9.2.11
Pão rebelde com preço livre às 4ªs feiras na cidade do Porto
Cada a quarta-feira fazemos o pão para vender a preço livre.
Levanta-o na Casa da Horta (Rua de São Francisco, 12A, à Ribeira) e na Casa Viva ( Praça Marquês de Pombal 167), ambas na cidade do Porto
Encomendas: paorebelde@gmail.com
O pão também se quer assim: rebelde!
http://paorebelde.pegada.net/
Greve dos ferroviários paralisa amanhã os comboios em todo o país, depois das greves de hoje na Transtejo, STCP e Carris.
Hoje, estiveram em greve os trabalhadores da Transtejo, Carris e STCP.
No Porto, o plenário dos trabalhadores do STCP - Porto levou à recolha total dos autocarros em serviço, o que levou à paralisação de todos os serviços da empresa.
A greve na Transtejo teve uma adesão entre os 92% e os 98%, segundo os sindicatos. Entre as 5.50h e as 9.15h desta quarta feira as ligações por barco entre Lisboa e Cacilhas estiveram interrompidas devido à greve, o mesmo se repetindo no fim da tarde do dia de hoje.
Na Carris, a paralisação entre as 10h e as 14h teve uma adesão de cerca de 50%, segundo declarou à agência Lusa o dirigente do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal (STRUP), Manuel Leal.
Na sexta feira, 11 de Fevereiro, paralisarão os trabalhadores da Soflusa (empresa dos barcos da ligação Lisboa-Barreiro) durante duas horas em cada turno. Para o mesmo dia estão convocadas paralisações nas empresas privadas do transporte rodoviário de passageiros.
Também os trabalhadores dos CTT farão greves parciais nos dias 10 e 11 de Fevereiro.
Recorde-se que na 2ª feira, dia 6 de Fevereiro, realizou-se uma greve no Metro de Lisboa com uma adesão total dos trabalhadores, o que levou à paralisação total. Os trabalhadores desta empresa, mais uma vez, revelaram uma forte unidade na luta,e o seu repúdio pelo roubo dos salários que o governo está a impôr, reivindicando o cumprimento integral do Acordo de Empresa e o direito à negociação colectiva para a negociação das suas condições de trabalho.
Encontro de professores esta 6ªfeira (11 de Fev.) na Escola Secundária de Camões (em Lisboa) por iniciativa do movimento 3R
APARECE PARA QUE A NOSSA LUTA PELA ESCOLA PÚBLICA POSSA CONTINUAR
http://3rs-spgl.blogspot.com/
Movimento reivindicativo de professores 3R ( renovar, refundar, rejuvenescer)
Este novo movimento independente de professores congrega colegas da zona Sul do país, uma zona que tem tido pouco protagonismo nas lutas de professores. O movimento chama-se 3R`s: Renovar, Refundar, Rejuvenescer e tenta ajudar a Renovar, Refundar e Rejuvenescer o movimento reivindicativo de professores dentro e fora dos sindicatos e a impulsionar alternativas democráticas e combativas para defender a nossa classe e a escola pública contra os governos que cedem milhares de milhões para os "boys" nos BPN e nas Parcerias Público-privadas (PPP).
Começou a revolta que ainda não faz barulho
(texto de Kátia Catulo publicado no jornal i)
Professores estão ansiosos por gritar nas ruas contra os cortes na escola pública e nem querem esperar pela convocação dos sindicatos
O apelo circula nos emails, nos corredores das escolas, nos encontros marcados ao fim-de-semana, nos plenários organizados ao final da tarde ou à mesa dos restaurantes. Os professores conspiram quando e onde é possível, sem esperar pelos sindicatos para preparar os protestos contra a vaga de despedimentos e os cortes anunciados para o próximo ano lectivo. Querem ir para a rua depressa e a falta da logística das organizações sindicais não os impede de acreditar que vão conseguir mobilizar milhares de colegas nas praças ou nas avenidas de Lisboa. O comboio já está em movimento e a cada dia ganha mais velocidade.
