2.1.09

Cantar as Janeiras em Seia, Loriga, Tortosendo, Vila Chã de Sá(Viseu), Lobão em St. Maria da Feira, Silves, Paderne, São Bartolomeu de Messines

As Janeiras ou cantar as Janeiras é uma tradicional manifestação de cultura popular de origem pagã que vai renascendo em várias localidades de Portugal, e que consiste essencialmente na reunião de grupos de pessoas que percorrem, no início do mês de Janeiro, as ruas de uma localidade (sobretudo, aldeias), à noite, cantando de porta em porta, ao som de instrumentos tradicionais de música, e desejando às pessoas um feliz ano novo, por via de quadras de sabor popular.
O Dicionário da Porto Editora define Janeiras como “Cantigas de boas-festas por ocasião do Ano Novo”. Note-se que Janeiro, o primeiro mês do ano, é assim chamado em honra do deus Jano (de janua = porta, entrada). Jano era o porteiro celestial, e, consequentemente, o deus das portas, que as abria e fechava, esperando-se a sua protecção na partida e no regresso. Considerado um deus dos começos, Jano era invocado para afastar das casas os espíritos funestos. Parece, portanto, que as Janeiras têm origem nesses cultos pagãos, que o cristianismo não conseguiu apagar e que se foram transmitindo de geração em geração. (A versão religiosa cristianizada das Janeiras é o cantar dos reis a 6 de Janeiro, no Dia de Reis; em Espanha cantam-se os Villancicos).

Após ter sido dado o sinal de presença, cantava-se uma primeira quadra, dedicada à família em geral, residente na casa. Logo que houvesse sinal de vida dentro de casa, os primeiros elogios começavam a fazer-se ouvir, passando-se a saudações individualizadas para cada elemento da família. Caso não houvesse resposta, dava-se lugar aos apupos.

Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos tragam as janeiras (castanhas, nozes, maçãs, chouriço, morcela, etc.,mas hoje é costume dar-se dinheiro). Antigamente davam também filhoses, vinho e outros artigos que as pessoas possuíam No fim da caminhada, o grupo reúne-se e divide o resultado, ou então, comem todos juntos aquilo que receberam.

Hoje, dia 2 de Janeiro, pelas 21h30, na escadaria da Igreja Paroquial, vai-se realizar o 5º Encontro de Janeiras de Vila Chã de Sá, numa organização do CANTORIAS com o apoio da Junta de Freguesia de Vila Chã de Sá e do INATEL Delegação de Viseu.
Este ano os Grupos convidados são:
Associação de Recolha e Divulgação da Música Popular do Sátão "ZAATAM" - Sátão
Grupo de Cantares da Casa do Povo de Lobão da Beira - Tondela
Rancho Folclórico de Gumirães - Viseu
Grupo de Cantares "CANTORIAS" da Ass. de Vila Chã de Sá - Viseu

Também hoje, dia 2 de Janeiro, em São Bartolomeu de Messines, realiza-se o X Encontro de Cantares de Janeiras. O encontro vai contar com a presença de cinco agrupamentos: os ranchos folclóricos de Messines, que é o anfitrião, e do Calvário (Lagoa), o Grupo Folclórico de Faro, o Grupo de Cantares da Casa do Povo de S. B. Messines e ainda o Grupo Força da Tradição, de Paderne. O encontro decorre na Igreja Matriz de Messines e a entrada é livre.

Já no próximo dia 4 de Janeiro vai acontecer no salão de casa do Povo de Paderne o 22.º Encontro de Cantares de Janeiras numa organização do Grupo dos Amigos de Paderne e Casa do Povo.

Por seu turno, a Câmara Municipal de Silves organiza, pelo sétimo ano consecutivo, um encontro de Janeiras, no próximo dia 5 de Janeiro, às 21h00, nos Paços do Concelho. Vários grupos, provenientes de todas as freguesias do concelho, juntam-se nesta ocasião para cantarem as músicas tradicionais desta quadra, que recorda a visita dos Reis Magos ao Menino Jesus

Em Seia, no dia 10 de Janeiro, está previsto realizar-se no cine-teatro da Casa Municipal de Seia um Encontro de Cantares de Janeiras . A iniciativa conta com a participação do Rancho Folclórico de Seia, Grupo Etnográfico do Brinca (Coimbra), Rancho Folclórico de Passos Silgueiros (Viseu) e a Escola Provincial de Danza, Castro Floxo, Ourense (Espanha). A entrada é livre. O evento é promovido pelo Rancho Folclórico de Seia, Rancho Folclórico “Os Pastores de São Romão” e o Município de Seia.



