As Razões pelas quais me declaro desertor de qualquer guerra
Listagem de algumas das 3569 principais razões para desertar da terceira guerra mundial…ou de qualquer guerra.
Esta lista foi extraída de “ No a la OTAN e outros desacordos”, edição castelhana, 1981
1.Os horrores fazem-me madrugar
2.Aborrece-me o estilo prepotente das grandes potências
3.Talvez me possa estar sobre-estimar , mas dou mais valor à minha vida que a um barril de petróleo
4. Tenho algumas dúvidas acerca das centrais nucleares mas absolutamente nenhuma acerca do carácter apocalíptico da energia atómica
5. O cornetim de ordens não é dos instrumentos favoritos
6. Nem a roleta russa, nem o revolver americano me divertem
7. Tentarei evitar que Bush e Bin Laden se matem por meio do meu cadáver
8. Penso que há muita gente interessada no desarmamento utópico
9. Reivindico o meu direito a não ser mobilizado contra a minha vontade
10. Prefiro viver debaixo da ameaça soviética, americana, chinesa ou xiita do que debaixo de uma lápide
11. Holocauto, não. Obrigado.
12. Impressiona-me os ruídos bélicos, o fragor das batalhas e o estrépito do sangue quando salpica o mundo.
13. Desconfio que para entreter os rapazes, Hollywood não perca essa ocasião de ganhar dinheiro
14. Não me seduzo ser uma parte infinitesimal do túmulo ao soldado desconhecido
15. Nem tão pouco desfilar no grande dia junto das rutilantes máquinas de fazer cadáveres
16. Basta-me, e sobra, toda a poesia épica escrita até ao presente
17. Estou contra a massificação industrializada das cerimónias fúnebres
18. Prefiro os arenques às arengas dos políticos e militares
19. Recuso a hipnose dos hinos
20. Não me faz falta a vaidade heróica
21. A guerra para quem a trabalha
22. Onde esteja uma noiva da paz que desapareçam dez madrinhas de guerra
23. Não estou maduro para a martiriologia
24. O meu pessimismo tem um limite
25. Declino a honra que os estrategas possam gozar à minha custa
26. Que o dilema capitalismo-socialismo se dirima mediante a confrontação entre a Harvard University e a Universidade Lemonosov
28. Sou céptico face às fatalidades milenaristas
29. Recuso a fazer o jogo dos militares
30. Quanto à minha história clínica pessoal prefiro que a natureza siga o seu curso
31. Não aceito a tese segundo a qual se fez tudo para evitar a catástrofe enquanto não se tiver feito uma coisa: o desarmamento mundial
32.Os uniformes não vão com a minha maneira e o meu gosto de vestir
33.Creio que a vida é por si mesma suficientemente mortal
34.Nego-me a ser contemporâneo de uma barbárie tão antiga
35. Nunca lançaria uma guerra semelhante. Mais: foi declarada sem a aminha autorização, e até contra a minha própria vontade
36.Tudo é negociável excepto a honra, mas a honra é património da alma, e esta é imaterial, logo imune ás balas: daí a completa inutilidade de qualquer guerra santa, que é a mais absurda e a mais herética de todas
37.Acho incompatível o direito à vida e o dever de ir para a guerra
38.Já me chega o equilíbrio do terror. Não me peçam para ajudar a rompê-lo e converter o terror teórico em aplicação prática
39.Perante a catástrofe que ninguém me fale do «mal menor»
40.Não tenho interesse algum que metade da humanidade derrote a outra metade
41.E muito menos que a humanidade inteira derrote toda a população
42.Oponho-me ao genocídio em nome do nosso bem
43.Segundo o meu sargento, eles são o inimigo; mas segundo o sargento deles, o inimigo somos nós
44.não serei eu a tomar o arsenal dos barbitúricos termonucleares que certos governantes psicopatas acumulam nas nossas mesinhas de cabeceira
45. Dos «crasches» económicos já se recompuseram as bolsas, dos «crasches» ideológicos já os filósofos se encarregaram, mas os mortos de Hiroxima , segundo consta, ainda não se recompuseram
14.1.05
O amor oprime, o sexo liberta.
O amor oprime, o sexo liberta.
O amor é uma construção social. Deriva de um mito e de efabulações líricas. Durante muito tempo, as relações sexuais só adquiriam legitimidade social com o recurso à vontade divina, ou do beneplácito do clã, ou então, mais prosaicamente, das famílias de ambos os parceiros. Durante a Idade Média é que aparece o mito do amor, continuado e reforçado com o mito do amor romântico. Tudo isto para envolver e encobrir coisas tão simples como as nossas necessidades afectivas e sexuais.
