29.3.07

A próxima bicicletada é já amanhã ( 30 de Março)


Próxima Bicicletada – 30 de Março

18h00 - Marquês de Pombal - (LISBOA

18h00 – Praça dos Leões (PORTO

Por favor Divulguem por todos os vossos contactos


A "Massa Crítica" pretende ser um movimento capaz de congregar todos os cidadãos inconformados com a supremacia automóvel, particularmente aqueles que tentam utilizar formas de deslocação ecológicas e saudáveis e se vêm ostracizados por políticas sistemáticas de discriminação, sendo o bem-estar ambiental e social preterido em função dos interesses económicos relacionados com os meios de transporte automóveis privados.


Assim, o objectivo primordial é juntar todos os cidadãos numa marcha de bicicletas, e outros meios de transporte não poluentes, com uma forte componente reivindicativa através de uma utilização das vias e ruas concebidas só a pensar nos automóveis, transmitindo uma mensagem pedagógica e exigir que as políticas de mobilidade sejam susceptíveis de criar condições cada vez mais vantajosas para a utilização dos transportes públicos e dos meios de deslocação ecológicos (bicicletas, patins, andar a pé). Este tipo de políticas existe já, com enorme sucesso e efeitos práticos extremamente positivos, nos países mais evoluídas da Europa.


A"Massa Crítica" insere-se num movimento mundial de reivindicação dos direitos dos cidadãos face ao despotismo do automóvel e às políticas ecologicamente subdesenvolvidas. Pretende, para além disso, ser o início de um movimento mais amplo e estruturado de activismo ecológico e social. A "Massa Crítica" não requer grande capacidade física (dado que é uma iniciativa de grupo e uma forte solidariedade entre todos os seus membros).


É aconselhável a utilização de capacete de ciclista, máscara anti-poluição e levar água. *Tragam cartazes, flyers, apitos, instrumentos (improvisados ou não),flores... *


Marcha global pela Marijuana no Porto ( a 5 de Maio)

Local de concentração e partida da Marcha Global na cidade do Porto: Praça do Marquês, 15 h. do dia 5 de Maio



A Marcha Global pela Marijuana Porto é uma iniciativa apartidária, sem fins lucrativos, fruto da sociedade cívil “activa” portuense que se insere num movimento mundial que pretende pôr fim ao proibicionismo do cânhamo/cannabis que, perante um consumo massificado, não produz resultados na diminuição do tráfico e menos ainda no acesso à informação. O Porto acolhe esta iniciativa pela primeira vez no dia 05 de Maio de 2007, estando programadas uma concentração na Praça do Marquês de Pombal pelas 15.00 para distribuição do Manifesto, seguida por uma parada com soundsystems pela Rua Santa Catarina finalizando na Praça da Batalha com animação.
No local da concentração, Praça do Marquês de Pombal, serão distribuídas máscaras para tod@s que tenham necessidade de manter oanonimato, por motivos profissionais ou familiares.
Ao longo dos mês de Abril será distribuída semanalmente uma fanzine chamada "porto cannabis", pelas ruas do Porto e nos locais habituais.