Nas escolas de Setúbal ou de Oeiras são os professores que saem das aulas com vontade de se reunirem em vez de irem para casa ruminar sobre as desgraças que julgam virem aí. "A facilidade com que os professores se juntaram espontaneamente há poucos dias na Escola Básica Luísa Todi foi surpreendente", conta Jaime Pinho, do Movimento Escola Pública (MEP). Foi o princípio de uma corrente que em poucas horas contagiou a escola onde dá aulas mesmo ali ao lado - a Secundária D. João II - e estará prestes a entrar noutros agrupamentos de Setúbal ou de Palmela.
"Na minha escola, por exemplo, há uma grande vontade por parte dos professores de começarem a fazer qualquer coisa para travar o Ministério da Educação", explica Jaime Pinho. Os contactos já começaram - professor a professor, escola a escola, até entrarem em todas e conseguirem organizar um plenário com os docentes de todo o concelho de Setúbal. E depois logo se vê: "O que fazer com este movimento que está agora a germinar é ainda uma incógnita. Sentimos que o mínimo que podemos fazer é gritar alto numa praça da capital."
Em crescendo Em Oeiras a onda de protestos também já está formigar dentro das escolas. Começou sem fazer muito barulho, mas é para ir crescendo até ganhar a escala de uma manifestação nacional. Na próxima semana distribuem-se panfletos aos pais e encarregados de educação para mostrar o ponto de vista dos professores sobre as consequências dos cortes orçamentais previstos para a educação. Na semana seguinte há pelo menos duas escolas do concelho em que os professores vão parar e fazer um minuto de silêncio. Ainda antes de Fevereiro terminar, o murmúrio vai sair dos portões e ficar frente às escolas. Algumas dezenas de professores irão empunhar cartazes e faixas em "defesa da escola pública".
Todo esse reboliço tem um grupo de professores por trás - o movimento 3R - Renovar, Refundar e Rejuvenescer. São pouco mais de 40 professores da Grande Lisboa, mas esperam vir a contaminar outras escolas. E é por isso que esta tarde vão ocupar um restaurante de Carcavelos. A convocatória para os professores participarem neste encontro chegou por emails disseminados com a eficácia de um vírus informático. "O objectivo desta iniciativa é apenas partilhar as ideias que vamos tendo para lutar contra aquilo que consideramos ser a destruição da escola pública", diz André Pestana, professor contratado em Oeiras e um dos coordenadores do 3R. Partilhando as ideias com os colegas vão encorajando outras escolas a fazerem o mesmo.
À mesa do restaurante, André Pestana vai tentar chegar mais longe. Quer sondar até onde os colegas estão dispostos a ir: "Estamos ainda a ponderar lançar algumas ideias para concretizar iniciativas que se traduzam num protesto forte." Só que antes disso é preciso alargar a influência do movimento e chegar a mais professores e a outros movimentos. O 3R quer aproveitar esta terça-feira - dia em que a ministra Isabel Alçada será ouvida na comissão de Educação da Assembleia da República - para estender o seu campo de acção. Haverá movimentações na rua, protestos de professores e até de encarregados de educação das escolas privadas com contratos de associação. O ambiente perfeito para contactar outros movimentos e fazer crescer essa vontade de mobilizar os colegas para uma missão ainda maior.
Unir forças Quem for dos sindicatos e quiser juntar-se será bem-vindo - esclarece André Pestana -, mas o movimento 3R assegura que não vai ficar à espera que sejam as estruturas sindicais a dar o passo seguinte: "Os sindicalistas estão muito centrados em ganhar a guerra nos tribunais e ainda alimentam a esperança de vir a negociar com o ministério, mas nós acreditamos na mobilização de base para vencer este ataque contra a escola pública."
Só que há-de chegar o momento em que sindicatos e movimentos independentes de professores têm de se entender, avisa Jaime Pinho, do MEP. "No início houve muita desconfiança mútua, mas hoje é essencial reconhecer que a única via para chegarmos a algum lado é trabalhar em conjunto." Resta ver quem dá o primeiro passo. "Alguém terá de estender a mão", diz o coordenador do Movimento Escola Pública. E esse "alguém" são os sindicatos, que, por terem "maiores responsabilidades", deviam ter a "grandeza" de reconhecer a "força que os movimentos podem fazer para travar o governo". O comboio já partiu. Falta saber quem fará a viagem.
www.ionline.pt/interior/index.php?p=news-print&idNota=102812
Professores de EVT(educação visual e tecnológica) manifestaram-se contra a degradação da escola pública e as ameaças que pairam sobre a sua disciplina
Centenas de professores de EVT, oriundos de diferentes regiões do país, estiveram ontem, dia 8 de Fevereiro, em São Bento, onde também se deslocou a Ministra da Educação, Isabel Alçada, para uma audição na Comissão parlamentar de Educação e Ciência.
