7.3.08

A Casa-oficina de António Carneiro ao abandono no Porto !!!

O património ao abandono na cidade do Porto...


imagens retiradas do blogue http://abomporto.blogspot.com/



Já só restam as paredes e o telhado da Casa-Oficina António Carneiro, no Porto, figura cimeira da história da pintura portuguesa


A sua obra é marcada por uma extensa galeria de retratos - óleos, carvões e as celebradas sanguíneas - onde pontuam todos os membros da sua família; por uma produção paisagística que se afastava do naturalismo vigente da sua geração por lhe faltar o pitoresco e por abundar a atmosfera poética; por aspectos de uma pintura de história de que a obra "Camões lendo Os Lusíadas aos frades de S. Domingos" é exemplo, sem nela se esgotar; mas sobretudo por um misticismo simbólico de ambientes mágicos e indefinidos de que é momento maior o tríptico "A Vida". Foi, sem dúvida, esta a obra que lhe garantiu um lugar crucial na história da arte portuguesa, tão importante quanto isolado, já que o simbolismo que anuncia não terá continuadores.





António Teixeira Carneiro Júnior (Amarante, 16 de Setembro de 1872 - Porto, 1930).
Durante a sua vida foi um artista com grande sensibilidade, voltando-se mais para o sentimento do que para a razão, buscando mais emocionar do que explicar, dedicando-se acima de tudo à pintura de retrato traduzindo neles o estado psicológico do modelo. Por esse motivo muitos o chamam de “retratista de almas”. Dedicou-se ainda à pintura religiosa e histórica.
Aos 28 anos foi premiado na Exposição Universal de Paris, com a obra “A Vida” e a partir daí foi um suceder de prémios, tanto na Europa como nos EUA.
As suas principais influências foram Leonardo Da Vinci, da época Renascentista, Rembrandt na altura Barroca, assim como outros pintores do século XIX.
Ainda foi professor de Desenho na Escola de Belas-Artes no Porto e aí permaneceu até ao dia da sua morte em 1930


Obras

• A Vida - Esperança, Amor, Saudade (Tríptico) (1899 - 1901)
• Ecce Homo (1901)
• Auto-retrato (não datado) (1903 ?)
• Contemplação (1911)
• Praia com barcos (1911)
• Praia da Boa-Nova (1912)
• Praia com barcos (1917) (mesmo título de obra anterior)
• Pinheiros (1916)

Apresentação do último livro de Joaquim Castro Caldas na Ler Devagar a 8 de Março às 18h.



Apresentação de Mágoa das Pedras, o último livro de Joaquim Castro Caldas


Ler Devagar, Lisboa. Sábado, 8 de Março. 18:00


Com João de Sousa e Bibi Perestrelo





Mais informação:


Vigília pelo Grémio a 8 de Março, um mês depois do despejo do Grémio Lisbonense

Faz amanhã, Sábado, dia 8 de Março, um mês que o Grémio Lisbonense foi despejado!
As negociações com o senhorio começaram então e há duas semanas que aguardamos alguma resposta à proposta que lhe foi apresentada pela parte do Grémio, com apoio da Câmara Municipal de Lisboa.
Entretanto, para fazer notar que o Grémio ainda respira e que estamos atentos...
Convidamos todos a participar numa vigília que ocorrerá em frente ao Arco do Bandeira (Rossio), entre as 18h e as 20h de 8 de Março.


A festa segue no Grupo Desportivo da Mouraria/ Centro Social GAIA a partir das 22.30h


Travessa da Nazaré nº21 1º...