Quanto mais nos desembaraçarmos destes mitos e destas histórinhas platónicas mais nos libertaremos para os outros seres e para a sociedade.
"quem falar de luta de classes sem se referir explicitamente ao que há de subversivo nas relações amorosas(...) tem um cadáver na boca" (R. Vaneigem)
Vaneigem chama a atenção para a importância das relações amorosas (no sentido sexual do termo) para a transformação social e o activismo político.
A letra da canção da Rita Lee revela também que o Amor é uma Doutrina, enquanto o Sexo é uma Força da Natureza:
Amor é cristão, sexo é pagão
Amor é latifúndio, sexo é invasão
Amor é divino, sexo é animal
Amor é bossa nova, sexo é carnaval
Amor é para sempre, sexo também
O amor é uma construção social. Deriva de um mito e de efabulações líricas. Durante muito tempo, as relações sexuais só adquiriam legitimidade social com o recurso à vontade divina, ou do beneplácito do clã, ou então, mais prosaicamente, das famílias de ambos os parceiros. Durante a Idade Média é que aparece o mito do amor, continuado e reforçado com o mito do amor romântico. Tudo isto para envolver e encobrir coisas tão simples como as nossas necessidades afectivas e sexuais.
Quanto mais nos desembaraçarmos destes mitos e destas histórinhas platónicas mais nos libertaremos para os outros seres e para a sociedade.
"quem falar de luta de classes sem se referir explicitamente ao que há de subversivo nas relações amorosas(...) tem um cadáver na boca" (R. Vaneigem)
Vaneigem chama a atenção para a importância das relações amorosas (no sentido sexual do termo) para a transformação social e o activismo político.
A letra da canção da Rita Lee revela também que o Amor é uma Doutrina, enquanto o Sexo é uma Força da Natureza:
Amor é cristão, sexo é pagão
Amor é latifúndio, sexo é invasão
Amor é divino, sexo é animal
Amor é bossa nova, sexo é carnaval
Amor é para sempre, sexo também
Para um possível Dicionário Político
Para um possível Dicionário Político
Os 4 principais paradigmas ou Tipos Ideais de Sociedade:
Fascismo = é um colectivismo nacionalista.
Liberalismo = é um individualismo competitivo
Comunismo = é um colectivismo de classe.
Anarquismo = é um individualismo fraternal.
Para mais desenvolvimentos:
Fascismo = é um colectivismo gregário e nacionalista
Valoriza o Estado como factor de coesão social e a luta entre Estados e Nações, num processo de regressão histórica e social ao estádio tribal. Defende as várias formas ditatoriais quer as mais antigas (tirania, cesarismo despótico,etc) quer as mais modernas (Big Brother) e é anti-democrático. Impõe uma Moral comunitarista ( etnocêntrica) com valores rígidos e pretensamente superiores.
Liberalismo = é um individualismo competitivo.
Valoriza a concorrência no mercado, numa espécie de darwinismo social (selecção natural das espécies), como factor de progresso. Defende a meritocracia (= o poder dos mais fortes e dos melhores), e preconiza a democracia das elites ( isto é, a existência dos Partidos em luta pela conquista do poder), com um Estado mínimo a tutelar essa competição entre elites políticas (competição partidária) e empresariais (concorrência comercial). Preconiza a regra moral do «vale tudo» regulado com o princípio segundo o qual a minha liberdade só termina quando começa a liberdade do outro.
Social-democracia = é uma variante social do liberalismo (isto é, com mais tutela e regulação do Estado) e que, socialmente, se traduz pela consolidação e reforço das classes médias e dos mecanismos de segurança social, mas sem mexer nos mecanismos de Acumulação do Capital. Pretende uma economia de mercado sob controle do Estado e organizar um capitalismo «civilizado» e, por vezes, populista ( co-gestão, trabalhadores accionistas, etc). Culturalmente defende valores de um racionalismo e humanismo clássicos e está associado àquilo que se chama a modernidade burocrática. Economicamente liga-se ao Welfare State e ao modelo de produção fordista (isto é, produção em série e consumo em série).
Variantes: trabalhismo, social-democracia nórdica e socialismo democrático no sul.
Comunismo = é um colectivismo de classe.
