4.6.07

Participem no Dia Internacional de Acção Directa pela Justiça Climática ( 8 de Junho)

Contra as Alterações do Clima e o G8

O espectro antagonista percorre a Europa: já começaram as mobilizações contra a elite mundial do G8


Para acompanhar os protestos, as acções, os concertos, os debates e workshops, etc:


Em Portugal estão previstas várias acções. A tua participação é importante e podes colaborar de várias formas - pintura, filmagem, representação, distribuição do nosso manifesto, interacção com a população, bicicletada e o mais que queiras sugerir!
É também fundamental que ajudes desde já a passar a palavra.

No Porto:
O que vamos fazer?
Vamos simular um mercado de direitos de emissão («Outlet do Carbono») onde haverá figurantes a representar cada um dos líderes do G8 a tentar comprar direitos a outros países, ou seja, a «oferecer» gases de efeito de estufa (simbolizados por balões negros «negociados» com quem vai a passar na rua...).
Denunciar-se-á localmente um dos aspectos que mais gravemente está a contribuir para esta situação na zona do Porto : o abuso e favorecimento do automóvel privado a par com o desprezo e crescente mau trato dado aos transportes colectivos e aos seus utentes.


Onde o vamos fazer?
Entre o Castelo do Queijo e a marginal de Matosinhos.

Quando?
dia 8, sexta-feira, a partir das 15.00h

Para colaborares e para mais informações contacta:

rede-g8-porto@pegada.net

ou contacta os tls
936333332
966060499
919053035


Em Lisboa:
Entre a Rua Augusta e a Av. da Liberdade teremos no mesmo dia ( 8 de Junho) várias acções, de performance ou instalação de rua:
Na Rua Augusta vamos ter uma batalha pela justiça climática contra os líderes do G8: um mapa mundo em que todas as pessoas impedem que o G8 encha o Mundo de gases poluentes, emissões que afectam sobretudo os países do hemisfério Sul.

Salvar o clima com justiça social contra a poluição dos mais ricos!

Aparece às 17h30 no início da R. Augusta (lado Rossio)
Não faltes!

E não deixes de participar nos preparativos! Passa palavra!
Para colaborares e para mais informações contacta:
justica.climatica@gmail.com

Para acompanhares todos estes preparativos vai a:
http://www.geoito2007.blogspot.com/




A Humanidade enfrenta hoje o maior problema ecológico de todos os tempos. O Planeta está em risco e é urgente agir para combater as alterações do clima. Os impactos que já se manifestam são alarmantes e os cenários de futuro são assustadores: 19 dos 20 anos mais quentes registaram-se desde 1980, 1 milhão de espécies poderá extinguir-se até 2050, desertificação, escassez de água, cheias e inundações, … Se nada for feito, milhões de pessoas em todo o Mundo serão afectadas, sobretudo nos países e comunidades mais pobres: migrações forçadas, doenças,pobreza, fome…Os países mais ricos, representados no G8, são os responsáveis históricos pela crise ambiental. E a cópia do seu modelo de desenvolvimento pelas economias ditas emergentes significa a catástrofe.

Energia e Alterações Climáticas serão os temas fortes na próxima reuniãodo G8, entre 6 a 8 de Junho, na Alemanha. Mas sabemos o que isto significa: os interesses dos mais ricos e seus aliados estratégicos não são os interesses das populações do Globo. O futuro de tod@s continuará a ser decidido à porta fechada por uns poucos: manter-se-á a busca do lucro fácil e imediato, o poder hegemónico das multinacionais quemercadorizam o mundo e a vida, a exploração desenfreada dos recursos colectivos e a poluição destrutiva, ….O mercado continuará a ser a resposta de fundo à crise e ele significa duas coisas muito simples: o peso da redução das emissões poluentes será transferido para os países do Sul, sob uma nova forma de neo-colonialismo, e a redução não será rápida o suficiente para evitar consequências dramáticas sobre @s mais pobres.