Sábado, 8 de março, às 10h. no Mercado do Bolhão


Recolha de Fundos para ACÇÃO JUDICIAL

Foi colocada uma acção judicial por parte do Grupo de Advogados da Plataforma, que incorpora todos os movimentos cívicos e pessoas singulares de preservação do Património Cultural, por forma a travar o processo de demolição do Mercado do Bolhão e sua transformação num shopping.
Desta forma, estamos todos a recolher fundos para fazer face às despesas da Acção Judicial.
Contribua!
Obrigado!
MONTEPIO GERAL
MIC- PORTO
NIB: 0036 0030 9910171807725


http://manifestobolhao.blogspot.com/

Quem é a actual ministra da educação que passou do anarquismo para a cadeira do poder mas que não pára de semear revolta e contestação ao poder?


Quem é Maria de Lurdes Rodrigues, a ministra da educação que passou do anarquismo para a cadeira do poder mas que não pára de semear revolta e contestação ao poder?


Excertos da entrevista e do artigo biográfico de Maria de Lurdes Rodrigues, que veio do anarquismo, fez a sua tese de doutoramento sobre a profissão de engenheiro, e chegou a ministra da educação pela mão do pseudo-engenheiro Sócrates, publicado na revista Pública de 18 de Dezembro de 2005 e da autoria do jornalista Adelino Gomes




Por que é que os professores não gostam da senhora?
Quem faz a pergunta à ministra da Educação é o efémero aluno de um seminário sobre Sociologia das Profissões à professora que na terceira aula havia comunicado, desolada, à turma, que fora convidada para integrar o elenco governativo. Ainda tentara, mas não havia nenhuma possibilidade legal de prosseguir aquele contacto semanal, durante o semestre, com os alunos. Alguns dos quais alimentavam a esperança de a ter como orientadora de tese, numa matéria de que foi pioneira e permanece a grande especialista, em Portugal.
"Se estivesse no lugar dos professores, também não gostava da ministra da Educação", responde Maria de Lurdes Rodrigues.

(…)

Algumas das suas decisões mais polémicas, tem consciência, estão a pôr em causa o quotidiano dos professores. Porque abalam um importante elemento da sua cultura profissional: o de, à medida que progridem na carreira, irem tendo menos aulas. "Acho que se justifica o desagrado dos professores com a ministra. Também me desagradaria a mim. Eu trabalhei, como professora, sempre muito. E muitos professores trabalham imenso."


(…)

A sucessão de cartões vermelhos que lhe levantaram nestes nove meses não parece impressioná-la muito. "Se não gostarem de mim, virá depois outro ministro que terá este trabalho feito", comenta, referindo-se em particular às medidas que levaram à greve. "A história política é feita assim. Os ministros que vêm cortam e depois pacifica-se para a frente. É irrelevante gostarem de mim muito ou pouco. Há uma primeira fase de grande perturbação e de incómodo. E depois vem a fase do ajuste", diz, no tom de voz macio e tranquilo mas definitivo, por vezes glacial, que lhe vamos conhecendo.

(…)

Professora desde 1986 no ISCTE (Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa), onde se licenciou, doutorou e fez as provas de agregação, Maria de Lurdes Rodrigues presidia ao Conselho Científico desta escola quando recebeu o convite para ministra da Educação.
A escolha de José Sócrates surpreendeu muita gente, incluindo alguns amigos, que só dela souberam sobre a hora da sua divulgação pública.
A socióloga atingira o posto máximo da carreira docente. Muito elogiada, aliás, nos planos profissional e científico, sendo conhecida a qualidade das suas orientações de teses de mestrado e de doutoramento. "É tão exigente quanto apoiante do orientando", explica António Dornelas, antigo aluno, mais tarde colega na docência e amigo muito próximo, hoje.
Para além da obra seminal "Os Engenheiros em Portugal" (tese de doutoramento em 1996, publicada pela Celta três anos depois, e que constitui tema recorrente nos seus estudos), é autora ou co-autora de dezenas de trabalhos (individuais ou em parceria) nas áreas da Sociologia das Profissões e da Sociedade da Informação


(…)