Valoriza a luta de classes como factor de progresso. Defende a democracia das maiorias ( povo, classe social do proletariado e dos assalariados). Segue uma Moral de classe ( o que é bom para uma classe não o é para a outra)
Variantes: marxismo-leninismo; conselhismo; maoísmo, estalinismo
Anarquismo = é um individualismo fraternal.
Valoriza a emancipação social ( a libertação dos constrangimentos sociais ) como factor de progresso. Desde logo, dos oprimidos e explorados, mas que se estende a todo o indivíduo. Critica a ideologia democrática na medida em que a vontade maioritária se sobrepõe à vontade soberana dos indivíduos, que se agrupam (ou se federam) conforme as suas afinidades prescindindo de qualquer mecanismo de mediação política (ou seja, o Estado). Defende a ética libertária = a liberdade dos outros é um valor acrescentado à minha própria liberdade.
Existem várias variantes desde o anarco-sindicalismo até ao anarco-comunismo, passando pelo anarquismo da ecologia profunda, do municipalismo libertário,da ecologia social, do anarco-individualismo, etc.
Nota Importante: há quem diga que o anarquismo não é uma doutrina política nem muito menos um Modelo de sociedade, mas antes uma atitude ética perante a vida, um modo de estar e viver em sociedade.
Os 4 principais paradigmas ou Tipos Ideais de Sociedade:
Fascismo = é um colectivismo nacionalista.
Liberalismo = é um individualismo competitivo
Comunismo = é um colectivismo de classe.
Anarquismo = é um individualismo fraternal.
Para mais desenvolvimentos:
Fascismo = é um colectivismo gregário e nacionalista
Valoriza o Estado como factor de coesão social e a luta entre Estados e Nações, num processo de regressão histórica e social ao estádio tribal. Defende as várias formas ditatoriais quer as mais antigas (tirania, cesarismo despótico,etc) quer as mais modernas (Big Brother) e é anti-democrático. Impõe uma Moral comunitarista ( etnocêntrica) com valores rígidos e pretensamente superiores.
Liberalismo = é um individualismo competitivo.
Valoriza a concorrência no mercado, numa espécie de darwinismo social (selecção natural das espécies), como factor de progresso. Defende a meritocracia (= o poder dos mais fortes e dos melhores), e preconiza a democracia das elites ( isto é, a existência dos Partidos em luta pela conquista do poder), com um Estado mínimo a tutelar essa competição entre elites políticas (competição partidária) e empresariais (concorrência comercial). Preconiza a regra moral do «vale tudo» regulado com o princípio segundo o qual a minha liberdade só termina quando começa a liberdade do outro.
Social-democracia = é uma variante social do liberalismo (isto é, com mais tutela e regulação do Estado) e que, socialmente, se traduz pela consolidação e reforço das classes médias e dos mecanismos de segurança social, mas sem mexer nos mecanismos de Acumulação do Capital. Pretende uma economia de mercado sob controle do Estado e organizar um capitalismo «civilizado» e, por vezes, populista ( co-gestão, trabalhadores accionistas, etc). Culturalmente defende valores de um racionalismo e humanismo clássicos e está associado àquilo que se chama a modernidade burocrática. Economicamente liga-se ao Welfare State e ao modelo de produção fordista (isto é, produção em série e consumo em série).
Variantes: trabalhismo, social-democracia nórdica e socialismo democrático no sul.
Comunismo = é um colectivismo de classe.
Valoriza a luta de classes como factor de progresso. Defende a democracia das maiorias ( povo, classe social do proletariado e dos assalariados). Segue uma Moral de classe ( o que é bom para uma classe não o é para a outra)
Variantes: marxismo-leninismo; conselhismo; maoísmo, estalinismo
Anarquismo = é um individualismo fraternal.
Valoriza a emancipação social ( a libertação dos constrangimentos sociais ) como factor de progresso. Desde logo, dos oprimidos e explorados, mas que se estende a todo o indivíduo. Critica a ideologia democrática na medida em que a vontade maioritária se sobrepõe à vontade soberana dos indivíduos, que se agrupam (ou se federam) conforme as suas afinidades prescindindo de qualquer mecanismo de mediação política (ou seja, o Estado). Defende a ética libertária = a liberdade dos outros é um valor acrescentado à minha própria liberdade.
Existem várias variantes desde o anarco-sindicalismo até ao anarco-comunismo, passando pelo anarquismo da ecologia profunda, do municipalismo libertário,da ecologia social, do anarco-individualismo, etc.