Cantar Janeiras e os Reis em Lobão ( Terras da Feira) pelo Rancho Regional da Vila de Lobão




Janeiras em Loriga (todos os anos um grupo de pessoas cantam para dar as boas festas aos Loriguenses)




Arruada (Quatro da manha um grupo de Loriguenses enfrenta as agruras do tempo e canta em louvar das almas)





Cantar das Janeiras pelos elementos do Rancho Folclórico de Pesos de Sul na Rua da Cal




VAMOS CANTAR AS JANEIRAS EM CASTELO BRANCO

Feiras e Mercados na região Norte (Minho e distrito do Porto)



Feiras e Mercados na região Norte (Minho e distrito do Porto )


Feiras semanais


- Segunda-feira:

Póvoa de Varzim
Ermesinde (Valongo)
Felgueiras
Castelo da Maia
Santo Tirso
Ponte de Lima
Espinho

- Terça-feira:


Lixa
Oliveiras (Maia)
Sobrado (Valongo)
Afurada (V. N. Gaia)
S. Pedro da Cova (Gondomar)
Braga

- Quarta-feira:


S. Martinho do Campo (Santo Tirso)
Carvalhos (V. N. Gaia)
Lagares (Penafiel)
Lameira (Vila do Conde)
Amarante
Famalicão
Chaves
Valença
Caminha
Arcos de Valdevez



- Quinta-feira:

S. Cosme (Gondomar)
Pedras Rubras (Maia)
Barcelos
Vila Praia de Ancora



- Sexta-feira:

Vila do Conde
Santana (Leça do Balio - Matosinhos)
Ermesinde (Valongo)
Recarei (Paredes)
Guimarães

- Sábado:


Vila das Aves (Santo Tirso)
Trofa
Valongo
Vilar do Paraíso (V. N. Gaia)
Quebrentões (V. N. Gaia)
Afurada (V. N. Gaia)
Rio Tinto (Gondomar)
Bela Vista (Gondomar)
Maia
Alpendurada (Marco) 2º e 4º sábado
Custóias (Matosinhos)
S. da Hora (Matosinhos)
S. Mamede Infesta (Matosinhos)
Vila Nova de Cerveira


- Domingo:

Estela (Póvoa do Varzim)
A- Ver o Mar (Póvoa do Varzim)
Campo (Valongo)
Canidelo (V. N. Gaia)
St. Maria Adelaide (V. N. Gaia
Feira dos Pássaros (Porto)


- Outras Feiras Importantes no Norte:

Monção
Melgaço


Feiras por datas:

Dia 1
Paredes


Dia 2
Gôve (Baião)
Melres (Gondomar)


Dia 3
Marco de Canaveses
Lordelo


Dia4
Rio moinhos (Penafiel)


Dia 5
Gestaçô (Baião)
Cô (Paços de Ferreira)


Dia 6
Vila Meã (Amarante)


Dia7
Rebordosa (Paredes)


Dia 8
Campelo (Baião)
Abragão (Penafiel)


Dia 9
Lousada


Dia 10
Penafiel


Dia 11
Santa Marinha (Baião)


Dia 12
Aris Feira Nova (Marco de Canaveses)
Paredes


Dia 13
Freamunde (Paços de Ferreira)
Caíde (Lousada)


Dia 14
Ancede (Baião)


Dia 15
Marco de Canaveses


Dia 16
Melres (Gondomar)
Rio Moinhos (Penafiel)
Lordelo


Dia 18
Gôve (Baião)
Paredes


Dia 19
Gestaçô (Baião)


Dia 20
Penafiel


Dia 21
Cô (Paços de Ferreira)


Dia 22
Vila Meã (Amarante)
Rebordosa


Dia 23
Campelo (Baião)


Dia 24
Paredes


Dia 25
ST. Marinha (Baião)
Lousada
Aris Feira Nova (Marco de Canaveses)


Dia 26
Abragão (Penafiel)


Dia 27
Freamunde


Dia 28
Ancede (Baião)

Por que é que Israel bombardeia uma Universidade ( a Universidade de Gaza)?

São actos que não têm justificação, em nenhum caso. Penso no que Deus ordenou ao Povo Eleito: Não matarás. Não invadirás a casa de teu vizinho. Deus não elegeria o seu povo, nem povo algum, para matar os vizinhos e roubar a terra em que todos plantam o que todos comem.