Universitários que com ela ensinaram ou investigaram, no ISCTE e no CIES (Centro de Investigação e Estudos de Sociologia, de que foi coordenadora), apontam-lhe duas qualidades-chave: "Capacidade organizadora e de concretização" (António Firmino da Costa) e convicção, que a faz lutar pelas causas que abraça e saber "levá-las a bom "porto"" (Maria das Dores Guerreiro). Resume Maria Alexandre Lousada (Departamento de Geografia da Faculdade de Letras de Lisboa), uma das amigas mais próximas e constantes desde os tempos do jornal "A Batalha" e da revista "A Ideia", publicações ligadas ao anarco-sindicalismo e à área libertária: "Ela não se limita a estudar os dossiers e a avançar diagnósticos. Gosta de fazer. E não se intimida com obstáculos."
João Freire - um especialista em Sociologia do Trabalho, de quem a ministra foi assistente e que lhe orientou a tese de doutoramento, permanecendo como a grande figura de referência do seu percurso académico e também cívico - assinala o carácter decisivo de duas linhas de estudos por ela desenvolvidas antes, com a economista Manuela Silva e com o sociólogo Manuel Villaverde Cabral. Com a primeira, sobre empresários, o que a levou a cruzar "o conhecimento sociológico com a realidade económica"; com o segundo (que foi também seu professor, aliás "brilhante", segundo a própria), sobre atitudes sociais. "Aí radica" - pensa aquele professor jubilado do ISCTE - "a profunda convicção que ela ganha da importância da educação no desenvolvimento de Portugal."
A aposta de José Mariano Gago, que a convidou, em 1997, para presidir ao recém-criado Observatório das Ciências e das Tecnologias, marcou-lhe, provavelmente, o destino.
Porque saiu, cinco anos depois, carregada de elogios. Mariano Gago classifica de "feito notável" a construção do Observatório "praticamente do zero" e lembra que foi ela quem montou também "todo o secretariado técnico da Missão Interministerial para a Sociedade da Informação", permitindo que Portugal disponha "de dados fiáveis em matéria de Sociedade da Informação".

(…)


A passagem pelo Ministério da Ciência aproximou-a definitivamente do PS, com quem passou a colaborar, através de Mariano Gago, em grupos informais de estudo.
A sua intervenção no seminário Novas Políticas para a Competitividade, organizado pelo grupo parlamentar do PS em finais de 2002, pode qualificar-se, a essa luz, premonitória. Em 2001, um em cada dois activos que passaram pelo ensino secundário não o concluíram. "Só este número já justifica uma política maciça", alertou, chamando a atenção para o facto de um milhão e oitocentos mil activos terem ainda um nível de instrução inferior à escolaridade obrigatória.


(…)

O percurso pessoal e escolar de Maria de Lurdes Rodrigues ilustra alguns destes traços de personalidade. Em 1976, a meio do curso de Sociologia, parte para Moçambique com o marido. Tem 21 anos e quer ajudar a revolução. Permanece quatro anos. Primeiro em Maputo, no Ministério do Trabalho, onde trabalha na área da formação profissional; depois no Monapo (Nampula), num complexo fabril em que se extrai óleo de sabão a partir de copra e se descasca caju.
Responsável do sector social (creche, refeitório, cantina) e da formação profissional, desenvolve junto dos 2500 operários um programa de alfabetização em massa, que decorre à hora de almoço ("a empresa dava uma hora, os operários outra").
Vive a experiência intensamente, profissional e socialmente. Sente, muito directamente, o choque de culturas quando quer salvar um gémeo a quem a mãe abandonou, para que morresse, por ser o mais fraco, ou se confronta, quando nele pretende intervir, com o caso de uma menina "dada" aos 12 anos em casamento.
Decide que não ficará quando, com os 40 outros cooperantes portugueses, se vê forçada a assistir à aplicação "ao vivo" da lei do chicote, introduzida pelo regime de Samora Machel