Combater as alterações climáticas com justiça social significa reduzir já e radicalmente as emissões poluentes, sobretudo nos países mais ricos. Este é o apelo à justiça climática! Este é o apelo à mobilização social e acção directa contra o G8!

Dia 8 de Junho será o Dia Internacional de Acção Directa pela Justiça Climática

Este é o apelo a acções autónomas, descentralizadas e criativas em várias cidades e locais do Mundo. Já estão marcadas iniciativas no Reino Unido, América do Norte, Alemanha, Canadá, Austrália e muitos outros.

Também em Portugal queremos dizer "Basta de CO2, basta de poluição!","Tod@s somos o clima!", "Mudar o mundo para não mudar o clima!", e muito mais…

Ajuda a construir o protesto!
Para mais informações contacta: justica.climatica@gmail.com

Nós temos um prazo de 10 anos para agir. Assim que os megalomaníacos líderes do G8 se encontrarem na Alemanha, mascarados atrás de uma barreira de cercas e soldados, apostados em levar-nos mais a fundo no catastrófico e irreversível caos climático, nós temos que atirar, gritar e berrar “basta”. Agora é o momento para a acção directa de denúncia sobre o que eles e os seus amigos criminosos da indústria climática fazem ao planeta e à Humanidade.

Nós todos sabemos das aterradoras estatísticas: milhões de espécies extintas até 2050, 19 dos 20 anos mais quentes num recorde desde 1980, Antártica derretendo, seca, inundações, famintos… o G8 tiveram 30 anos para endereçar as mudanças climáticas e tiverem sucesso somente em subsidiar as grandes indústrias que destroem o nosso planeta e o nosso futuro. E enquanto o G8 continua a encher os bolsos, há ilhas que desaparecem e uma condição climática que não cessa de degradar.se causada pela sua irracional e incontrolável obsessão no cego, insustetável e desigualitário crescimento económico.

Temos de aproveitar este dia internacional para apoiar as lutas locais contra as refinarias de petróleo poluidoras e muitas outras fontes de poluição. Denuncie os financiadores industriais de energias fosseis. Organizem workshops para espalhar formas de vida sustentáveis pós-petróleo.

A acção direta e a desobediência civil são a resposta racional nestes tempos de crise.
Apoiem Dia Internacional de Acção Direta contra as Mudanças Climáticas e a acção contra o G8!
A receita deles para a catástrofe encontrará com nossa resistência global!


Calendário dos protestos:

1 de Junho – Colonização simulada do Bombódrono
Pretendeu-se com esta acção simulada, a ter lugar num espaço projectado para fins militares, mostrar o antagonismo contra a política de guerra, colonizando simbolicamente aquele terreno
INFO:
g8andwar.de y sichelschmiede.org

2 de Junho – Manifestação multitudinária internacional em Rostock
Sob o lema de «Outro mundo é possível» esta manifestação internacioal costituiu um enorme êxito com a presença de milhares de manifestates.


3 de Junho – dia reservado para debate e acção sobre a agricultura
A redde de acção Economia Agrária Global (Aktionsnetzwerk globale Landwirtschaft) planificou varias actividades para chamar a atençãon para as realidades catastróficas da economía agraria global e a favor do direito à soberania alimentar dos povos. Mais info:
g8-landwirtschaft.com


4 de Junho – dia dedicado aos problemas das migrações e exílios.
Tem como lema «pela liberdade global a circular, os mesmos direitos para todos». Ao fim do dia prevê-se a realização de um encontro-debate sobre o Apartheid Global com Solange Kone (Costa de Marfil), Maxim Butkewich (Ucrania), Valery Alzaga (México/ EE UU), Lawrence Liang (India) y Sunny Omwenyke (Nigeria/Alemania). Mais info: g8-migration.net.tf

5 de Junho – dia do antimilitarismo
Neste dia estão previstas várias actividades contra o militarismo, a guerra e a tortura. Não faltarão acções a lembrar que os países do G8 estão enmvolvidos dm muitas guerras Mais info:
g8andwar.de

6 e 7 de Junho – Dias de bloqueios e manifestações
Para estes dias estão prjectados bloqueios maciços e grades manifestações à volta de Heiligendamm A intenção é bloquear vías de acceso de maneroa efectiva. Mais info:
block-g8.org.