Por que é que Israel bombardeia uma Universidade ( a Universidade de Gaza)?
Por Akram Habeed
(professor assistente de Literatura Norte-americana na Universidade Islâmica em Gaza)

Sou bolsista da Fundação Fulbright e professor de literatura norte-americana na Universidade Islâmica de Gaza. Nessa condição, sempre preferi manter-me afastado do conflito Israel-Palestina. Sempre entendi que meu dever é ensinar os valores da paz e da convivência pacífica.

Mas o ataque massivo de Israel contra a Faixa de Gaza obriga-me a manifestar-me.

Ontem à noite, durante a segunda noite de ataques de Israel a Gaza, os mais violentos de que há notícia por aqui, fui acordado pelo ruído ensurdecedor de bombardeio continuado, cerrado. Quando me dei conta de que Israel bombardeava a minha universidade, com F-16s fabricados nos EUA, vi que os "ataques selectivos" já nada tinham de selectivos.

Políticos e generais israelitas têm dito que a Universidade Islâmica de Gaza pertencia ao aparelho'do Hamas e que forma terroristas. É mentira.

Como professor independente, não filiado a partido político, afirmo que a Universidade Islâmica de Gaza, como as Universidades Católicas e as Universidades Pontifícias, que há no Brasil e em todo o mundo, é uma instituição académica que abarca um larguíssimo espectro de tendências políticas. Conheço-a bem, como universidade de prestígio em todo o mundo, que estimula o liberalismo e a livre exposição e circulação de ideias.

Se meu depoimento parecer excessivamente pessoal e comprometido, convido todos a visitarem a página da UIG, na Internet (Islamic University of Gaza, http://www.iugaza.edu.ps/eng/ ), e pesquisarem sua história, seus departamentos, os estudos que se desenvolvem ali.

Lá se informarão sobre a participação da Universidade Islâmica de Gaza em inúmeras instituições académicas em todo o mundo, o trabalho de pesquisa de seus professores, prémios e bolsas de estudo e pesquisa que recebem de instituições de todo o mundo.

Porque é que Israel bombardeia uma universidade? Não sei.

Mas Israel ontem não bombardeou apenas a minha universidade: bombardeou mesquitas, farmácias e casas de família. No campo de refugiados em Jabaliya, o bombardeio matou quatro meninas pequenas, todas da família Balousha. Em Rafah, mataram três irmãos, de 6, 12 e 14 anos. Também mataram mãe e filho, um menino de um ano, da família Kishko, na cidade de Gaza.

São actos que nada justifica, em nenhum caso. Penso no que Deus ordenou ao Povo Eleito: Não matarás. Não invadirás a casa de teu vizinho. Deus não elegeria seu povo, nem povo algum, para matar os vizinhos e roubar a terra em que todos plantam o que todos comem. As escolhas que Israel está fazendo são escolhas do governo de Israel. O governo de Israel escolheu matar palestinianos. Pratica aqui genocídio semelhante ao que outros impérios invasores e ocupantes praticaram em outras partes do mundo, contra populações autóctones. Nenhum genocídio é admissível.

O Dr. Akram Habeeb é professor assistente de Literatura Norte-americana na Universidade Islâmica em Gaza

http://electronicintifada.net/v2/article10069.shtml)

Gandhi contra a ocupação da Palestina pelos israelitas

Gandhi sempre disse que, segundo a Bíblia, a tal Terra Prometida não tem uma natureza geográfica, e muito menos requer um Estado como defende o sionismo, uma ideologia que defende a criação do Estado de Israel por motivos religiosos e que é considerada por muitos como mais uma forma de racismo.


Reproduz-se a seguir um texto de Gandhi datado de 1938 a propósito das pretensões que então se faziam sentir da criação de um Estado de Israel na Palestina, à custa dos próprios palestinianos que lá viviam .


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Gandhi, os judeus e a Palestina

M. K. Gandhi
Harijan, 26 de novembro de 1938

Recebi muitas cartas solicitando a minha opinião sobre a questão judaico-palestina e sobre a perseguição aos judeus na Alemanha. Não é sem hesitação que ouso expor o meu ponto de vista.

Na Alemanha as minhas simpatias estão todas com os judeus. Eu conheci-os intimamente na África do Sul. Alguns deles tornaram-se grandes amigos. Através destes amigos aprendi muito sobre as perseguições que sofreram. Eles têm sido os "intocáveis" do cristianismo; há um paralelo entre eles, e os "intocáveis" dos hindus. Sanções religiosas foram invocadas nos dois casos para justificar o tratamento dispensado a eles. Afora as amizades, há a mais universal razão para a minha simpatia pelos judeus. No entanto, a minha simpatia não me cega para a necessidade de Justiça.