(…)
Regressa a Portugal e ao ISCTE, a que alguns chamavam "a nossa pequena Nanterre", referindo-se ao encontro de uma geração vinda do antigo regime e do catolicismo com esquerdistas ("Não sei se é comum: nela vive-se uma plena autonomia, e há um grande acolhimento de ideias e experiências. Sinto saudades", diz a ministra).
Faz a tese de licenciatura vivendo no terreno a célebre greve dos Vidreiros da Fontela - carregada de "momentos de fortíssima expressão com um lado festivo muito sublinhado" - em meados da década de 80.
Reata entretanto o contacto, agora mais próximo no plano académico, com João Freire, com quem se cruzara na sede do jornal "A Batalha", órgão histórico do anarco-sindicalismo, e com Maria Alexandre Lousada, com quem colara etiquetas no jornal, em 1975. Na Biblioteca Nacional integra a equipa que pesquisa toda a documentação anarco-sindicalista em Portugal.
(…)
Confirma, corrigindo-a apenas em pequenos pormenores, a história que se conta sobre o dia em que, com outros colegas, fez uma espera a um professor porque este aderira a esse "partido burguês" que era o PS. Acha que não foi uma espera e que não empregou a palavra "burguês". E contextualiza o episódio: o professor era Serras Gago, com quem partilharia mais tarde o gabinete no ISCTE. Ele tinha abandonado o MES e aderido ao PS e os alunos queriam perceber as razões daquela mudança em alguém que lhes ensinava Sociologia Política e tanto discutia com eles sobre política.
(…)
Faça-se-lhe provocação semelhante, décadas depois, e pergunte-se o que leva uma anarco-sindicalista a entrar num governo burguês. A resposta sairá, sem tegiversações: "O desejo de conciliar interesses, em vez de ignorar que eles existem."

(…)

A curiosidade jornalística é sustida, porém, à porta da esfera privada. "É uma mulher secreta", avisara um colega. "O que é que interessa isso para um perfil da ministra da Educação?", responde ela, recorrentemente, quando as perguntas versam amores (é divorciada), o bairro que habita, o curso que a filha frequenta, os restaurantes preferidos. Ainda deixa que se saiba que manteve os hábitos antigos, inclusive o de almoçar muitas vezes na Versalhes. Que vai jantar normalmente a casa, para onde leva trabalho, (…)




Fonte:

Começa hoje uma semana de luta dos trabalhadores da Administração Pública e que culminará com uma greve-manifestação nacional a 14 de Março

A Semana de Luta inclui protestos dos professores, dos trabalhadores da Administração Local, com uma concentração frente ao Ministério da Administração Interna.

Há também um encontro nacional de dirigentes e delegados sindicais do pessoal não docente dos ensinos básico e secundário, em Lisboa, com desfile para o Ministério da Educação.

Em comunicado, a Frente Comum refere que a jornada de protesto pretende a defesa do vínculo de nomeação de emprego público, contra o novo diploma dos vínculos, carreiras e remunerações, e a estabilidade de emprego, contra o despedimento dos trabalhadores com contrato individual.

Em cima da mesa estão outras questões como a defesa da revisão intercalar dos salários, contra o congelamento de escalões; a imposição de quotas no sistema de avaliação e o aumento da idade de reforma.

Para dia 14 de Março está agendada uma greve, convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública; e concentração dos trabalhadores da Administração Central, designadamente função pública, enfermeiros, estabelecimentos fabris das forças armadas e câmara de Lisboa.



• Em defesa do vínculo de nomeação de emprego público, contra o novo diploma dos vínculos, carreiras e remunerações

A intenção do Governo de destruir o vínculo de emprego público tem por base a pretensão de desmantelar o edifício legislativo que consagra todo o importante conjunto de direitos alcançados pelos trabalhadores da Função Pública, de desregulamentar as relações de trabalho no sector, a começar pelo direito a um emprego estável e a uma carreira e a um salário dignos. E ainda que o Presidente da República tenha reconhecido que o diploma legal “Continua a consagrar soluções… pouco claras e transparentes”, o que é meritório, também é uma verdade que não deixou de o promulgar, sem o recurso a nova fiscalização da sua constitucionalidade.