5 a 7 de Junho – Cimeira alternativa
Nestes dias realiza-se uma cimeira alternativa com a presença de várias figuras conhecidas, assim como debates e encontros vários para debates. Mais info:
g8-alternative-summit.org


Websites:

http://www.g8nao.blogspot.com/ (português)

http://g8-tv.org (televisão)

http://dissent.org.uk/

http://www.all4all.org/g8/

http://antig8.tk/home_en.php

www.block-g8.org/

http://www.gipfelsoli.org/Multilanguage/English

http://www.nadir.org/nadir/initiativ/agp/g82007/ (People Global action)

http://www.heiligendamm2007.de/Demo_en/index_demo_en.html

http://www.g8-alternative-summit.org/en/

http://www.camping-07.de/content/view/11/22/lang,en/

http://www.g8youthplatform.org/

http://www.resist.org.uk/

http://www.clownarmy.org/

en.wikipedia.org/wiki/G8

http://risingtide.org.uk/node/212

Video de apelo para uma Grande Acção Gobal para o dia 8 deJunho:

http://youtube.com/watch?v=EwHlbBbZNT4




Documentário dividido en 7 partes chamado “Outro mundo é possível”.
Para entender la situação actual: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7.

Ver ainda o vídeo:
www.dailymotion.com/video/x1nv2b_heiligendamm-demo-against-g8-110806



Kristin Halvorsen, uma esquerdista à frente do Ministério das Finanças da Noruega!


Nota prévia deste blogue: este texto é um pequeno contributo virtual para a educação civíca das nossas provincianas elites políticas, apesar de todo o nosso cepticismo na sua inteligência social.


Texto de José Vítor Malheiros, publicado no jornal Público

O seu nome é praticamente desconhecido do público e até dos media, fora do seu país. Se dissermos que Kristin Halvorsen é ministra das Finanças da Noruega, a reacção não costuma ser mais entusiasta do que um "Ahhh...".
Se acrescentarmos que, na sua qualidade de ministra das Finanças, Halvorsen controla o Fundo de Pensões do Governo norueguês, os nossos interlocutores bocejam discretamente. O interesse só aumenta quando dizemos que o Fundo de Pensões se chamava até ao ano passado Fundo do Petróleo e se recorda que a Noruega é o terceiro exportador mundial de petróleo, depois da Arábia Saudita e da Rússia. Depois, basta dizer que o fundo recolheu nos últimos dez anos a quantia de 300.000 milhões de dólares e que é actualmente o maior fundo de investimento europeu e um dos maiores do mundo. O que se chama um "heavy player".


Mas o que tem atraído a atenção dos especialistas no Government Pension Fund norueguês é o facto de o fundo ter aprovado em 2004 um exigente código de ética que Halvorsen tem estado a pôr em prática de forma rigorosa. Em que consiste o código de ética? O fundo não investe em empresas responsáveis por violações dos direitos humanos, cuja actividade prejudique gravemente o ambiente ou que pactuem com a corrupção.
É o chamado "investimento socialmente responsável", de que todos falam, mas que quase ninguém pratica. De facto, os códigos de ética para o investimento não faltam - apenas tem faltado a ética no investimento.

Outra das novidades da direcção imposta por Halverson é a publicidade das opções do fundo, que já decidiu não investir em empresas como a Boeing, a Lockheed Martin, a General Dynamics, a Honeywell, a Raytheon ou a Northrop - grandes empresas do sector militar responsáveis pelo fabrico de armas nucleares e outras armas consideradas desumanas.
A lista das empresas excluídas está publicada na Internet, assim como as razões da exclusão (http://www.norges-bank.no/nbim/pension_fund ).