A cannabis sativa — popularmente conhecida por marijuana ou, na sua variedade concentrada, por haxixe — é a “droga leve” mais massificada mundialmente, estimando-se que o número dos seus consumidores ascende a 4% da população mundial, ou seja, cerca de 160 milhões de pessoas. Na Europa este número ronda os 24 milhões. No entanto, a grande maioria destas pessoas consome cannabis numa situação completamente ilegal, cometendo um crime que pode incorrer em pena de prisão, tanto no hemisfério Sul, onde o consumo está enraizado na cultura de determinados povos, como no hemisfério Norte, onde com a globalização das culturas se difundiu o seu uso recreativo e medicinal, sobretudo para aliviar dores e indisposição causadas por doenças crónicas e terminais como o HIV ou o cancro.
A desinformação reinante oculta as vantagens e desvantagens do consumo de marijuana e, ao subestimar a sua utilização medicinal, camufla a realidade da sua aceitação noutros tempos e sociedades. Originando o comércio de um produto agrícola injusto e mal remunerado para quem semeia e colhe marijuana, ao mesmo tempo que atinge, no momento da sua venda nos países onde foi ilegalizada, percentagens de lucro na ordem dos 500%.
Ao associar-se apenas negativamente o cânhamo/cannabis a um narcótico, despreza-se o seu aproveitamento industrial, (que em Portugal tem raízes seculares enquanto matéria prima) florestal e energético (como fonte de biomassa alternativa na presente situação calamitosa dos incêndios de Verão e promovendo ainda a auto-suficiência energética nacional).No panorama europeu impera o proibicionismo, apenas na Holanda, Suiça e Alemanha o consumo de marijuana é permitida chegando por vezes o Estado a assegurar a sua distribuição mediante prescrição médica.Em Portugal o consumo da cannabis foi descriminalizado em 2001. No entanto, continuamos longe daqueles países pois a perseguição policial aos consumidores mantém-se, e o risco de se ser tomado por traficante é grande uma vez que a quantidade pela qual se pode ser acusado de tráfico é mínima. Sendo ilegais a venda, transporte e o auto-cultivo de marijuana, como esperam as autoridades que o consumidor se abasteça sem estimular a prática do crime de tráfico, aquele que mais detidos envia para o sistema prisional? Como é possível justificar-se um consumo despenalizado da marijuana mas não se permitir a prática legal da venda dessa substância?Dado que a toxicodependência de drogas duras é um problema de saúde pública, urge a separação de mercados e o fim do mercado negro não taxado, criando à imagem da Holanda locais devidamente autorizados para a venda de drogas leves, apenas acessíveis aos maiores de 18 anos, que tal como qualquer outro estabelecimento comercial contribuam com os devidos impostos para o Estado, ao mesmo tempo que se garante o controlo da qualidade do produto vendido.
Marcha Global pela Marijuana Porto, uma iniciativa apartidária sem fins lucrativos fruto da sociedade civil portuense, insere-se num movimento mundial que pretende pôr fim ao proibicionismo do cânhamo/cannabis, o qual perante um consumo massificado, não produziu nem produz resultados na diminuição do tráfico e menos ainda no acesso à informação. Chegou a altura de terminar com a hipocrisia reinante, fazendo-se um amplo debate público sobre a legalização da marijuana de modo a respeitar-se o direito à escolha, com a participação activa dos órgãos políticos e da comunidade científica em geral.A Marcha Global Marijuana Porto manifesta-se pela * Legalidade do consumo recreativo da cannabis* Legalidade para o uso medicinal da cannabis* Legalidade para o autocultivo de uma planta que cresce livre na natureza
O Cânhamo (Cannabis ruderalis) é uma planta da família Cannabaceae, diferindo da Cannabis sativa e da Cannabis indica pelo baixo teor de um princípio activo conhecido como THC (tetrahidrocannabinol). Ou seja o cânhamo já é uma planta de cultivo legal numa das suas espécies, apenas desde 1987, um ano após a directiva europeia que impunha aos dois novos estados membros, Portugal e Espanha, directivas relativas à comercialização de determinadas sementes. O estado português nesse ano, quase sem dar nas vistas acabou com um proibicionismo de cinco décadas que impunha desde 1937, data da ilegalização total de todas as espécies de cannabis ditada pelos EUA. Cumpre-se este ano o vigésimo aniversário da primeira fase da legalização da cannabis (ruderalis, vulgo cânhamo), faltando agora a legalização das restantes duas espécies: cannabis sativa e cannabis índica.





global marijuana march

A Marcha Global pela Marijuana é um encontro anual que se realiza desde 1999. A ideia de uma marcha internacional começou com o encontro pró-legalização da cannábis que ocorreu nesse ano na cidade de Nova Iorque. Ocorre no 1º Sábado de Maio e junta pessoas, consumidores e não consumidores em todo o Mundo pela legalização da cannábis e do auto-cultivo para uso medicinal e recreativo. Nos primeiros 5 anos era apelidada de: Million Marijuana March; World Cannabis Day; Cannabis Liberation Day, mas a partir de 2005 com o crescimento do número de cidades aderentes em mais de 50 países foi adoptado o nome único de Marcha Global pela Marijuana.Um dos grandes organizadores desde 1999 é Dana Beal (http://en.wikipedia.org/wiki/Dana_Beal) , através do seu site Cures-Not-Wars.org ; outro dos principais organizadores é a revista Cannabis Culture Magazine.
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Estamos na era de procriação do jaguar!