• Pela estabilidade de emprego, contra o despedimento dos trabalhadores com contrato individual de trabalho

A destruição do vínculo de emprego público e a proliferação do contrato individual de trabalho na Administração Pública têm associados a mobilidade especial e os despedimentos, como se prova pela alteração da Lei nº 53/2006, em vigor desde o passado dia 21 de Fevereiro. Hoje, trabalhadores com vínculo de emprego público e trabalhadores com contrato individual de trabalho estão lado a lado na mesma luta contra a mobilidade especial, pelo emprego e pelo direito ao trabalho.

• Pela revisão intercalar de salários, contra os brutais aumentos de produtos de primeira necessidade

Os aumentos salariais impostos pelos sucessivos governos, ao longo dos últimos anos e em particular pelo actual, degradaram progressivamente o poder de compra dos trabalhadores da Administração Pública, como se prova pelo que já se passou este ano, com um aumento de 2,1% e uma inflação que, segundo o Banco de Portugal, se situou em Janeiro, nos 2,7%.

• Contra o congelamento de escalões

É um verdadeiro escândalo o que se está a passar com a posição assumida pelo Governo, canalizada para os organismos, no sentido de impedir a mudança de escalão aos trabalhadores que tenham entretanto e desde 1 de Janeiro, perfeito o módulo de tempo para subirem de escalão, alegadamente porque irá entrar em vigor o novo regime de vínculos, carreiras e remunerações. Reafirmamos que até lá, se mantém em vigor o DL 353-A/89.

• Contra a injusta e irracional imposição de quotas no sistema de avaliação

Na linha de destruição de direitos fundamentais dos trabalhadores da Administração pública, o Governo PS/Sócrates, desvirtua aquilo que deve ser um sistema de avaliação de desempenho, como instrumento para a melhoria da qualidade dos serviços prestados e transforma-o num mecanismo de destruição do direito à carreira e de uma progressão salarial com critérios objectivos.

• Contra o aumento da idade de aposentação e a diminuição das pensões de reforma

As sucessivas alterações introduzidas no Estatuto da Aposentação dos trabalhadores da Administração Pública constituíram um violento e despudorado ataque aos direitos dos trabalhadores, impondo a alteração de regras consagradas em lei e quebrando as legítimas expectativas adquiridas aquando da admissão na função pública. Isto passou-se, não só com o aumento da idade para a aposentação, mas também com a redução do valor da pensão, provocada pela alteração das regras de cálculo. Com a alegação de que era necessário aproximar o regime de aposentação da função pública do regime de reformas do sector privado, retiraram-se direitos aos trabalhadores do primeiro sector, sem quaisquer vantagens para os do segundo.
Os trabalhadores da Administração Pública, independentemente do vínculo laboral que hoje os liga aos organismos do sector, têm sobejas razões para prosseguirem a luta, travando o passo a este Governo e às políticas que sucessivamente lhes destroem direitos e os colocam num plano de indignidade profissional e laboral inaceitáveis.


A Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, perante este quadro decidiu dar continuidade à acção reivindicativa dos trabalhadores da Administração Pública, com a concretização de uma GREVE NACIONAL e de uma MANIFESTAÇÂO NACIONAL, no próximo dia 14 de Março, enquadrando estas duas acções na SEMANA DE LUTA DA FRENTE COMUM.


PELO VÍNCULO DE EMPREGO PÚBLICO
PELO DIREITO À CARREIRA
POR SALÁRIOS DIGNOS
PELA ESTABILIDADE DE EMPREGO
CONTRA OS DESPEDIMENTOS
PELO DESCONGELAMENTO DE ESCALÕES
CONTRA AS QUOTAS NO SIADAP
CONTRA O AUMENTO DA IDADE DE APOSENTAÇÃO E REFORMA
CONTRA A DIMINUIÇÃO DAS PENSÕES