A última estrela da lista negra foi nada menos do que a cadeia de retalho Wal-Mart, acusada de beneficiar do trabalho infantil de fornecedores no Bangladesh e China. O fundo simplesmente despejou no mercado 400 milhões de acções da empresa, ao mesmo tempo que publicava o comunicado explicativo da acção. A Wal-Mart esperneou e meteu a Administração americana na discussão para fazer pressão. Halvorsen explicou que essas decisões pertenciam ao Conselho de Ética e à direcção do fundo mas foi avisando que os critérios éticos são para seguir e mesmo... para reforçar. Em discussão está neste momento a suspensão do investimento em empresas que contribuem de forma irresponsável para o aquecimento global. A dificuldade consiste em definir que linhas de acção devem ser estabelecidas, quando a riqueza do fundo provém do petróleo.

Investimento ambiental

Há dificuldades com estas orientações: uma delas é o facto de o escrutínio prejudicar tanto mais as empresas quanto mais transparentes elas forem sobre a sua actividade - o que quer dizer que as empresas americanas são penalizadas e que pode haver enviesamento na aplicação dos critérios. Mas Halvorsen responde que o fundo estará sempre disposto a rever as suas posições se a empresa condenada der provas de responsabilidade social. Isso já aconteceu no passado, com a empresa de exploração petrolífera Kerr McGee, expulsa e readmitida no fundo.
Actualmente o Fundo de Pensões faz 50 por cento dos seus investimentos na Europa, 35 por cento nas Américas e 15 por cento na Ásia e Oceânia.

Kristin Halvorsen, 46 anos, casada, dois filhos, está no Governo em representação do pequeno Partido da Esquerda Socialista, em coligação com o Labour e o Partido do Centro. É a primeira vez que o partido está no poder e é a primeira vez que uma mulher ocupa a pasta das Finanças.

As ideias políticas de Halvorsen tornam a sua posição de "supercapitalista global" particularmente paradoxal aos olhos dos americanos - esta mulher é não só "socialista", como "da esquerda socialista". A ministra, porém, não parece sentir o paradoxo de forma mais viva do que a generalidade dos noruegueses, a quem o enriquecimento súbito suscita sentimentos contraditórios e para quem o conceito de investimento socialmente responsável é algo mais vivo que no resto do mundo.
Poder-se-ia pensar (e havia quem receasse) que a autolimitação no espectro dos investimentos prejudicasse o desempenho do fundo, mas em 2006 o seu rendimento foi de 7,9 por cento, superando as expectativas.


A situação económica da Noruega, entretanto, é excelente, com um crescimento de 2,5 por cento, uma inflação de 0,75 por cento e uma taxa de desemprego de 2,5 por cento, a mais baixa dos últimos vinte anos.

Uma tendência crescente

Halvorsen dirige o seu partido desde há dez anos, começou a sua vida profissional como secretária num gabinete de advogados e estudou sociologia da educação e criminologia sem ter obtido qualquer diploma. A sua actividade política não tem sido escassa em detractores: as suas hesitações em aumentar a exploração de petróleo no mar de Barents por razões ambientais e de protecção das pescas valeram-lhe muitas críticas e o mesmo acontece com a actual filosofia de investir apenas nas empresas que não desprezem os direitos humanos, que não promovam a guerra e a exclusão social. Mas uma coisa é certa: a sua exigência neste domínio faz parte de uma tendência crescente, tem uma base social de sustentação que é planetária e que vai muito para além de qualquer fronteira partidária e pode contribuir de forma positiva para mudar a forma como se faz negócios no mundo.

Daryl Hannah no XIV Festival Internacional de Cinema do Meio Ambiente da Catalunha

A actriz Daryl Hannah ao lado do activista Charris Ford A protagonista de êxitos de bilheteira como Blade Runer, 1,2,3…, Splash e Kill Bill, a actriz de ciema norte-americana Daryl Hannah, confessa estar actualmente afastada do meio glamour da indústria do cinema assim como dos excessos e luxos a que normalemente se associa a vida de Hollywood.
De facto, ela vive presentemente numa casa rústica com energia solar, cultiva boa parte das hostaliças que consome e usa um veículo movido a biodiesel. Hannah, empenhada actualmente nas causas ecológicas, abriu na sexta-feira a XIV edição do Festival Internacional de Cinema do Meio Ambiente da Catalunha e que se prolongará até ao dia 10 de Junho.