Nota Importante: há quem diga que o anarquismo não é uma doutrina política nem muito menos um Modelo de sociedade, mas antes uma atitude ética perante a vida, um modo de estar e viver em sociedade.
Algumas Mulheres em Luta por um Mundo Melhor
Algumas Mulheres em Luta por um Mundo Melhor
... mas há muitas mais
Arundhati Roy – da Índia, escritora e activista anti-globalização e anti-imperialista
Rigoberta Menchú - da Guatemala, Prémio Nobel da Paz, activista defensora dos direitos dos índios e povos índigenas
Medha Patkar – da Índia, activista que se destacou na contestação contra a barragem de Narmada - www.narmada.org
Aliette jamart – defensora dos chimpanzés
www.help-primates.org
http://www.congopage.com/article.php3?id_article=1353
Vandana Shiva - conhecida activista contra o neoliberalismo e a globalização
www.vshiva.net
Elizabeth Penashue - canadiana
http://www.newint.org/issue281/interview.htm
Kim Phuc – a rapariga que se tornou conhecida da foto da Guerra do Vietname a fugir das explosões das bombas de napalm. Vive actualmente no Canada
http://www.cbc.ca/news/indepth/kimphuc/
Louise Erdrich – escritora que se destacou na defesa das crianças http://www.salon.com/weekly/interview960506.html
http://voices.cla.umn.edu/newsite/authors/ERDRICHlouise.htm
http://www.geocities.com/tonnelso/
Henriette Rasmussen –
http://www.itpcentre.org/trad_henriette.htm
http://www.stopstarwars.org/html/voices.html
Rashida Bee – activista que estuda os efeitos do desastre químico no Bhopal http://www.goldmanprize.org/recipients/recipientProfile.cfm?recipientID=135
Chauthi – activista contra o casamento forçado de raparigas jovens na India
http://arulmuruga.org/nag-panchami.htm
LETIZIA BATTAGLIA – activista italiana contra a Mafia
http://www.edscuola.com/archivio/interlinea/battaglia.htm
DORA Andrade – professora de dança que trabalha com crianças marginalizadas noBrasil
http://premioclaudia.abril.com.br/1996/andrade.html
Christine Jean - activista ecologista defensora dos rios http://www.time.com/time/reports/environment/heroes/heroesgallery/0,2967,jean,00.html
http://www.goldmanprize.org/recipients/recipientProfile.cfm?recipientID=21
http://www.exporevue.com/magazine/fr/christine_jean.html
Anne Collet – activista ecologista defensora das baleias
http://www.bibliomonde.net/pages/fiche-auteur.php3?id_auteur=85
http://www.ushuaia.com/emission9/rencontre/a1.htm
Brigitte wyungaarde - activista defensora dos povos ameríndios - http://rencontreweb.com/guyane/electionbalate7.htm
Mayumi Oda –
http://www.womensearlyart.net/reference/oda.html
Leonor Zalabata – defesa dos povos ameríndios
http://www.mamacoca.org/FSMT_sept_2003/es/doc/zalabata_semillas_es.htm
http://66.102.9.104/search?q=cache:bx7oSfIEvCcJ:www.tebtebba.org/tebtebba_files/ipr/womenpeace.rtf+leonor+zalabata%22&hl=pt
Claudine André - defesa do pigmeus
http://66.102.9.104/search?q=cache:b6PdTVoLgVAJ:www.fullerton.edu/bulletinboard/attach/2376Claudine%2520Andre%2520Lecture%2520CSUF%2520May%252013.pdf+claudine+andr%C3%A9%22&hl=pt
Cynthia Maung –
http://seattletimes.nwsource.com/burma/cythia.html
www.planetcare.org
Irina Chebakova – activista russa pela defesa das zonas naturais da Rússia
http://66.102.9.104/search?q=cache:6IKyALxzkwkJ:www.rolexawards.com/laureates/pdf/laureate0008.pdf+irina+chebakova&hl=pt
Continua....