Retirado de:
http://www.nu-sol.org/hypomnemata/hypomnemata82.html

Há quem separe anarquismo social de anarquismo como estilo de vida. Há os colectivistas e os individualistas; os revolucionários e os pacifistas. Há os rebeldes, insurgentes. A anarquia não se restringe a um conceito ou a uma contra-conduta. A contundente Emma Goldman alertou que na anarquia a sociedade está a serviço do homem e que esta se funda nas energias liberadas do indivíduo e na associação voluntária dos indivíduos libertados.

Os anarquistas compõem movimentos, sem reivindicar no seu interior um espaço delimitado ou o papel de hegemonia. Não sendo membros de partidos políticos, tão-pouco pretendem capturar os movimentos tornando-os reféns de uma organização. Sabem que os movimentos sociais libertários se refazem constantemente e que as pessoas, por não serem semelhantes, se modificam em velocidades e intensidades diferentes.


O movimento anarquista inventa mundos!

O anarquista corre riscos! Ele não é o alvo exclusivo das policias, forças armadas, direito penal, de inimigos medonhos e adversários que se renovam no interior da sociedade. Ele transgride por existir, por não se deixar capturar, por ser o anúncio do diferente que não será pacificado em nenhuma uniformidade. O anarquista não busca a certeza na autoridade superior, chame-se ela partido político, organização não-governamental, grupo de pressão, ou uma abstrata cooperação de singularidades; o anarquista não aceita a representação e recusa-se a representar! Os anarquistas associam-se livremente para experimentar liberdades, lidar com a supressão do insuportável e ultrapassar as paralisantes polémicas.

A potencialidade das liberdades depende dos costumes livres, da diversidade de realizações anárquicas, libertas de afinidades restritas à mesma ideologia, enfim de uma cultura amistosa desvencilhada dos castigos e voltada para objetos definidos. Depende do meu poder para existir; das minhas relações para permanecer inventando vidas. O fim da propriedade privada, estatal ou mista não depende de negociações, revoluções, mediações democráticas, mas de associações e suas actuações. A anarquia é social até mesmo quando pretende dissolver a sociedade; ela tem diversos estilos de vida.


As singularidades anarquistas não cooperam, mas associam-se federativamente.


Pessoas livres, pessoas associadas, associações de associações existem libertariamente quando evitam os modelos, actuam na sua época, e não abdicam das memórias das lutas, da história que se faz no momento. Não lidam mais com fronteiras. Questionam os iluminados, os proprietários de consciências esclarecedoras, os que declaram amar a humanidade e perpetuar a solidariedade na miséria. Pessoas libertárias, únicas, actuam nos limiares, na supressão de fronteiras, na ausência de universalidades, na amizade entre anarquistas preservando a coexistência na diferença, no combate à miséria material e intelectual. O anarquista liberta-se antes de libertar. Esta tem sido a sua história.

A história dimensionou as inquietações libertárias de Etienne de la Boétie e de Willian Godwin na Anarquia de Proudhon e no anarquismo bakunista. Este se desvencilhou da catequese de Sergei Nietcháiev e abriu-se em formação histórica com Kropotkin, em movimento interminável com Malatesta, no combate estratégico no interior da revolução russa com os makhnovistas. Inventou e revirou a Revolução Espanhola, os combates sindicais pelas Américas e avançou para o oriente. Surpreendeu os historiadores que tinham decretado a sua morte mostrando a sua jovial existência e transformou os esquerdistas socialistas arrependidos em académicos da anarquia social. Começou novamente a lidar com inquietações libertárias derivadas do Maio de 1968, percorrendo o seu eterno retorno e abalando a crença no social.

