7.4.10

Festa MayDay no Porto ( dia 10 de Abril na Fábrica da Rua da Alegria)


Festa MayDay PORTO

O MayDay Porto está na Rua e organiza uma festa


QUANDO: Sábado, 10 de Abril
A QUE HORAS: 22h00
ONDE: Fábrica da Rua da Alegria (Rua da Alegria, nº341). Porto

O QUE VAI ACONTECER:
Haverá teatro, música, filmes e muita animação com a participação (entre outros) de:
- Erva Daninha
- DJ Ruba Linho
- DJ's Golpe de Estado (RUC)


PORQUÊ: o MayDay está aí chegar! No dia 1 de Maio, o precariado sai à rua e faz ouvir a força da sua voz!

QUEM É O PRECARIADO?:

- somos 2 milhões de pessoas que não têm um vínculo estáel de trabalho;
- somos 900 mil falsos recibos verdes;
- somos 400 mil pessoas contratadas através de empresas de trabalho temporário,
- somos bolseiros/as de investigação científica;
- somos 600 mil pessoas que estamos desempregados/as;
- somos todos/as os/as trabalhadores que estão solidários/as com esta luta pela dignidade laboral e pelo direito ao trabalho com direitos

- O PRECARIADO SOMOS TODOS NÓS!.


NO SÁBADO, DIA 10, APARECE NA FÁBRICA E TRAZ UM/A AMIGO/A TAMBÉM!

Jantar popular, filmes e conversa Mayday em Lisboa no Centro Social da Mouraria (dia 8 de Abril,às 20h.)


O MayDay Lisboa está na rua para dar voz aos precários, fazendo um percurso de acumulação de forças que culmina numa parada no 1º de Maio.

Esta semana o MayDay Lisboa janta (3€/ref) no Centro Social do GAIA na Mouraria.


Dia 8 de Abril
5ª feira, às 20h00,
Travessa da Nazaré, 21, 2º (à Mouraria)

Passagem de Filmes
Conversa: Dá a volta à precariedade!

Aparece e traz um amigo também!

Mais informação sobre o MayDay Lisboa em
www.maydaylisboa.net

O que é o Jantar Popular?

- Um Jantar comunitário vegano e LIVRE DE OGMs que se realiza todas as Quintas-feiras no Grupo Desportivo da Mouraria
- Uma iniciativa inteiramente auto-gerida por voluntários do Centro Social do Jantar. Para colaborar, cozinhar, montar a sala basta aparecer a uma Quinta-feira a partir das 16h30.
- Um projecto autónomo e auto-sustentável. As receitas do Jantar Popular representam o fundo de maneio do Centro Social do GAIA que mantém assim a sua autonomia.
- Um jantar onde ninguém fica sem comer por não ter moedas e onde quem ajuda não paga. O preço normal são 3 euros.
- Um exemplo de consumo responsável, com ingredientes que respeitam o ambiente, a economia local e os animais.
- Uma oportunidade para criar redes, trocar conhecimentos e pensar criticamente

Como viver dos desperdícios do capital é o tema dos filmes do cinema comunitário do mês de Abril ( dias 9 e 23) na Casa Viva


Cinema Comunitário
entrada livre
CASA VIVA
Praça Marquês do Pombal, 167
Porto
(é preciso tocar no batente para entrar)


Todos os dias, toneladas de alimentos, objectos e outro "lixo" são rejeitados pelo circuito comercial por razões pouco ou nada justificáveis, excepto pelo desperdício inerente desta sociedade de consumo e sobre-produção que nos rodeia.

Para um freegan, free de livre, rejeitar o capitalismo e todas as suas formas de exploração passa também por procurar e reaproveitar esses desperdícios, comuns da máquina produtiva capitalista.

Este mês, o Cinema Comunitário é sobre respigagem, reciclagem, freeganismo, skipping, dumpster diving ou simplesmente sobre lixo. A primeira sessão é dedicada mais ao humor, à loucura e à música; na segunda, passamos um documentário sobre grupos que se dedicam a reciclar e distribuir comida livremente.