O pedido por um lar nacional para os judeus não me convence.
Por quê eles não fazem, como qualquer outro dos povos do planeta, que vivem no país onde nasceram e fizeram dele o seu lar?)
A Palestina pertence aos palestinos, da mesma forma que a Inglaterra pertence aos ingleses, ou a França aos franceses.

É errado e desumano impor os judeus aos árabes. O que está acontecendo na Palestina não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética. Os mandatos não têm valor. Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos judeus parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico.
O caminho mais nobre seria insistir num tratamento justo para os judeus em qualquer parte do mundo em que eles nascessem ou vivessem. Os judeus nascidos na França são franceses, da mesma forma que os cristãos nascidos na França são franceses.

Se os judeus não têm um lar senão a Palestina, eles apreciariam a ideia de serem forçados a deixar as outras partes do mundo onde estão assentados? Ou eles querem um lar duplo onde possam ficar à vontade?

Este pedido por um lar nacional oferece várias justificativas para a expulsão dos judeus da Alemanha. Mas a perseguição dos alemães aos judeus parece não ter paralelo na História. Os antigos tiranos nunca foram tão loucos quanto Hitler parece ser.

E ele está fazendo isso com zelo religioso. Ele está propondo uma nova religião de exclusivo e militante nacionalismo em nome do qual, qualquer atrocidade se transforma em um acto de humanidade a ser recompensado aqui e no futuro. Os crimes de um homem desorientado e intrépido, estão sendo observados sob o olhar da sua raça, com uma ferocidade inacreditável.

Se houver sempre uma guerra justificável em nome da humanidade, a guerra contra a Alemanha para prevenir a perseguição desumana contra uma raça inteira seria totalmente justificável. Mas eu não acredito em guerra nenhuma. A discussão sobre a conveniência ou inconveniência de uma guerra está, portanto, fora do meu horizonte. Mas se não pode haver guerra contra a Alemanha, mesmo por crimes que estão sendo cometidos contra os judeus, certamente não pode haver aliança com a Alemanha. Como pode haver aliança entre duas nações que clamam por justiça e democracia e uma se declara inimiga da outra? Ou a Inglaterra está se inclinando para uma ditadura armada, e o que isso significa?

A Alemanha está mostrando ao mundo como a violência pode ser eficientemente trabalhada quando não é dissimulada por nenhuma hipocrisia ou fraqueza mascarada de humanitarismo; está mostrando como é hediondo, terrível e assustador quando isso aparece às claras, sem disfarces. Os judeus podem resistir a esta organizada e desavergonhada perseguição? Existe uma maneira de preservar a sua auto-estima e não se sentirem indefesos, abandonados e infelizes? Eu acredito que sim. Ninguém que tenha fé em Deus precisa se sentir indefeso, ou infeliz. O Jeová dos judeus é um Deus mais pessoal que o Deus dos cristãos, muçulmanos ou hindus, embora realmente, em sua essência, Ele seja comum a todos. Mas como os judeus atribuem personalidade a Deus e acreditam que Ele regula cada acção deles, estes não se sentiriam desamparados.

Se eu fosse judeu e tivesse nascido na Alemanha e merecido a minha subsistência lá, eu reivindicaria a Alemanha como o meu lar, do mesmo modo que um "genuíno" alemão o faria, e desafiaria qualquer um a me jogar na masmorra; eu me recusaria a ser expulso ou a sofrer discriminação. E fazendo isso, não deveria esperar por outros judeus me seguindo em uma resistência civil, mas teria confiança que no final estariam compelidos a seguir o meu exemplo.

E agora uma palavra aos judeus na Palestina:
Não tenho dúvidas de que os judeus estão indo pelo caminho errado. A Palestina, na concepção bíblica, não é um tratado geográfico. Ela está em seus corações. Mas se eles devem olhar a Palestina pela geografia como sua pátria mãe, está errado aceitá-la sob a sombra do belicismo britânico. Um acto religioso não pode acontecer com a ajuda da baioneta ou da bomba. Eles poderiam estabelecer-se na Palestina somente pela boa vontade dos palestinos. Eles deveriam procurar convencer o coração palestino. O mesmo Deus que rege o coração árabe, rege o coração judeu. Só assim eles teriam a opinião mundial favorável às suas aspirações religiosas. Há centenas de caminhos para uma solução com os árabes, se descartarem a ajuda da baioneta britânica.

