Dez dias que abalaram o Mundo (filme-documentário sobre a Revolução de Outubro de 1917)
Os anarquistas na Revolução Russa de 1917
Reds-1
Reds-2
O couraçado Potemkine ( filme de Sergei Eisenstein)
7.11.07
7 exemplos de como as mães também se enganam..
Retirado de:
http://roubamtudo.blogs.sapo.pt/
http://roubamtudo.blogs.sapo.pt/
7 EVIDÊNCIAS DE COMO AS MÃES , POR VEZES, TAMBÉM SE ENGANAM:
1º- Deixa de jogar bola e vai estudar para poderes ter um futuro.
(Mãe do Ronaldinho)
2º- Pára de gritar
(Mãe de Luciano Pavarotti)
3º- Deixa de brincar com essas máquinas ou nunca terás nada na vida.
(Mãe de Bill Gates)
4º- É a última vez que rabiscas as paredes da casa de banho.
(Mãe de Michelangelo)
5º- Pára de bater na mesa, estou cansada desses ruídos.
(Mãe de Samuel Morse)
6º- Fica quieto de uma vez, daqui a pouco vais querer dançar nas paredes .
(Mãe de Fred Astaire)
7º- Pára de mentir, pensas que por estares sempre a mentir isso te vai ajudar a ser alguém na vida!?
(Mãe de José Sócrates, primeiro-ministro de Portugal)
Dez livros de Física para todos - selecção de Carlos Fiolhais
O conhecido investigador português, Carlos Fiolhais, divulgou uma lista de 10 libros em português sobre Física para todos que aproveitamos para divulgar com pequenas notas daquele cientista:
Rómulo de Carvalho, “A Física do Dia-a-Dia”, Relógio d’ Água
Rómulo de Carvalho - o professor de Física e Química que é também o poeta António Gedeão e o patrono da cultura científica entre nós - deixou-nos este precioso guia para aprender ciência no quotidiano, que na edição original se chamava “Física para o Povo”. O prefácio da reedição é de José Mariano Gago, a quem se deve a escolha do dia do nascimento de Rómulo de Carvalho, 24 de Novembro, para Dia Nacional da Cultura Científica e também o impulso dado a uma exposição do “Ciência Viva” sobre cem experiências de física com material simples baseadas neste livro que esteve patente no Pavilhão do Conhecimento, no Parque das Nações, em Lisboa.
Rómulo de Carvalho, “História dos Balões”, Relógio d’ Água
Este é apenas um exemplo dos extraordinários livrinhos da colecção “Ciência para Gente Nova” da Editora Atlântida de Coimbra (é o nº 3 da colecção). Quando eu e os da minha geração éramos mais novos, aquilo era “ciência nova” para a gente, isto é, contrastava com a ciência que nos aparecia nos manuais dos liceus. Talvez tenha sido por isso que alguns de nós enveredámos por carreiras científicas. Nestes livros a ciência e a tecnologia aparecem como resultado do pensamento e obra dos homens em vez de “caírem dos céus”... Na “História dos Balões” conta-se em particular a aventura da Passarola do padre Bartolomeu de Gusmão, no tempo do rei D. João V.
Eve Curie, “Madame Curie”, Livros do Brasil
Comovente biografia da cientista mais conhecida escrita pela sua própria filha, não Irène, que foi Prémio Nobel como a mãe, mas a irmã mais nova. Num mundo onde há falta de mulheres cientistas (não é o caso em Portugal) é bom lembrar o extraordinário exemplo de Madame Curie, que ganhou os Prémios Nobel da Física e da Química. Última hora: no passado dia 22 de Outubro faleceu Eve Curie, com a bonita idade de 104 anos. O título de uma revista era também muito bonito: “A filha que deu à luz a mãe”.
Albert Einstein e Leopold Infeld, “A Evolução da Física”, Livros do Brasil
Este é um verdadeiro clássico sobre a história da física escrito pelo que é considerado “papa da física”, um dos fundadores da física moderna, que inclui tanto a teoria da relatividade como a teoria quântica. Einstein quis com este livro ajudar Infeld, mas ao fazê-lo ajudou-nos também a muitos de nós. O físico português (de Évora) João Magueijo confessou, no seu livro “Mais rápido do que a luz” o que ficou a dever a este livro. E, decerto, não foi só ele...
Richard Feynman, “O que é uma Lei Física”, Gradiva
Este livro, com tradução e prefácio meus, mostra uma maneira muito original de ver a física da autoria de um dos físicos mais originais (e, já agora, mais divertidos), do nosso tempo. Por exemplo, a conservação da energia é transmitida contando a história do quarto de brinquedos de uma criança. Feynman é também autor de engraçados livros contando histórias da sua vida, nomeadamente “Está a brincar Mr. Feynman” e “Nem sempre a brincar Mr. Feynman”, saídos também na Gradiva. O jornalista James Gleick escreveu uma biografia de Feynman com o sugestivo título de “O Génio”.
