1.3.08

Saiu o nº 24 da revista Utopia (revista Anarquista de Cultura e Intervenção )


Já está em circulação e nos escaparates das livrarias o nº 24 da revista Utopia (revista anarquista de cultura e intervenção), com o seguinte sumário:


Editorial ..... página 1
Avesso do avesso ..... 6
Revolução e Liberdade ..... 12
O controlo como conceito ou como palavra na perspectiva de um ser biológico e social ..... 13
Medo e angústia: sintomas emocionais de umasociedade de controle ..... 21
Controlo e vigilância: o grande irmão está aolhar para ti ..... 29
O “nihilóptico”.....33
A França o os seus medos legítimos ..... 38
Allgarve .... 46
Comuna Autónoma Zamorana ..... 49
Hino Burlesco .... 62
Drogas velhas e novas ..... 64
Guerras de Rua ..... 66
Nanook of the North ..... 67
futebol de 3 lados ... 71
Críticas de livros ... 77


Escusado é dizer que se trata de mais um número a ler com muito interesse uma vez que está recheado de textos e informações valiosas para compreendermos muito do que se vai passando à nossa volta.

“Itinerários e Reinos: uma descoberta do mundo. O Gharb al-Andalus na obra do geógrafo al-Idrisi” ( início do Congresso em Vila Real de Santo António)




Nos dias 2, 3 e 4 de Maio realiza-se em Vila Real de Santo António a primeira sessão de um Congresso Itinerante Internacional que terá, posteriormente, continuação temática em Sevilha e Ceuta.

Sob o título “Itinerários e Reinos: uma descoberta do mundo. O Gharb al-Andalus na obra do geógrafo al-Idrisi”, este congresso, uma co-organização da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António e da Fundação Al-Idrisi Hispano Marroquí, propõe-se realizar uma análise da obra desta grande figura da geografia árabe medieval e da importância do seu trabalho para o desenvolvimento posterior de algumas ciências na época moderna: Geografia, Botânica e Cartografia, esta última fundamental no arranque das viagens europeias dos finais da Idade Média.

Neste encontro de diálogo entre Oriente e Ocidente, que reúne especialistas de países europeus e do mundo árabe das duas margens do Mediterrâneo (Portugal, Espanha, França, Marrocos, Argélia, Egipto, Síria, Iraque e Arábia Saudita), afinal do mundo sem fronteiras que al-Idrisi retratou na sua obra, far-se-á também homenagem a outra grande figura da poesia e cultura luso-árabes: Ibn Darraj, natural de Cacela. Por isso se realizam em Cacela Velha algumas importantes actividades deste congresso: visita guiada ao seu património histórico, recital poético em várias línguas e descerramento de placa evocativa, em homenagem ao poeta ali nascido.


Consulte o programa e inscreva-se aqui.


INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES
Centro de Investigação e Informação do Património de Cacela
Antiga Escola Primária de Santa Rita
8900-059 Vila Nova de Cacela – Portugal
Tel. / Fax: 00351 281 952 600

Comunidade de Leitores da Velha-a-Branca (Braga) tem encontro para 3 de Março às 21h30 sobre o livro Cidades Invisíveis de Italo Calvino

Próxima sessão: 3 de Março 2008, pelas 21.30, na Velha-a-Branca (Braga), estaleiro cultural sedeado no Largo da Senhora-a-Branca, 23, em Braga


O livro escolhido para este mês é Cidades Invisíveis, de Italo Calvino


SOBRE A COMUNIDADE DE LEITORES
Surgiu em Fevereiro de 2006 e conta já com quase duas dezenas de encontros. Desde Setembro de 2007 é coordenada por Eduardo Jorge Madureira e tem por objectivo promover a partilha de experiências em torno de livros/textos.

As sessões, abertas a todos os interessados, decorrem na Velha-a-Branca na primeira segunda-feira de cada mês e contam com a presença de convidados especiais.

A entrada é livre e não está sujeita a inscrição.

Os livros em discussão encontram-se à venda com desconto para os participantes nas EXPRESSÕES-DA-VELHA (r/c da velha) e na Livraria 100ª Página (Av. Central, 118)


mais info em:


"Italo Calvino (Santiago de las Vegas, 15 de outubro de 1923 — Siena, 19 de setembro de 1985) foi um dos mais importantes escritores italianos do século XX. Nascido em Cuba de pais italianos, sua família retornou à Itália logo após seu nascimento.Formado em Letras, participou da resistência ao fascismo durante a Segunda Guerra Mundial e foi membro do Partido Comunista Italiano até 1956, tendo se desfiliado em 1957. Sua carta de renúncia em 1957 ficou famosa.A Sua primeira obra foi Il sentiero dei nidi di ragno, publicada em 1947. Uma de suas obras mais conhecidas é Le città invisibili, de 1972, traduzida para o português por Diogo Mainardi, tendo como personagens Marco Polo e Kublai Khan."
Fonte: Wikipédia

Piquenique poético aos Domingos nos jardins do Porto

A ideia é simples: além de comida e bebida, levarem-se livros…

Como os jardins são públicos, todos são bem-vindos.
O ponto de encontro para o próximo domingo ( dia 2 de Março) será às 15h no Parque de S. Roque.

A iniciativa ( e a ideia) é do actor e encenador Rui Spranger, que é também o animador das noites de poesia no Pinguim.

Entretanto anuncia-se para o dia 13 de Março uma sessão especial de poesia no bar Pinguim( R. de Belomonte, 67, Porto) em homenagem a Joaquim Castro Caldas, uma vez que perfazem 20 anos que este lançou as famosas segundas-feiras de poesia naquele bar do Porto. A sessão vai contar com muitos daqueles que as frequentaram.

Entretanto, no mês de Abril, as actuais quintas-feiras de Poesia no café-bar Pinguim, irão ser preenchidas com os sucessores do Joaquim.


http://ruispranger.blogspot.com/

A próxima reunião preparatória do May Day é já no dia 6 de Março na Crew Hassan


http://maydaylisboa.blogspot.com/

O precariado anda a juntar-se por aqui!



No passado dia 21/02 teve lugar mais uma Assembleia MayDay Lisboa 2008, num espaço da Cooperativa Cultural Crew Hassan.


Várias dezenas de pessoas apareceram e acrescentaram ideias e energia para a parada precária deste ano, bem como para um percurso de crescimento e de visibilidade até lá!


A próxima Assembleia acontecerá no dia 6 de Março na Crew-Hassan e vai precisar da tua presença!


O precariado rebela-se!!

Mostra de fotografias sobre os dias de luta contra a especulação e a destruição do mercado do Bolhão


Este sábado, 1 de Março, vai ser feita uma exposição de fotografias das jornadas de luta pelo Bolhão, no próprio local.
Entretanto, já foi entregue uma acção judicial contra a demolição e a a descaracterização do mercado do Bolhão que representa o projecto à empresa Trancrone