Como está acontecendo, os judeus são responsáveis e cúmplices com outros países, em arruinar um povo que não fez nada de errado com eles.

Eu não estou defendendo as reacções dos palestinos. Eu desejaria que tivessem escolhido o caminho da não-violência a resistir ao que eles, correctamente, consideraram como invasão de seu país por estrangeiros. Porém, de acordo com os cânones aceitos de certo e errado, nada pode ser dito contra a resistência árabe face aos esmagadores acontecimentos.

Deixemos os judeus, que clamam serem os Escolhidos por Deus, provar o seu título escolhendo o caminho da não-violência para reclamar a sua posição na Terra.
Todos os países são o lar deles, incluindo a Palestina, não por agressão mas por culto ao amor.
Um amigo judeu me mandou um livro chamado A contribuição judaica para a civilização, de Cecil Roth. O livro nos dá uma ideia do que os judeus fizeram para enriquecer a literatura, a arte, a música, o drama, a ciência, a medicina, a agricultura etc., no mundo. Determinada a vontade, os judeus podem se recusar a serem tratados como os párias do Ocidente, de serem desprezados ou tratados com condescendência.

Eles podiam chamar a atenção e o respeito do mundo por serem a criação escolhida de Deus, em vez de se afundarem naquela brutalidade sem limites. Eles podiam somar às suas várias contribuições, a contribuição da acção da não-violência.

Textos de Gandhi sobre o assunto: aqui

Ocupação da Palestina ( vídeo que traça a história e o drama do povo palestiniano desde a ocupação israelita em 1947)





Como era a Palestina antes de 1947



Documentário-vídeo Occupation 101
( sobre o ocupação da Palestina e o drama do povo palestiniano desde 1947)


Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7


Parte 8


Parte 9


Parte 10









Outros videos, filmes e Documentários sobre a Palestina ocupada e o drama do povo palestiniano:

Documentary: Occupation 101, Voices of the Silenced Majority
Video: Shame of Ertas
Audio: Crossing the Line interviews witness to killings of Palestinians by Lebanese Army
Video: Fairuz, Bissan: A song to a destroyed village in Palestine
Video: Balata Camp (Nablus): Incursion May 24
A Bullet Journey by Osama Qashoo
Houston Palestine Film Festival, May 11-20
Film Review: "It's Not a Gun"
Palestine Film Festival Review: Two Hands
Nablus: Kids Used as Human Shields in Balata Refugee Camp
Israeli Occupation of Palestine
Nablus: Nightlife in Balata Refugee Camp
Nablus: Operation "Hot Winter" - Interview with a Wounded
Video: Interview with child taken as human shield in Nablus
Musical comedy on West Bank wins Oscar for best live action short film
The Alley - New Film from Palestine
STOP THE CLEANSING: Stand with the Palestinian people and Stop Apartheid Israel NOW!
Bilin: Pushing the barrier
Stolen Freedom: Occupied Palestine
Visit Palestine- A Documentary by Katie Barlow
Video: massacre of Palestinian women and children
Chicago Palestine Film Festival seeks new Palestinian films
THE 10TH ANNUAL ARAB FILM FESTIVAL AT STANFORD
Dreams of a Nation
Massaker
Be Quiet
Palestine for Beginners
"Paradise Now" wins Golden Globes
Rachel: An American Conscience
500 Dunam on the Moon
Private
If You Make it Possible
2000 Terrorists
Going Home
Peace, Propaganda & The Promised Land
Blanche's Homeland
Water Wars: Struggle in the Holy Land
Jeremy Hardly v The Israeli Army
Writers on the Borders
Arna's Children
Jihad!
Elias Chacour : Prophet in His Own Country
Deluge
Children of Ibda'a
Arena's Children
A Stone's Throw Away
Salt of the Earth
Rana's Wedding
Mahmoud Darwich: As the Land Is the Language
Tale of the Three Jewels
Wedding In Galilee
Hanan Ashrawi: a woman of her time
Chronicle Of A Disappearance
Frontiers of Dreams and Fears
Checkpoint
Jenin Jenin
Al Nakba: The Palestinian Catastrophe 1948
People and The Land. Director Tom Hayes.
Diary of a Male Whore
A Waiting For Saladin
Al-Sabbar (Cactus)
Gaza Strip (USA)
The Making of Islam: Empire of Faith by Robert Gardner, Producer
Jerusalem: An Occupation Set in Stone
Jerusalem 1948:Yoom Ilak,Yoom Aleik