George Gamow, “As Aventuras do Senhor Tompkins”, Gradiva
Outro livro de um físico divertido, que se ocupou de assuntos de cosmologia e de física nuclear, contendo histórias fantásticas. Numa delas o Sr. Tompkins, um mero empregado bancário que se interessa pela ciência, entra no interior dos átomos e gira, como os electrões, em torno do núcleo atómico. Embora essa viagem seja feita em sonhos, os átomos podem hoje ser vistos, com o auxílio de microscópios especiais. Um livro que nos faz sonhar...
James Gleick, “Caos”, Gradiva
Um dos melhores livros de ciência escritos por um não cientista: Gleick é jornalista do “New York Times”. Mostra como a aventura da ciência, no caso a recente descoberta do caos (grande sensibilidade às condições iniciais), pode ser comunicada de modo atraente, a partir de informação recolhida nos laboratórios mais avançados. O autor é um repórter de ciência que actua como o nosso “enviado especial” aos palcos da ciência que trata sistema complexos com a ajuda de computadores.
Stephen Hawking, “Breve História do Tempo”, Gradiva
Este é um dos maiores “best-sellers” da ciência, talvez mesmo o maior, cujo êxito se deveu decerto ao facto de o seu autor, o famoso astrofísico inglês, ter um corpo deficiente que contrasta com seu notável cérebro. Muita gente o comprou (uma em cada 600 pessoas no mundo), mas pouca gente o terá lido. De facto, não é de fácil compreensão, mas o esforço para compreender os assuntos de que trata, do “big bang” aos buracos negros, revela-se compensador..
Heinz Pagels, “Código Cósmico”, Gradiva
Um dos melhores livros sobre a estranha teoria quântica, escrito por um físico (infelizmente falecido precocemente num trágico acidente de montanhismo) que domina como poucos a arte da comunicação escrita. O autor tem um outro livro, “Os Sonhos da Razão” sobre as possibilidades dos computadores, esse novo instrumento que tem permitido a emergência de nova ciência.
Ilya Prigogine e Isabelle Stengers, “A Nova Aliança”, Gradiva
O químico de origem russa Prigogine é um dos contribuidores mais relevantes para o avanço do conhecimento dos fenómenos irreversíveis (isto é, os fenómenos que mostram a diferença entre o passado e o futuro) e ao mesmo tempo um dos filósofos da ciência mais originais. Em «A Nova Aliança» destaca o facto de a física estar a chegar a uma nova perspectiva do tempo, uma perspectiva que pode contribuir para a aproximação das «duas culturas» de que fala o liretaro e cientista inglês C. P. Snow, a cultura literária tradicional e a cultura científica.
Rómulo de Carvalho, “A Física do Dia-a-Dia”, Relógio d’ Água
Rómulo de Carvalho - o professor de Física e Química que é também o poeta António Gedeão e o patrono da cultura científica entre nós - deixou-nos este precioso guia para aprender ciência no quotidiano, que na edição original se chamava “Física para o Povo”. O prefácio da reedição é de José Mariano Gago, a quem se deve a escolha do dia do nascimento de Rómulo de Carvalho, 24 de Novembro, para Dia Nacional da Cultura Científica e também o impulso dado a uma exposição do “Ciência Viva” sobre cem experiências de física com material simples baseadas neste livro que esteve patente no Pavilhão do Conhecimento, no Parque das Nações, em Lisboa.
Rómulo de Carvalho, “História dos Balões”, Relógio d’ Água
Este é apenas um exemplo dos extraordinários livrinhos da colecção “Ciência para Gente Nova” da Editora Atlântida de Coimbra (é o nº 3 da colecção). Quando eu e os da minha geração éramos mais novos, aquilo era “ciência nova” para a gente, isto é, contrastava com a ciência que nos aparecia nos manuais dos liceus. Talvez tenha sido por isso que alguns de nós enveredámos por carreiras científicas. Nestes livros a ciência e a tecnologia aparecem como resultado do pensamento e obra dos homens em vez de “caírem dos céus”... Na “História dos Balões” conta-se em particular a aventura da Passarola do padre Bartolomeu de Gusmão, no tempo do rei D. João V.
Eve Curie, “Madame Curie”, Livros do Brasil
Comovente biografia da cientista mais conhecida escrita pela sua própria filha, não Irène, que foi Prémio Nobel como a mãe, mas a irmã mais nova. Num mundo onde há falta de mulheres cientistas (não é o caso em Portugal) é bom lembrar o extraordinário exemplo de Madame Curie, que ganhou os Prémios Nobel da Física e da Química. Última hora: no passado dia 22 de Outubro faleceu Eve Curie, com a bonita idade de 104 anos. O título de uma revista era também muito bonito: “A filha que deu à luz a mãe”.
