Antigamente, e não há muito tempo, o conceito de democracia era vilipendiado e objecto das mais variadas sátiras pelos agentes do poder e pelos fazedores de opinião ( para eles não havia nada de mais caricatural que o poder da populaça, de uma múltidão de brutos e analfabetos como era visto o povo)
Hoje, a democracia só venceu na ordem discursiva dos media e na retórica diária dos agentes ao serviço do poder na medida em que o seu real significado e conteúdo ( = poder do povo) se foi esvaziando até se perder na realidade manipulada de umas eleições cozinhadas pela engenharia eleitoral e pelas campanhas de propaganda partidária
Evidências da falsa democracia em que vivemos:
O governo finge promover a estabilidade social, mas vive principalmente à custa do povo que vai sobrevivendo de crise em crise
O governo finge promover a educação, mas toda a sua força baseia-se na ignorância do povo;
O governo finge defender a liberdade constitutional, mas toda a sua política vai no sentido de constranger e delimitar a liberdade individual;
O governo finge melhorar a condição social do trabalhador, mas na realidade oprime-o para continuar a existir o domínio social de uma élite não-eleita sobre a maioria da população;
O governo elabora leis para para garantir a segurança mas a precariedade e a insegurança social não páram de crescer;
O governo elabora leis que dizem promover a educação mas isso não vai suprimir a ignorância nem a alienação, apenas as aumentam;
O governo elabora leis para garantir a liberdade constitucional, mas esconde o despotismo dos poderes ocultos que não são eleitos democraticamente ( o enorme poder dos grupos económico-financeiros e das grandes empresas multinacionais que são quem verdadeiramente governam o mundo);
O governo diz na sua vil propaganda, que aprova leis de protecção ao trabalhador, mas não o livra da dominação, e até acaba por bloquear e impedir alguma tantativa dos trabalhadores em sairem deste sistema de dominação social ( capitalismo) em que vivemos
Hoje, a democracia só venceu na ordem discursiva dos media e na retórica diária dos agentes ao serviço do poder na medida em que o seu real significado e conteúdo ( = poder do povo) se foi esvaziando até se perder na realidade manipulada de umas eleições cozinhadas pela engenharia eleitoral e pelas campanhas de propaganda partidária
Evidências da falsa democracia em que vivemos:
O governo finge promover a estabilidade social, mas vive principalmente à custa do povo que vai sobrevivendo de crise em crise
O governo finge promover a educação, mas toda a sua força baseia-se na ignorância do povo;
O governo finge defender a liberdade constitutional, mas toda a sua política vai no sentido de constranger e delimitar a liberdade individual;
O governo finge melhorar a condição social do trabalhador, mas na realidade oprime-o para continuar a existir o domínio social de uma élite não-eleita sobre a maioria da população;
O governo elabora leis para para garantir a segurança mas a precariedade e a insegurança social não páram de crescer;
O governo elabora leis que dizem promover a educação mas isso não vai suprimir a ignorância nem a alienação, apenas as aumentam;
O governo elabora leis para garantir a liberdade constitucional, mas esconde o despotismo dos poderes ocultos que não são eleitos democraticamente ( o enorme poder dos grupos económico-financeiros e das grandes empresas multinacionais que são quem verdadeiramente governam o mundo);
O governo diz na sua vil propaganda, que aprova leis de protecção ao trabalhador, mas não o livra da dominação, e até acaba por bloquear e impedir alguma tantativa dos trabalhadores em sairem deste sistema de dominação social ( capitalismo) em que vivemos