22.6.06

Plataforma Não ao Nuclear

http://www.naoaonuclear.org/

No próximo dia 27 de Junho, pelas 15h, no auditório da Casa do Ambiente e do Cidadão, na Rua São Domingos à Lapa, nº26, em Lisboa, será apresentada a página da plataforma Não ao Nuclear.

Esta apresentação será conjugada com uma breve palestra sobre o livro «A Maldição das Bruxas de Ferrel» protagonizada pelo seu autor, Mariano Calado.

Este encontro pretende dar a conhecer aos meios de comunicação social esta nova ferramenta da Plataforma Não ao Nuclear, mas também estimular a participação por parte de cidadãos e organizações, na dinamização de actividades que possam dar corpo aos objectivos da Plataforma:
- Promover o debate em torno das opções energéticas nacionais e, muito particularmente, da demonstração de como a opção pela energia nuclear em Portugal seria um obstáculo e um desvio à via da sustentabilidade energética.
- Promover as opções necessárias e urgentes nas energias renováveis de baixo impacto ambiental, de forma a reforçar a autonomia do país.
- Estimular a implementação de medidas que permitam uma maior eficiência energética, por ser esta a forma mais vantajosa de Portugal atingir a sustentabilidade energética e um saudável desenvolvimento económico, social e ambiental.

Neste sentido, logo após a apresentação pública da página da Plataforma e do livro «A Maldição das Bruxas de Ferrel», será promovida uma reunião da Plataforma, onde se procurará definir as suas formas de funcionamento e áreas estratégicas de actuação. Para que esta possa ser uma reunião efectiva e proveitosa, solicita-se a presença de todos aqueles que estejam interessados em dinamizar e apoiar este movimento. Prevê-se que a reunião decorra entre as 16h 30m e as 19h.

A Formação da Mentalidade Submissa, de Vicente Romano, vai ser editado pela Deriva

Retirado de:
http://www.derivadaspalavras.blogspot.com/




Vai ser editado no Outono pela Deriva, “A Formação da Mentalidade Submissa”, uma obra que transcende o espectáculo mediático em si mesmo. Para inserir, como diria Michel Foucault, na ordem das coisas e da batalha, a ordem das palavras e do discurso.

A obra é do catedrático de Sevilha, professor Vicente Romano, doutorado pela Universidade Complutense de Madrid e pela Universidade de Münster e dotado de um currículo científico tão invejável quanto de um desassombro conceptual total [ver dados biográficos]. Romano junta ao rigor do pensamento a coragem de o dizer, liberto das peias que tolhem e encolhem as palavras ditas apenas para deixarem de bem com todos, aqueles que as disseram. Perdendo, ocasionalmente, esplêndidas oportunidades para guardarem um pouco de um bem tão crescentemente mais raro como é, se não o da reflexão, pelo menos o do silêncio.


As sessões de lançamento, a que se prevê associarem-se vários sectores académicos e da investigação no nosso país, bem como outros colectivos e pessoas, ainda se encontram por agendar em termos definitivos. Aponta-se para Setembro / Outubro, próximos. Até lá, alguns excertos ou –melhor dito- alguns estilhaços não sobre, mas contra a mentalidade submissa que renasce a cada esquina deste volátil tempo em que agonizamos sorridentemente uns para os outros.