Albert Einstein e Leopold Infeld, “A Evolução da Física”, Livros do Brasil
Este é um verdadeiro clássico sobre a história da física escrito pelo que é considerado “papa da física”, um dos fundadores da física moderna, que inclui tanto a teoria da relatividade como a teoria quântica. Einstein quis com este livro ajudar Infeld, mas ao fazê-lo ajudou-nos também a muitos de nós. O físico português (de Évora) João Magueijo confessou, no seu livro “Mais rápido do que a luz” o que ficou a dever a este livro. E, decerto, não foi só ele...
Richard Feynman, “O que é uma Lei Física”, Gradiva
Este livro, com tradução e prefácio meus, mostra uma maneira muito original de ver a física da autoria de um dos físicos mais originais (e, já agora, mais divertidos), do nosso tempo. Por exemplo, a conservação da energia é transmitida contando a história do quarto de brinquedos de uma criança. Feynman é também autor de engraçados livros contando histórias da sua vida, nomeadamente “Está a brincar Mr. Feynman” e “Nem sempre a brincar Mr. Feynman”, saídos também na Gradiva. O jornalista James Gleick escreveu uma biografia de Feynman com o sugestivo título de “O Génio”.
George Gamow, “As Aventuras do Senhor Tompkins”, Gradiva
Outro livro de um físico divertido, que se ocupou de assuntos de cosmologia e de física nuclear, contendo histórias fantásticas. Numa delas o Sr. Tompkins, um mero empregado bancário que se interessa pela ciência, entra no interior dos átomos e gira, como os electrões, em torno do núcleo atómico. Embora essa viagem seja feita em sonhos, os átomos podem hoje ser vistos, com o auxílio de microscópios especiais. Um livro que nos faz sonhar...
James Gleick, “Caos”, Gradiva
Um dos melhores livros de ciência escritos por um não cientista: Gleick é jornalista do “New York Times”. Mostra como a aventura da ciência, no caso a recente descoberta do caos (grande sensibilidade às condições iniciais), pode ser comunicada de modo atraente, a partir de informação recolhida nos laboratórios mais avançados. O autor é um repórter de ciência que actua como o nosso “enviado especial” aos palcos da ciência que trata sistema complexos com a ajuda de computadores.
Stephen Hawking, “Breve História do Tempo”, Gradiva
Este é um dos maiores “best-sellers” da ciência, talvez mesmo o maior, cujo êxito se deveu decerto ao facto de o seu autor, o famoso astrofísico inglês, ter um corpo deficiente que contrasta com seu notável cérebro. Muita gente o comprou (uma em cada 600 pessoas no mundo), mas pouca gente o terá lido. De facto, não é de fácil compreensão, mas o esforço para compreender os assuntos de que trata, do “big bang” aos buracos negros, revela-se compensador..
Heinz Pagels, “Código Cósmico”, Gradiva
Um dos melhores livros sobre a estranha teoria quântica, escrito por um físico (infelizmente falecido precocemente num trágico acidente de montanhismo) que domina como poucos a arte da comunicação escrita. O autor tem um outro livro, “Os Sonhos da Razão” sobre as possibilidades dos computadores, esse novo instrumento que tem permitido a emergência de nova ciência.
Ilya Prigogine e Isabelle Stengers, “A Nova Aliança”, Gradiva
O químico de origem russa Prigogine é um dos contribuidores mais relevantes para o avanço do conhecimento dos fenómenos irreversíveis (isto é, os fenómenos que mostram a diferença entre o passado e o futuro) e ao mesmo tempo um dos filósofos da ciência mais originais. Em «A Nova Aliança» destaca o facto de a física estar a chegar a uma nova perspectiva do tempo, uma perspectiva que pode contribuir para a aproximação das «duas culturas» de que fala o liretaro e cientista inglês C. P. Snow, a cultura literária tradicional e a cultura científica.
Recomenda-se ainda a visita e consulta diária ao blogue onde Carlos Fiolhais colabora e escreve:
Visita guiada ao Parque Paleozóico de Valongo ( 24 de Novembro)
Serra de Valongo, nos arredores do Porto
Sabia que a região de Valongo esteve coberta por mar desde há cerca de 540 até há 350 milhões de anos atrás? Sabia que no fundo desses mares a actividade vulcânica provocou a concentração de ouro? Já ouviu falar em trilobites e graptólitos, invertebrados marinhos que se extinguiram antes de aparecerem os primeiros dinossauros?
Mas esta história não fica por aqui.
A região foi também fustigada por um tsunami há aproximadamente 470 milhões de anos. Há 440 milhões de anos nos mares de Valongo flutuavam icebergues. Há cerca de 300 milhões de anos o mar recuara da região e em climas equatoriais surgiam densas florestas.