A mostra irá passar um conjunto de curtas-metragens de temática ecológica realizadas sob a direcção de Daryl Hannah, que teve também a sua participação como protagonista, com o título de DH Love Life, assim como o documentário sobre os benefícios dos combustíveis alternativos, French fries to go, em que a actris aparece junto com o activista Charris Ford.
Hannah reivindica a necessidade da luta a favor da preservação da natureza, considerando que a chave para a consciencialização da população é oferecer a máxima informação possível. Por isso é que está emprenhada em realizar cada semana pequenas curtas-metragens para chamar a atenção para os edifícios ecológicos, a energia solar, a protecção dos animais.
Recorde-se que Love life, o conjunto de curtas-metragens, de que é responsável é distribuído pela Internet e é gratuita a sua descarga.

www.off-grid.net/index.php?p=313
http://dhlovelife.com/v2/opening/
www.sustainablestyle.org/sass/07/darylhannah.html
Sobre o Festival Internacional do Meio Ambiente da Catalunha:
http://www.ficma.com/ESP/bienvenida.html

Curso de Eco Construção na Quinta Cabeça do Mato

Curso de eco-construção de 4 a 11 de Junho com Tony Wrench
na Quinta Cabeça do Mato
em Tábua, Vila Seca

Custo 75 e.

Telhado Vivo, paredes de madeira com lama e outras técnicas

Consultar:
http://quintacabecadomato.blogspot.com/

Nós, na Quinta Cabeça do Mato, gostaríamos de juntar um grupo de boas pessoas para esta parte da construção. Assim convidamos-te para te juntares a nós na construção deste
espaço comunitário!

Nesta fase do curso de eco-construção vamos trabalhar na insolação do "telhado vivo"; nas paredes de lama, madeira e palha, com garrafas e janelas recicladas; blocos de adobe; erocket stove em taipa.

Para criar um espírito comunitário pedimos às pessoas que tragam por favor: Tenda própria, comida para partilhar, ajuda na preparação das refeições e nas tarefas do dia a dia, instrumentos musicais e boa vibrações.

A Quinta Cabeça do Mato providencia um espaço para eco-camping, duches a lenha e solares, casas de banho secas e um espaço de cozinha coberto. Temos também Yurts e tendas familiares para alugar!

Por favor reserva o teu lugar o mais breve possível pelo email
quintacabecadomato@gmail.com


Mais info: aqui

Jornadas de eco-contrução (7 a 9 de Junho)




Jornadas de Eco-Construção: Casas Saudáveis para o Presente

Quinta-feira, 7 de Junho

08 30 – Recepção e entrega de documentação

09 30 – Abertura das Jornadas.
- Câmara Municipal de Paredes de Coura
- ES Gallaecia
- ALDEIA

10 00 – 1ª Sessão - Arquitectura de Terra - Património, Diversidade Cultural e Contemporaneidade - Mariana Correia - Arquitecta. ES Gallaecia e CdT

10 40 – 2ª Sessão – A Oficina da Terra Crua. Reciclagem e Reutilização de Materiais na Construção Ecológica – Vera Schmidberger – Arquitecta. sla

11 20 – Pausa para café

11 40 – 3ª Sessão – Construção em Madeira: A Construção, A Floresta e a Paisagem – Jorge Lira -Arquitecto. Norma_Nova Arquitectura em Madeira.

12 20 – Oficina de construção em fardos de palha e cal – Jorge Lira – Arquitecto / ALDEIA / AEPGA

13 00 – Almoço

15 00 – 4ª Sessão – Edifício energeticamente auto-suficiente? - João Caixinhas. Ceifa Ambiente, Lda.

15 40 – 5ª Sessão – Coberturas ajardinadas-Contributos para um urbanismo mais sustentável – Laura Costa – Arquitecta Paisagista. UTAD

16 20 – Pausa para Café

16 40– 6ª Sessão – Piscinas Biológicas – Conceito, Construção e Manutenção – Gisela Mourão – Arquitecta Paisagista

17 20 – Debate.