Se chegares à hora de jantar podemos ainda criar e trocar receitas entre comida salva de ir parar a um aterro sanitário ou algo pior...


9 de Abril às 22h.

The Collector, de Martin Hampton
Documentário, 2003/2006 [27’ Francês, legendado em inglês]

Durante 50 anos, Chirstian coleccionou coisas que outros deitavam fora. O presidente da câmara municipal tentou proibi-lo, mas ele continuou o seu trabalho à noite, para evitar ser visto.

Louco, desesperado pelo desperdício da vida moderna, trabalhou 365 dias por ano para salvar coisas que ainda acreditava serem úteis, guardando-as na sua casa ou em locais que só ele conhecia. A sua enorme colecção de frigoríficos, televisões, brinquedos, sapatos, livros, etc.., que guarda uma história dos hábitos de consumo da sua cidade, é considerada por alguns como um enorme trabalho artistico.

Mais sobre Christian:
http://fatratas.net/entrez-chez/christian-g/



Surfing the Waste: A Musical Documentary About Dumpster Diving, de Paul Aflalo
Musical/Documentário, 2006 [19' Inglês]

Uma viagem musical com um grupo de dumpster divers nos becos de Montreal. Entre música e dança, um grupo de amigos, fala do desperdício, da alegria de reutilizar o lixo de outros e discute a filosofia de viver dos excessos da sociedade. Saltando de contentor em contentor estes jovens conseguem comida, mobiliário, roupa e divertimentos que nunca teriam se os tivessem de comprar.

www.surfingthewaste.com




23 abril às 22h00

Skipping Waste, de Lily Barlow
Documentário, 2009 [42' Inglês]

Cadeias de supermercados dominam a venda de comida. Bananas da Colômbia e abacates do Brasil enchem contentores do lixo por toda a Europa. Estes hábitos de consumo insustentáveis criam quantidades enormes de lixo, desperdício de petróleo e aterros sanitários descontrolados. Procurando desesperadamente uma alternativa, os dumpster divers (salteadores dos contentores ou os respigadores, em bom português) começam a aparecer nas ruas, alimentando muitos com a comida encontrada, em iniciativas como Comida, Não Bombas! (Food Not Bombs). Skippin Waste segue algumas destas comunidades em França e Holanda, enquanto eles resgatam e reutilizam o que a sociedade capitalista considera "lixo".


www.trashwiki.org/en/Skipping_Waste

«500 years later» é o documentário a exibir no dia 8 na livraria Gato Vadio dentro do ciclo de cinema sobre África



África – Ciclo de Documentários
Quinta-feira, 8 de Abril, 22h

Entrada Livre

500 anos depois…

Anunciado como um dos documentários mais poderosos sobre África, 500 years later arrecadou mais de 9 prémios (incluindo o melhor filme no Black Berlin Inter’ Festival e no Pan-African Film Festival, ambos em 2005), recebeu elogios e gerou controvérsia, tanto por adoptar o género “documentário criativo”, quer pelo impacto político-social que despertam as questões raciais e a opressão por ela causada.

Crime, drogas, HIV / AIDS, educação para elites, complexo de inferioridade, baixa expectativa de vida, pobreza, corrupção, saúde precária, e todas as pragas do subdesenvolvimento parecem confluir em grande escala em África. Porquê? Quinhentos anos, desde o início da escravatura, do colonialismo posterior e do neo-colonialismo actual, os africanos ainda lutam pelas liberdades fundamentais. Porquê?, interroga-se Owen Alik Shahadah.

Filmado em cinco continentes, 500 years later é uma viagem atemporal, infundindo através da música, dos depoimentos de africanos e descendentes africanos, um espírito de libertação que retraça a velha luta pelo direito humano mais fundamental - a liberdade.