... mas há muitas mais
Arundhati Roy – da Índia, escritora e activista anti-globalização e anti-imperialista
Rigoberta Menchú - da Guatemala, Prémio Nobel da Paz, activista defensora dos direitos dos índios e povos índigenas
Medha Patkar – da Índia, activista que se destacou na contestação contra a barragem de Narmada - www.narmada.org
Aliette jamart – defensora dos chimpanzés
www.help-primates.org
http://www.congopage.com/article.php3?id_article=1353
Vandana Shiva - conhecida activista contra o neoliberalismo e a globalização
www.vshiva.net
Elizabeth Penashue - canadiana
http://www.newint.org/issue281/interview.htm
Kim Phuc – a rapariga que se tornou conhecida da foto da Guerra do Vietname a fugir das explosões das bombas de napalm. Vive actualmente no Canada
http://www.cbc.ca/news/indepth/kimphuc/
Louise Erdrich – escritora que se destacou na defesa das crianças http://www.salon.com/weekly/interview960506.html
http://voices.cla.umn.edu/newsite/authors/ERDRICHlouise.htm
http://www.geocities.com/tonnelso/
Henriette Rasmussen –
http://www.itpcentre.org/trad_henriette.htm
http://www.stopstarwars.org/html/voices.html
Rashida Bee – activista que estuda os efeitos do desastre químico no Bhopal http://www.goldmanprize.org/recipients/recipientProfile.cfm?recipientID=135
Chauthi – activista contra o casamento forçado de raparigas jovens na India
http://arulmuruga.org/nag-panchami.htm
LETIZIA BATTAGLIA – activista italiana contra a Mafia
http://www.edscuola.com/archivio/interlinea/battaglia.htm
DORA Andrade – professora de dança que trabalha com crianças marginalizadas noBrasil
http://premioclaudia.abril.com.br/1996/andrade.html
Christine Jean - activista ecologista defensora dos rios http://www.time.com/time/reports/environment/heroes/heroesgallery/0,2967,jean,00.html
http://www.goldmanprize.org/recipients/recipientProfile.cfm?recipientID=21
http://www.exporevue.com/magazine/fr/christine_jean.html
Anne Collet – activista ecologista defensora das baleias
http://www.bibliomonde.net/pages/fiche-auteur.php3?id_auteur=85
http://www.ushuaia.com/emission9/rencontre/a1.htm
Brigitte wyungaarde - activista defensora dos povos ameríndios - http://rencontreweb.com/guyane/electionbalate7.htm
Mayumi Oda –
http://www.womensearlyart.net/reference/oda.html
Leonor Zalabata – defesa dos povos ameríndios
http://www.mamacoca.org/FSMT_sept_2003/es/doc/zalabata_semillas_es.htm
http://66.102.9.104/search?q=cache:bx7oSfIEvCcJ:www.tebtebba.org/tebtebba_files/ipr/womenpeace.rtf+leonor+zalabata%22&hl=pt
Claudine André - defesa do pigmeus
http://66.102.9.104/search?q=cache:b6PdTVoLgVAJ:www.fullerton.edu/bulletinboard/attach/2376Claudine%2520Andre%2520Lecture%2520CSUF%2520May%252013.pdf+claudine+andr%C3%A9%22&hl=pt
Cynthia Maung –
http://seattletimes.nwsource.com/burma/cythia.html
www.planetcare.org
Irina Chebakova – activista russa pela defesa das zonas naturais da Rússia
http://66.102.9.104/search?q=cache:6IKyALxzkwkJ:www.rolexawards.com/laureates/pdf/laureate0008.pdf+irina+chebakova&hl=pt
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Os segredos da Exxon
A empresa norte-americana Exxon financia a campanha para descredibilizar o movimento ecologista e levantar dúvidas sobre a validade científica das conclusões relativas às alterações climáticas induzidas pela economia industrial. Desde 1998 a Exxon já destinou 12 milhões de dólares para esse efeito na esperança de retardar e impedir a ratificação pelos Estados Unidos do protocolo de Kyoto.
O cyberprojecto de Joch On Amy Balkien traduziu-se em construir um site que expusesse a toda a gente as ligações perigosas da Exxon com variadíssimos centros de decisão quer no mundo financeiro quer no mundo político, passando pelos media e gabinetes de peritos que elaboram os relatórios e pareceres técnicos destinados a avaliar o impacte ambiental das emissões de poluição atmosférica.
Consultar:
www.exxonsecrets.org
...e mais directamente:
http://www.exxonsecrets.org/html/listorganizations.php
O cyberprojecto de Joch On Amy Balkien traduziu-se em construir um site que expusesse a toda a gente as ligações perigosas da Exxon com variadíssimos centros de decisão quer no mundo financeiro quer no mundo político, passando pelos media e gabinetes de peritos que elaboram os relatórios e pareceres técnicos destinados a avaliar o impacte ambiental das emissões de poluição atmosférica.
Consultar:
www.exxonsecrets.org
...e mais directamente:
http://www.exxonsecrets.org/html/listorganizations.php
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