18 00 – Projecção de Filmes

19 00 - Encerramento dos trabalhos


Sexta-feira, 8 de Junho

08 00 – Concentração no Centro Cultural de Paredes de Coura

08 30 – Saída de Campo

1º Local – Pensão Nascente do Ave – Piscina Biológica de uso semi-público - Vieira do Minho

2ºLocal – Quinta do Esquilo – Pavilhão de eventos em Madeira – Amares

13 00 - Almoço

14 00 – Regresso a Paredes de Coura

15 00 - Oficina da Terra Crua – (Mediante Inscrição prévia)

Introdução à Construção em terra crua
As técnicas de construção que fazem recurso da terra crua, chegaram aos nossos dias colocando-nos várias problemáticas, uma vez que deixaram de ser práticas construtivas correntes. Contudo, este tipo de construção reveste-se hoje em dia de especial actualidade, sobretudo pelos aspectos ambientais que envolve. Diversos são os estudos, investigações e realizações contemporâneas levadas a cabo no sentido de recuperar e actualizar todas as potencialidades deste material.

Limite de participantes: 22
Preço de inscrição: 20 euros



Sábado, 9 de Junho

10 00 – 1ª Sessão – Argamassas Eco-eficientes e Construção Não Convencional em Canhâmo Industrial – Rute Eires -Arquitecta. UM

10 40 – 2ª Sessão – Materiais e sistemas para a Construção Ecológica – Claúdia Sousa. BioHabitat

11 20 – Pausa para Café

11 40 – 3ª Sessão – Caracterização e Reabilitação de Construções existentes em Terra – Dora Silveira – Eng. Civil. Dep. Engenharia Civil. UA

12 30 – Almoço

14 15 - 4ª Sessão – Uma Experiência Ecológica – Uma Casa Unifamiliar em Gaia – Filipe Francisco – Eco-Arquitecto. Ecocriações_Arquitectura Sustentável

15 55 - 5ª Sessão – ¿Sostenibilidad, ecoarquitectura, bioclimática? Simplemente outra manera de ver y entender la arquitectura – Iñaki Alonso – Ecoarquitecto. satt

16 40 - 6ª Sessão – Mesa redonda / Síntese das jornadas

17 20 – Encerramento

Ciclo de cinema «Rir da Guerra» na casaViva


Projecções e conversas sob o tema Rir da Guerra

na CasaViva - Prça Marquês de Pombar, 167 Porto
(bater ao batente para entrar)


Entrada Livre

5 de Junho, 22 horas
Dr. Estranhoamor (DR. STRANGELOVE) / 1964 / EUA / 96 min
se acaso ainda não percebeu a relação entre os
senhores da guerra e as patologias da líbido,
está a precisar de ver este filme de Stanleu Kubrick.
Caso contrário, também...

Terça-feira 12 de Junho
Artigo 22 (Inglês leg. português), de Mike Nichols

Terça-feira 19 de Junho
Dr Fígado (Japonês leg. português), de Shohei Imamura

Terça-feira 26 de Junho
Duck Soup (Inglês leg. português), dos Irmãos Marx

Terça-feira 3 de Julho
Sketch de O Sentido da Vida (Inglês leg. português), dos Monty Python
A Bomba (Inglês leg. francês), de Peter Watkins

Terça-feira 10 de Julho
Os Carabineiros (Francês leg. inglês), de Jean-Luc Godard

Terça-feira 17 de Julho
Curta metragem in 9.11 (Iraniano leg. português), de Samira Makhmalbaf
Kandahar (Iraniano leg. português), de Mohsen Makhmalbaf

(programa sujeito a alterações)

Barricadas que fecham estradam mas abrem caminhos


Videos e conversa na esplanada do bar da faculdade de letras da Universidade de Lisboa às 16h. da próxima 3ª feira (5 de Junho) sobre Capitalismo e Resistências.