Os professores de EVT decidiram deslocar-se ao Parlamento para protestarem contra a eliminação de um dos professores do par pedagógico que assegurava as aulas na disciplina
Como sublinha uma recente nota de imprensa da FENPROF, "esta medida anti-pedagógica e irresponsável que o Ministério das Finanças impôs contra tudo e todos, incluindo a posição consensual do Conselho Nacional de Educação, e o Ministério da Educação operacionalizou, integra-se nas chamadas “alterações curriculares” aprovadas pelo Decreto-Lei n.º 18/2011, de 2 de Fevereiro".
"Tais alterações destinam-se exclusivamente a eliminar horários de trabalho (e os correspondentes postos de trabalho), calculando-se que, só com esta medida, possa atingir os 12.000, dos quais 7.000 serão horários de EVT", acrescenta a nota sindical.
Sem negociar, o Governo tomou estas e outras medidas que põem em causa a qualidade da educação e do ensino e criam fortes e gravíssimos constrangimentos à organização pedagógica e ao funcionamento das escolas. Todavia, esse parece ser problema menor face ao que o Governo pretende com atingir: uma brutal redução do número de docentes no sistema, acima de 30.000, estando em preparação o maior despedimento colectivo de sempre em Portugal.
A FENPROF está neste protesto e, com outras organizações sindicais e outros parceiros educativos, prepara-se para desencadear uma forte acção que visará estancar a reprovável e irresponsável política educativa em curso no país.
Um escândalo e uma vergonha
Junto ao Parlamento, muitos professores de EVT envergavam roupa preta e lenços amarelos ao pescoço, empunhando cartazes em defesa da manutenção do par pedagógico (dois professores por sala).
“Um por todos, todos por dois”, foi uma das palavras de ordem gritadas ao fundo das escadarias da Assembleia da República.Os professores improvisaram uma banca com materiais usados nas aulas práticas e um espaço para intervenções ouvidas ao longo da tarde.
Entre os manifestantes ouviam-se desabafos como: “é um escândalo” e “uma vergonha”, referindo-se à redução de professores nesta disciplina
COMUNICADO 3R's distribuído na manifestação de professores de dia 8 Fevereiro
COMUNICADO do MOVIMENTO de PROFESSORES 3R ( renovar, refundar, rejuvenescer)
• CONTINUAR A LUTA UNIDOS: SOMOS TODOS DE EVT!
Colega, o país atravessa um momento difícil… O governo, usando este argumento pretende cortar centenas de milhões de euros na educação, saúde pública e direitos de quem trabalha. No entanto, esse mesmo governo, para os seus amigos poderosos da PT, Jerónimo Martins, etc permitiu, em Dezembro passado, a fuga aos impostos em centenas de milhões de euros. E só no BPN gastou mais de 5 000 milhões de euros, fruto do nosso trabalho/descontos e parece que ainda poderá gastar mais milhões neste autêntico “caldeirão” em chamas que tudo consome. Para proteger os luxos dos seus amigos (e como o dinheiro não estica) o Governo pretende assim extinguir o par pedagógico de EVT, direitos de quem trabalha, 30 000 horários, qualidade de ensino, etc.
TEMOS QUE COMEÇAR A DIZER BASTA! SE NADA FIZERMOS AGORA, OS ATAQUES IRÃO CONTINUAR E MAIS MILHÕES CONTINUARÃO A FUGIR PARA ESSES MESMOS PODEROSOS, EM VEZ DE SEREM INVESTIDOS NA MELHORIA DA EDUCAÇÃO E SAÚDE DAS POPULAÇÕES. Isto é um eterno buraco sem fundo, que se não for parado, nos arrastará a todos para o desemprego e/ou precariedade.