A anarquia não é um modelo, fórmula, efeito determinista ou produto da sequência linear da história. A anarquia é pessoal, associativa e é social. Não existe fora ou apartada da sociedade. Contudo, isso não quer dizer que ela tenha a tarefa de criar a nova sociedade. Neste caminho, substituir propriedade e Estado por posse e Sociedade, torna-se apenas uma inversão de termos. O anarquista restrito a condutas e contra-condutas acaba apanhado na rede das blindagens, nos pluralismos actuais da sociedade de controle, na globalização e nas alternativas à globalização, e acaba conformado na retórica de apóstolos da teoria da jaula!

Contra jaulas e aprisionamentos em teorias, independências, identidades, condutas, espaços e existências que tal experimentar abolir o castigo em si próprio, seguir pensamentos próprios? Não há estilo de vida que não seja social, mas há muito social sem estilo (fluxo onde se alojam os parasitas, os chupins, os ilustres camaleões).

Estamos na era de procriação do jaguar!

Tertúlia na BOESG sobre Anarquia e Abolicionismo Penal com Edson Passetti

Está marcada para o dia 13 de Abril (ás 21 h.) na BOESG (Rua das Janelas Verdes, em Lisboa) a realização de uma tertúlia sob o tema «Anarquia e Abolicionismo penal» com a participação de Edson Passetti.

Edson Passetti possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974), mestrado em Ciências Sociais/Política (1982), doutorado (1994) e livre-docência (2000) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Pesquisa e lecciona na área de Ciência Política, com ênfase em Teoria Política, abordando principalmente os seguintes temas: anarquismo, biopolitica, abolicionismo penal, Estado e amizade. É professor no Depto de Política e no Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais da PUC-SP.
Coordena o Nu-Sol (Núcleo de Sociabilidade Libertária), realiza vídeos e é um dos editores da revista semestral autogestionária Verve (desde 2002).

http://www.nu-sol.org/

Estudo arrasa integração europeia de Portugal

Portugal continua entre os países da UE onde a distribuição da riqueza é mais desigual. O grupo social mais rico aufere seis vezes e meia mais do que o mais pobre.
Uns vivem muito bem e outros no limiar da pobreza.


Nos últimos seis anos "Portugal enfrentou grandes dificuldades. A situação económica deteriorou-se e as perspectivas continuam a ser negras". Esta é a análise feita por José Magone - director do Departamento de Política e Estudos Internacionais, da Universidade de Hull, Reino Unido -, num estudo publicado na na revista "Nação e Defesa" sobre a integração de Portugal na União Europeia (UE).Neste número dedicado aos 20 anos da entrada de Portugal na CEE, Magone refere que, como um garrafa, a pretensão de um Portugal europeu "está ainda metade vazio".



Pese embora as reformas na educação, os problemas continuam a ensombrar este sector e o mesmo se passa na Justiça e no sistema de saúde", refere. O docente acentua que estes três sectores são cruciais para a legitimidade da acção política, já que a apreciação dos sucessivos governos depende de terem sido capazes de criar mais igualdade social. E a avaliação é negativa.

“Portugal continua entre os países da UE onde a distribuição da riqueza é mais desigual", diz. O grupo social mais rico aufere seis vezes e meia mais do que o mais pobre. Uns vivem muito bem e outros no limiar da pobreza. "O que é acentuado pelos baixos níveis de ensino, de má saúde e exclusão social", explica.


O estudo prossegue de forma crítica. Diz que "um obstáculo à superação da pobreza é a falta de qualificações", sendo Portugal "o país com mais baixos níveis de qualificações, afectando a qualidade da economia, assente no trabalho intensivo e não nas novas tecnologias".


Um dos maiores problemas no ensino é a desistência no secundário. A principal razão é a frágil condição financeira da maioria das famílias. Muitos jovens abandonam a escola porque têm de trabalhar". Uma política governamental de apoio às famílias carenciadas poderia provavelmente ajudar a melhorar" esta realidade, afirma


Também "o sistema de Justiça continua muito ineficiente. Muitos recursos têm sido investidos, no número de juízes e no apoio judiciário, mas a noção dos portugueses sobre a actuação da Justiça é profundamente negativa."


