficará responsável pelos eventos artístico-culturais desta noite.


3º DIA - 21/07/09 (TERÇA-FEIRA)


MANHÃ
6:30h às 8:00hs
CAFÉ DE MANHÃ
8:10h às 11:30h
“Pedagogias”:
Espaços para conhecer novas e diferentes formas de intervir no mundo através da educação:
1. Ecopedagogia (Thomas Enlazador/ Cecília Costa);
2. Waldorf -
3. Hospitalar – (Cecília Soares, Milena Lopes e Priscila Amazonas)
4. Musical – (Maestro Forró).
5. Pedagogia da Terra – (Rubineuza).
6. Teatro - (Everson Melquíades/Kalina Aguiar/Francisco);
7. Empresarial –
(Ana Cristina Baptistela);
8. Contribuições Freirianas – (Tedesco).
9. Pedagogia Griô – pegar contatos com Gabriel Santana.
10. Escola Racionalista
11. Auto-gestão educativa
…………………………
TARDE
12:00h as 13:30h
ALMOÇO
14:00h às 16:00h
MESA 5:
“Educação e luta pela terra”
MESA 6:
“Educação e luta por moradia”
MESA 7:
“Educação e luta d@ trabalhador/a: para além do sindicalismo”
16:00h as 17h:40h
Rodas de vivência:
Divisão por estados.
Relatar experiências educativas que conhecem em seus estados; pensar o que há de semelhante e de distinto; elementos e de emancipação e dominação…
…………………..
NOITE
18:00h às 19:20h
JANTA
19:30h
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS I
Comunicação Oral (15)
Relatos de Experiências (15)
SUBVER-CINE
Um poquito de tanta verdade;
Quanto vale ou é por quilo?;
Pro dia nascer feliz;
CULTURAL
“NOITE DA CULTURA PERIFÉRICA LATINO - AMERICANA E AFRICANA”.


4º DIA – 22/07/09 (QUARTA-FEIRA)


MANHÃ
6:30H às 8:00h
CAFÉ DE MANHÃ
8:00h às 09:00h
Organização do Ato Público
8:00H às 11:30h
ATO PÚBLICO (OFICINAS)
Ida às escolas e/ou a outros espaços educativos para aplicação das oficinas e oferecimentos de oficinas também para @s participantes na sede do encontro.
ATO PÚBLICO (PASSEATA)
E em paralelo acontecerá a saída para o ato público para aquel@s que querem participar dele.
…………………..
TARDE
12:00h às 13:30h
ALMOÇO
14:00h às 15:40h
Sessão de curta-metragem e exposição fotográfica:
Propostas de curtas:
1. “A invenção da infância”;
2. “ Ilha das flores”;
3. Guerra de baixa Intensidade na Zona da Mata Norte de Pernambuco
16:00h às 17:40
Plenária de socialização sobre as vivências nas oficinas e na passeata.
…………………..
NOITE
18:00 às 19:20hs
JANTA
19:30h às 22:00h
MESA 8:
“Cultura, arte e educação: manifestações da periferia que resiste”.
SUBVER-CINE
Rompendo com as velhas idéias (Revolução Cultural Chinesa)
A máquina da guerra: a juventude hitlerista
A globalização vista pelo lado de cá
…………………..
CULTURAL
22:00h
“Noite das Periferias”. (A proposta é tocar só o que rola nas periferias do Brasil)


5º DIA – 23/07/09 (QUINTA-FEIRA)


MANHÃ
06:30h às 08:00h
CAFÉ DA MANHÃ
DIA LIVRE


6º DIA - 24/07/09 (SEXTA-FEIRA)


MANHÃ
6:30h às 8:00h
CAFÉ DE MANHÃ
8:00h às 11h30h
MESA 9:
“As políticas públicas para a educação básica: Brasil alfabetizado, Educação fundamental de 09 anos e FUNDEB”.
MESA 10:
“Políticas públicas para a educação Superior: Reforma Universitária, PROUNI, REUNI e sistemas de cotas”.
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TARDE
12:00h às 13:30h
ALMOÇO
14:00 às 16:00hs
MESA 11:
“Diversidade: e eu com isso?
MESA 12:
Políticas Educacionais na Educação: uma Perspectiva Libertária
16:00h às 18:00h
GDT’s (propostas):
Gênero, Etnia, ME, Nova Lei de Estágio, Regulamentação da Profissão d@ Pedagogo, Avaliação da aplicação das DCN’s. Reforma Universitária, Assistência Estudantil, Educação Inclusiva, etc;
…………………..
NOITE
18:00h às 19:20h
JANTA
19:30h às 22:00h
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS II
Comunicação Oral (15)
Relatos de Experiências (15)
SUBVER-CINE
Laranja Mecânica;
Nem um a menos;
Chove Sob Santiago
CULTURAL
22:00h:
“Noite da Diversidade”


7º DIA - 25/07/09 (SÁBADO)


MANHÃ
6:30h às 8:00h
CAFÉ DA MANHÃ
8:00h às 12:00h
PLENÁRIA FINAL
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TARDE
12:00h às 13:30h
ALMOÇO
14:00h às 18:00h
PLENÁRIA FINAL
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NOITE
18:00h ÀS 19:30h
JANTA

Sorri (Smile!), por Charlie Chaplin (do tema musical do filme Tempos Modernos)


Smile é o tema musical que se ouve no final do célebre filme Tempos Modernos de Charlie Chaplin, a que se acoplou mais tarde a letra de John Turner and Geoffrey Parsons . Nat King Cole cantou-a. A canção é um hino à alegria, mesmo face às maiores adversidades. Sorrir é grátis. E para o fazer basta estarmos vivos, e sabermos saborear a vida de cada dia, e as pequenas coisas do quotidiano.


We think too much and feel too little.
Charlie Chaplin

What do you want a meaning for? Life is a desire, not a meaning.

Charlie Chaplin


Sorri
Mesmo que o teu coração esteja doendo
Sorri
Mesmo que ele esteja a quebrar
Quando houver nuvens no céu, ficarás bem
Se sorrires
Apesar de sentires medo e dor
Sorri
E talvez amanhã
Verás o sol a brilhar para ti

Ilumina o teu rosto com felicidade
Esconde os traços de tristeza
Apesar de uma lágrima
Estar tão perto
Será então a hora de continuares
A sorrir. Para que serve chorar?
Verás que a vida vale a pena.
Se só sorrires
É então a hora de continuares
A sorrir. Para que serve chorar?
Verás que a vida vale a pena.
Se só sorrires.


SMILE ( letra no original)


Smile though your heart is aching
Smile even though it's breaking
When there are clouds in the sky, you'll get by
If you smile through your fear and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You'll see the sun come shining through for you

Light up your face with gladness
Hide every trace of sadness
Although a tear may be ever so near
That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying?
You'll find that life is still worthwhile
If you just smile

That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying?
You'll find that life is still worthwhile
If you just smile