Nos Séc. I a III d.C. os romanos exploraram intensamente o ouro tendo-nos deixado numerosos vestígios dessa exploração dispersos pelas serras de Valongo.
Mas esta história não fica por aqui.
A região foi também fustigada por um tsunami há aproximadamente 470 milhões de anos. Há 440 milhões de anos nos mares de Valongo flutuavam icebergues. Há cerca de 300 milhões de anos o mar recuara da região e em climas equatoriais surgiam densas florestas.
Nos Séc. I a III d.C. os romanos exploraram intensamente o ouro tendo-nos deixado numerosos vestígios dessa exploração dispersos pelas serras de Valongo.
Venha connosco visitar o Parque Paleozóico de Valongo e conhecer algumas destas interessantes particularidades sobre a história geológica deste local aqui tão perto de nós.
Programa da visita
24 de Novembro de 2007
9H 15 - Concentração na Praça dos Leões (Transporte gratuito)
9H 50 - Recepção dos visitantes no Centro de Interpretação Ambiental em Valongo (Serra de Santa Justa)
10H 00 - Visita ao Centro de Interpretação Ambiental
11H - Visita às minas romanas de Ouro do Complexo Mineiro do Fojo das Pombas
13H 00 - Almoço (opção por almoço de campo ou almoço em restaurante no centro de Valongo, não incluídos)
14H 30 - Visita de campo ao Percurso Verde do Parque Paleozóico de Valongo
16H00 - Visita à Aldeia de Couce
16 H 45 - Visita a outros locais com interesse geológico
17 H 30 - Chegada à Praça dos Leões
Visita Gratuita
Inscrição até dia16.11.2007 para:
Ana Martins (anamartins@reit.up.pt; 220408193)
Número mínimo de Inscrições: 10
Iniciativa da Reitoria da Universidade do Porto/ Centro de Geologia da Universidade do Porto
Nota: É conveniente levar calçado apropriado para caminhar no campo e se possível botas impermeáveis.
------------------------------------Outra iniciativa digna de ser mencionada é a visita guiada à Igreja do Convento de S. Francisco (já no dia 10 de Novembro)
Viagem pela talha dourada da escola do Porto
A talha dourada dos séculos XVII e XVIII representou uma das maiores e mais originais manifestações artísticas portuguesas. A visita à Igreja do Convento de S. Francisco que a Reitoria da Universidade do Porto organiza no dia 17 de Novembro pretende dar a conhecer os estilos e as técnicas da talha dourada da escola do Porto. Mas pretende, acima de tudo, fazê-lo sentir a talha. Transformar os seus olhos em mãos, ouvidos, nariz e boca. Sem grandes milagres...
Esta visita será guiada pela Drª Joana Ferreira da Silva, licenciada em História e mestre em História da Arte pela FLUP, com uma tese sobre Retábulos de Talha Neoclássica do Porto. Possui ainda uma pós-graduação em restauro de talha dourada pela Fundação Gomes Teixeira.
Local e horário de encontro: Entrada da Igreja do Convento de S. Francisco - 10h00.
Inscrições até dia 10 de Novembro : : Ana Martins: anamartins@reit.up.pt - 220408193; limitadas a 30 participantes
Preço: 5€ U.Porto; 7€ Geral.
Sessão de informação para quem quiser ir estudar no Verão para a Universidade de Berkeley ( Califórnia)
Sessao de Informacao sobre as Summer Sessions da University of California, Berkeley
8 de Novembro, 15h30 - FEUP(Fac de Engenharia da Univ. do Porto)
A Universidade do Porto, com o objectivo de incentivar o desenvolvimento das relações de cooperação com Instituições suas congéneres nos E.U.A. e compreendendo a importância e a necessidade de diversificação da mobilidade para o enriquecimento pessoal e académico dos seus estudantes, decidiu uma vez mais colaborar com a Universidade da Califórnia, em Berkeley, no sentido de potenciar a mobilidade de estudantes para frequência dos cursos de verão organizados e promovidos entre Maio e Agosto de 2008 pela Universidade americana.
Neste sentido, e à semelhança do ano anterior, a Universidade do Porto irá organizar uma sessão de informação no próximo dia 8 de Novembro, pelas 15:30 no Anfiteatro B014, da Faculdade de Engenharia da U.Porto, sita na Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto.
Esta sessão contará com a presença da Mrs. Skye Ward, Outreach Manager - Institutional Partnership Program, que fará uma apresentação das UC Berkeley Summer Sessions.
Para mais informações sobre a sessão de informação a decorrer no dia 8 de Novembro e após a sessão sobre a oportunidade e condições de candidatura, deverão os interessados contactar directamente a Drª Bárbara Costa, do Serviço de Relações Internacionais da U.PORTO, através dos seguintes contactos: E-mal: bcosta@reit.up.pt ; Tel: 220408165.
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