500 years later
Owen Alik Shahadah,
143 min
2005


http://gatovadiolivraria.blogspot.com/
Livraia-bar Gato Vadio
Rua do rosário, 281 – Porto
telefone: 22 2026016
email: gatovadio.livraria@gmail.com

Feira do Livro Anarquista em Lisboa (21, 22 e 23 de Maio). Convite para uma exposição de cartazes

A Feira do Livro Anarquista de Lisboa irá acontecer de 21 a 23 de Maio e, para além das bancas, dos debates e do convívio queremos organizar uma exposição de cartazes que tente abranger focos de luta em que nos revemos, vindos de diferentes lugares.

O cartaz, enquanto meio de comunicação público, enquanto transmissor de mensagens e imagens que denunciem e ataquem a autoridade sob todas as suas formas, tem a sua própria estética, mensagem e transmite o pulsar da revolta em determinada época e lugar.

Queremos forrar as paredes do espaço da nossa feira com vários cartazes e contamos com a vossa ajuda para o fazer.

Se possível, enviem uma tradução (português, castelhano, francês, italiano e inglês) do conteúdo do cartaz.

Esperamos também que possam aparecer!

Data limite: 1 de Maio

Morada:
Centro de Cultura Libertária
Apartado 40
2800-801
Almada - Portugal

Estamos de volta!

A partir das publicações, do convívio e dos debates queremos partilhar experiências, discutir ideias e possíveis esforços futuros na luta contra a autoridade em todas as suas formas e manifestações.

Numa tentativa de descobrir potenciais cúmplices, continuamos a dar importância à palavra escrita enquanto ferramenta de comunicação e ataque.


21, 22 e 23 de Maio 2010
Lisboa


Entrega de proposta de actividades até dia 8 de abril e bancas até 24 de abril

Para mais informação:
http://feiradolivroanarquista.blogspot.com/
feiradolivroanarquista@gmail.com

Programação para o mês de Abril na Casa da Achada


CASA DA ACHADA-CENTRO MÁRIO DIONÍSIO

Horário de abertura
Segunda-feira, quinta e sexta – das 15h às 20h
Sábado e Domingo – das 11h às 18h
No dia 25 de Abril estaremos abertos como em todos os domingos e haverá música de Zeca Afonso.


ABRIL 2010

CONTINUA A EXPOSIÇÃO
50 anos de pintura e desenho (1943-1993): pinturas e desenhos de Mário Dionísio e de artistas seus amigos que lhe foram oferecidas.

Além de 37 obras de Mário Dionísio, de várias fases, a exposição inclui obras de vários artistas que por eles lhe foram oferecidas e que constam, assim, do seu espólio: Abel Salazar, Álvaro Cunhal, António Cunhal, Avelino Cunhal, Cândido Portinari, Carlos de Oliveira, Carlos Scliar, Germano Santo, José Júlio, Júlio, Júlio Pomar, Júlio Resende, Manuel Ribeiro de Pavia, Maria Helena Vieira da Silva, Raul Perez.

Horário:
Segunda-feira, quinta e sexta – das 15h às 20h
Sábado e Domingo – das 11h às 18h



CICLO A PALETA E O MUNDO
Continuação da leitura integral de A Paleta e o Mundo com projecção dos quadros referidos e comentários: capítulos sobre a pintura no final do Século XIX («Da bola de bilhar ao baralho de cartas», «Os sortilégios da luz»)
Todas as segundas-feiras às 18h30

Sessão coordenada por Jorge Silva Melo sobre o 7º capítulo da introdução de A Paleta e o Mundo, «Não se pode copiar» - questões de ontem, questões de hoje.
Sábado, 17 de Abril às 15h



CINEMA ÀS SEGUNDAS

Cada filme, legendado em português, é apresentado e comentado

Fim do Ciclo FILMES DE QUE MÁRIO DIONÍSIO FALOU
O COURAÇADO POTEMKIN de Sergei Eisenstein, 1925, 75 min.
JAIME de António Reis, 1974, 35 min.
5 de Abril, 21h30