Alguns aspectos a reter

Depois da reforma de 1988, "Portugal foi muito entusiasta" na aplicação dos fundos comunitários em infra-estruturas. No Quadro Comunitário de Apoio (2000-2006) 48,6% dos fundos, o equivalente a 42 biliões de euros, foram canalizados para Portugal 29,1% para o Estado e 22,3% para o sector privado


A elite política esteve muito preocupada em receber fundos, mas não em mudar a cultura empresarial do país. Segundo José Magone, os projectos de desenvolvimento regional também foram insuficientes, além da falta de envolvimento da sociedade civil. Os projectos tendem a a ser concretizados pela Administração Pública e os processos de consulta ainda estão muito no início".


Existe em Portugal um problema de centralização. "Portugal continua a ser, a par da Grécia, um dos países mais centralizadores da UE". Além disso, Magone afirma que os países do Leste europeu foram muito mais rápidos a descentralizar estruturas



"O domínio das duas maiores cidades - Lisboa e Porto -não conduz a uma organização territorial, mais democrática e civicamente activa.Pelo contrário, limita as possibilidades de decisão das regiões". Magone aborda ainda, neste artigo, o "anacronismo", de 75% dos cerca de 750 mil funcionários públicos continuarem colocados em Lisboa e no Porto.

Texto transcrito do Jornal de Notícias de hoje

Passeio de Burro por entre montes e vales do Nordeste Transmontano (30 de Março a 2 de Abril)

A AEPGA vai realizar entre os dias 30 de Março e 2 de Abril a IV Edição do passeio de burro "Por Tierras de l Rei" que terá início em Campo de Víboras, passará por diversas aldeias dos concelhos de Vimioso, Miranda do Douro e Mogadouro. No dia 31 de Março, a noite será animada pelo grupo de música tradicional Roncos do Diabo. Os músicos acompanharão a caminhada desde Campo de Víboras a Vale de Algoso, Algoso e os participantes mais aventureiros podem seguir caminho até à aldeia de Atenor para noite final de animação com gaiteiros.



PROGRAMA:
Por Tierras de l Rei (Campo de Víboas - Valde de Algoso - Algoso - Atenor)
De 30 de Março a 2 de Abril


Dia 30 de Março (sexta-feira)
21h00 - Recepção dos participantes com Arraial Tradicional com Bombos e Gaiteiros em Vale de Algoso.


Dia 31 de Março (sábado)
09h00 – Concentração em Vale de Algoso e transporte dos participantes até Campo de Víboras 09h30 – Mata-bicho em Vale Algoso10h00 – Início do percurso
13h30 – Almoço campestre em Campo de Víboras.
16h00 – Regresso a Vale de Algoso
18h00 – Animação com o grupo de Pauliteiros
19h30 - Jantar em Vale de Algoso
21h00 – Arraial Tradicional com o grupo de Gaiteiros Roncos do Diabo


Dia 01 de Abril (Domingo) 1
1h00 – Mata-bicho em Vale de Algoso
10h00 – Vale de Algoso - Algoso
13h00 – Almoço campestre no Castelo de Algoso
15h00 – Passeio em direcção à Ribeira do Angueira
19h30 – Jantar em Algoso
21h30 – Baile Medieval com gaiteiros tradicionais


Dia 02 de Abril (Segunda-feira)
09h00 - Mata-Bicho em Algoso
10h00 - Partida em direcção a Atenor
13h00 - Almoço Campestre
17h00 - Chegada a Atenor
19h30 - Jantar tradicional
21h30 - Arraial Tradicional

Inscrição: Deve preencher on-line a Ficha de Inscrição.

A inscrição para os 3 dias, inclui: participação em todo o evento, pequenos-almoços, almoços e jantares dos dias 31, 1 e 2 de Abril, navalha típica, caderno informativo sobre o evento e percurso a realizar.
Há a possibilidade de participação, em apenas 1 ou 2 dias do passeio, conforme tabela em anexo.

INSCRIÇÕES:

Mais informações:

Círculo da felicidade

Numa época em que dar as mãos já não é suficiente ... unamos os pés, pode ser que resulte ! ! !

Obrigado ao Hugo pela foto e mensagem.