A luta/mobilização é o caminho para defender a nossa classe e a escola pública! Mas não podemos esperar por Março e pelas tradicionais formas de luta dos dirigentes sindicais de greves/manifestações de 1 dia de 4 em 4 meses, que já demonstraram que não são eficazes perante ataques desta dimensão. Faz falta um plano de luta com continuidade, discutido democraticamente e alternativas sindicais democráticas e combativas.
O movimento de professores 3R’s propõe uma NOVA MANIFESTAÇÃO NACIONAL EM FEVEREIRO QUE PASSE PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PARA VOLTAR A CONQUISTAR AS RUAS! Apelamos a que todos os professores, todos os movimentos/associações/sindicatos se juntem num encontro para tornar possível esta grande iniciativa em defesa da escola pública.
ENCONTRO DE PROFESSORES, ESTA SEXTA, DIA 11 FEVEREIRO NA ESCOLA SECUNDÁRIA DO CAMÕES.
APARECE PARA QUE A NOSSA LUTA PELA ESCOLA PÚBLICA POSSA CONTINUAR
Encontro de Transição em Rio Tinto ( 12 de Fev. às 15h. no Centro Social de Soutelo, entrada livre)
Entrada livre
PROGRAMA
15h00 BOAS VINDAS
Marta Macedo
Speaker do Move Rio Tinto
15h30 DO PICO DO PETROLÉO À TRANSIÇÃO
Luís Rocha
Speaker do Movimento de Transição de Rio Tinto
16h00 PERMACULTURA
Filipa Costa Leite – Permacultora
Pausa
17h00 TRANSIÇÃO DE POMBAL PARA PORTUGAL
João Leitão
Speaker do Movimento de Transição de Pombal
Pausa
18h00 “O QUE MUDOU EM PAREDES?”
Miguel Leal
Speaker do Movimento de Transição de Paredes
Inscrições gratuitas
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: patricia_c_neto@hotmail.com
Local : ver AQUI
Visita à Escola da Ponte em Vila das Aves aberta a todos os interessados ( dia 14 de Fev., com partida do Porto às 10h.)
VISITA à ESCOLA da PONTE em VILA das AVES
14 de Fevereiro, 2ªfeira,
partida de S.Bento: 10:15
partida de Campanhã: 10:20
Numa altura em que se diz que a Educação, à imagem de quase tudo o resto no país, atravessa uma crise; numa altura em que nem a própria Educação escapa à feroz febre de neoliberalização da sociedade (entenda-se, redução de todos os valores sociais, culturais, ambientais a uma mera lógica economicista); numa altura em que se “concentram” as crianças em mega-agrupamentos, como o próprio nome diz, megalómanos; numa altura em que as crianças são obrigadas a permanecer 90 minutos seguidos fechadas em salas de aulas tantas e tantas vezes frias, cinzentas e enfadonhas; numa altura em que “a escola” continua ainda a ser, tantas vezes, mais um lugar de “formatação”, “domesticação”, de competição do que um lugar onde realmente a criança e os jovens aprendem “a Ser”, que futuro podemos ambicionar para as crianças e jovens portugueses face a um sistema educativo baseado na competição, meritocracia “excludente” e nas ilusórias estatísticas “à la novas oportunidades”?
É possível pensar num modelo educacional diferente? Mais personalizado, humano, cooperativo e, no fundo, mais verdadeiramente educativo?
Não só é possível pensar como é também é possível vê-lo a funcionar na prática num projecto educativo muito especial e único em todo o contexto educativo nacional. Estamos-nos a referir à Escola da Ponte e é para dar a conhecer esse projecto incrivelmente inspirador que vamos organizar, no dia 14 de Fevereiro, 2ªfeira, uma vista guiada pelos próprios alunos da Escola da Ponte.
A saída é às 10h15 de S.Bento, ou 10h20 de Campanhã, até Vila das Aves (Linha de Guimarães).
A chegada a Vila das Aves será por volta das 11h10.
Em princípio o almoço, dado que na escola ainda não existe disponível a opção de alimentação vegetariana, deverá ser numa pizzeria nas imediações da escola, sendo que nesse caso será conveniente indicar a vontade de almoçar ou não nesse local de forma a podermos informar a pizzeria do número de pessoas.
Mais abaixo segue uma descrição mais detalhada sobre a própria Escola da Ponte e do projecto Educativo.