Inicio do Ciclo FILMES PROIBIDOS ANTES DO 25 DE ABRIL

AS VINHAS DA IRA de John Ford, 1940, 124 min.
12 de Abril, 21h30

VIRIDINA de Luís Buñuel, 1961, 90 min.
19 de Abril, 21h30

A RELIGIOSA de Jacques Rivette, 1966, 135 min.
26 de Abril, 21h30



«DIREIS QUE NÃO É POESIA» – 1
Música a partir de poemas de Mário Dionísio
Sábado, 3 de Abril às 18h



OFICINA: OBRIGATÓRIO AFIXAR!
Fazer cartazes com José Smith Vargas e Nadine Rodrigues
Partilhar o gosto e experimentar as possibilidades do cartaz como forma de comunicar no espaço público.
Para crianças a partir dos 6 anos e famílias
Máximo de participantes: 10
Entrada livre.
Aos domingos, das 15h30 às 17h30
4, 11 e 18 de Abril



CLUBE DE LEITURA DA ACHADA
Coordenado pela escritora Filomena Marona Beja.
15 de Abril às 18h
Aberto a toda a gente, o Clube de Leitura destina-se principalmente à população que mora perto, a crianças não muito pequenas, a estrangeiros com algum conhecimento da língua portuguesa.
O livro escolhido é: O Estrangeiro de Albert Camus



ITINERÁRIOS – 1
Com Sebastião Lima Rego
Eduarda Dionísio entrevista Sebastião Lima Rego sobre o seu percurso: do direito e da intervenção política e cívica à poesia. Leitura de poemas de Sebastião Lima Rego, autor de Poemas Sem Abrigo e Sem Castigo (2008) e As bandeiras paradas (2009).
Sábado, 24 de Abril às 16h

Associação Casa da Achada - Centro Mário Dionísio
Rua da Achada, nº 11 r/c - 1100-004 Lisboa
tels: 21 8877090
e-mail: casadaachada@centromariodionisio.org
página:
http://www.centromariodionisio.org/
notícias:
http://noticias.centromariodionisio.org/
mapa:
http://www.centromariodionisio.org/localizacao.php

Agora que o sol voltou, vamos em visita à Escola da Ponte. Quem quer vir?


Estava prometida uma visita da Gato Vadio, e dos habituais amigos e amigas do projecto, à escola da Ponte.

Esta visita é aberta à participação de todos os interessados que queiram conhecer esta escola única no país.

A Gato Vadio, além de convidar todos os “vadios e vadias” a rumarem a Vila das Aves, lança a ideia de organizarmos um núcleo de pessoas que desejem criar uma incubadora de um projecto pedagógico no Porto, baseado nas mesmas práticas humanas e pedagógicas da escola da Ponte.

Para facilitar a logística de uma visita colectiva, sugerimos aos interessados a opção confortável de irmos de comboio. A estação fica muito perto da escola da Ponte e a partida seria de São Bento (Porto) e/ou Campanhã.

Apontamos os seguintes dias para efectuarmos a visita:

15 de Abril, quinta-feira
20 de Abril, terça-feira
21 de Abril, quarta-feira

A saída poderia ser no comboio das 10h05 (São Bento). Demora 1h05 e custa 1,80€.
Por favor, os interessados devem enviar um email para gatovadio.livraria@gmail.com com o assunto “visita à escola da Ponte” indicando o dia em que preferem fazer a visita e deixando o contacto.

Até ao dia 10 de Abril responderemos aos interessados, divulgando os vários agrupamentos de acordo com os 3 dias sugeridos. Nada obsta, obviamente, a que se façam 3 visitas nos três diferentes dias sugeridos. No entanto, seria mais interessante agrupar o maior número de pessoas numa só visita.

Por favor, enviem-nos sugestões sobre esta proposta de visita.

Para quem ainda não conhece, segue uma breve apresentação da escola da Ponte:

A Escola da Ponte foi fundada em 1976. Encontra-se numa área aberta em Vila das Aves. Os alunos formam grupos heterogéneos, não estando classificados, agrupados ou distribuídos por turmas nem por anos de escolaridade que, na prática, não existem. Não há salas de aula mas sim espaços de trabalho, onde não existem lugares fixos. Essa subdivisão foi substituída, com vantagens, pelo trabalho em grupo heterogéneo de alunos. Do mesmo modo, não há um professor encarregado de uma turma ou orientador de um grupo; em vez disso, todos os alunos trabalham com todos os orientadores educativos.