Em perspectiva está esse sonho de muitos pessoas de ajudar a “multiplicar” a Escola da Ponte e “trazê-la” para o Porto (e/ou arredores). Ajudar a fazer essa revolução tão mais importante e primodial do que todas as outras que é a de podermos permitir ás nossas crianças serem verdadeiramente livres e bons cidadãos do mundo.
Toda a informação em:
http://thechange2004.blogspot.com/2011/02/visita-escola-da-ponte-em-vila-das-aves.html
Para mais informações, inscrições e contactos:
Pedro Jorge Pereira
e-mail: ecotopia2012@gmail.com
93 4476 236
O caso Battisti é o caso de todos nós, sessão-debate na Casa da Achada (12 de Fev. às 21h30)
Para ver a localização do local:
Travessia da Faia Brava - percurso pedestre ( dia 12 de Fevereiro) pelo vale do côa
O Vale do Côa, a braveza das suas vertentes e da fauna que abriga, será quase sempre o mote deste percurso. Atravessamos a Faia Brava de Sul para Norte, adentrando-nos na sua beleza selvagem e sob o olhar constante e atento dos abutres e águias que planam alto no céu. Podemos ainda apreciar a manada de Garranos semi-selvagens que percorrem a reserva, os sobreirais que ainda subsistem e que caracterizam a paisagem do Riba-Côa.
Com início em Cidadelhe e final em Algodres, trata-se de um percurso diversificado, variando entre o asfalto (2km), caminho rural e trilho, e com paisagens imponentes.
Características do percurso: 15km de percurso linear, a pé.
Ponto de Encontro: 9h30 – Igreja de Algodres. Os participantes devem levar a sua viatura até Algodres, local onde termina o percurso. No final organizaremos o transfer dos motoristas.
O que trazer? Botas de montanha ou calçado desportivo, roupa confortável (de preferência em tons neutros), chapéu, protector solar, almoço-volante e água, máquina fotográfica, binóculos.
Preço: 12,5€/pax
Inclui o acompanhamento por guia local e seguro de acidentes pessoais. 6 a 15 participantes.
http://atnatureza.org
Acção de reflorestação na Reserva da Faia Brava (11 de Fevereiro) em Figueira de Castelo Rodrigo
O Colectivo Germinal e a Associação Transumância e Natureza organizam, pelo sétimo ano consecutivo, as Acções de Reflorestação nas margens do Rio Côa, no Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo. O objectivo primeiro é o repovoamento florestal de áreas ardidas em 2003 e áreas agrícolas abandonadas, promovendo assim a recuperação dos ecossistemas. Haverá também lugar para a manutenção de um viveiro florestal, a recolha de sementes e o convívio entre os participantes.
As árvores utilizadas para os repovoamentos são de espécies autóctones, como Carvalhos (Sobreiros, Azinheiras, Carvalhos-cerquinho, Carvalhos-negral) e Freixos, entre outras. A Reserva da Faia Brava tem actualmente cerca de 600ha, dos quais 215ha foram recentemente declarados oficialmente como a 1ª Área Protegida Privada de Portugal.
Estas acções de reflorestação têm por objectivo criar as condições necessárias para a recuperação de um ecossistema natural onde espécies da fauna e flora autóctones possam sobreviver e prosperar.
Os acampamentos de voluntários realizam-se de Sexta a Domingo, sendo a Sexta-feira para recepção dos participantes. O ponto de encontro é junto à Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo. A partir daqui asseguramos transporte até ao local do Acampamento e regresso. Durante os três dias da reflorestação garantimos refeições veganas/vegetarianas confeccionadas no acampamento (Pequeno-almoço, Almoço e Jantar).
Necessitas trazer tenda, saco-cama, o teu próprio prato, copo e talher, lanterna, termo, impermeável e roupa quente, botas ou galochas, instrumentos musicais, alegria e boas vibrações!!
Inscrições
Envia um e-mail para colectivogerminal@hotmail.com indicando a tua participação, o teu nome e telefone e aguarda a nossa confirmação. A Inscrição tem um valor de 3€, a pagar aquando da chegada ao local de acampamento. Indica também donde te deslocas e se podes dar ou procuras boleia, que faremos os possíveis para facilitar as viagens.
www.facebook.com/event.php?eid=179693725402695
http://infogerminal.blogspot.com/
http://atnatureza.org/