Quinzenalmente os grupos de trabalho (alunos) decidem que actividades vão fazer na quinzena; diariamente os elementos dos grupos de trabalho fazem o seu plano de tarefas diárias em consonância com os objectivos estipulados quinzenalmente por todos.

A escola reúne semanalmente em assembleia-geral. Todos dispõem dos mesmos direitos neste espaço de debate, discussão e decisão sobre os problemas da escola. A assembleia é aberta à população da vila.



Dos princípios fundadores que orientam a escola e todos aqueles que dela fazem parte, salientamos dois:

“A intencionalidade educativa que serve de referencial ao projecto Fazer a Ponte orienta-se no sentido da formação de pessoas e cidadãos cada vez mais cultos, autónomos, responsáveis e solidários e democraticamente comprometidos na construção de um destino colectivo e de um projecto de sociedade que potenciem a afirmação das mais nobres e elevadas qualidades de cada ser humano.”

“A Escola não é uma mera soma de parceiros hieraticamente justapostos, recursos quase sempre precários e actividades ritualizadas – é uma formação social em interacção com o meio envolvente e outras formações sociais, em que permanentemente convergem processos de mudança desejada e reflectida.”


VAMOS FAZER A PONTE!


Promotor da visita:

Ciclo de Educação Alternativa na Casa da Horta (apresentação da Escola da Ponte no dia 8 de Abril)


Ciclo de Educação Alternativa


8 de Abril a partir das 21:45 – Apresentação do Projecto da Escola da Ponte
“Educar é mais do que preparar alunos para fazer exames, mais do que fazer decorar a tabuada, mais do que saber papaguear ou aplicar fórmulas matemáticas. É ajudar as crianças a entender o mundo, a realizarem-se como pessoas, muito para além do tempo da escolarização.” In, Projecto Educativo “Fazer a Ponte”


17 de Abril a partir das 16:00 – Projecto Arco-Íris
Workshop: a negociação e mediação na relação com os outros – Neste workshop pretendemos trabalhar algumas dimensões basicas relativamente à mediação e negociação imprescindveis para construirmos relações mais harmoniosas com os outros. Vamos desenvolver dinâmicas com essa finalidade que permitirão o esclarecimento acerca da estrutura de um ciclo pensado para crianças que trabalha a cooperação, a resolução de conflitos, as tomadas de decisão, as desconstruções de paradigma e a comunicação. Este workshop, sendo destinado a graúdos, é devidamente preparado e adaptado nesse sentido, para que se perceba as potencialidades que a área da mediação e gestão de conflitos promove.


22 de Abril às 22h – Filme: Ser e ter de Nicolas Philibert
Numa escola primária na região de Auvergne em França, Georges Lopez é professor de uma turma de treze crianças, com idades compreendidas entre os 4 e os 10 anos. Lopez ensina três grupos de diferentes idades em lições separadas, certificando-se sempre de que eles entendem as tarefas que lhes são pedidas – quer seja para pintarem um desenho, aprenderem matemática ou a fazerem crepes. Lopez, um educador veterano à beira da reforma, é um modelo de sensibilidade e compreensão a lidar com crianças. Nunca levantando a sua voz e falando directamente com eles, o seu afecto é tão notório como o respeito e a confiança que as crianças têm por ele.


24 de Abril a partir das 16h - Debate e discussão sobre ensino doméstico (a confirmar)

Ciclo de cinema Amnistia Internacional começa hoje na Casa da Horta ( filmes nos dias 7, 14, 21 e 28 de Abril)


Núcleo do Porto da Amnistia Internacional:
http://aiporto.blogspot.com/

Casa da Horta:
http://casadahorta.pegada.net/entrada/


Casa da Horta, Associação Cultural
Rua de São Francisco, 12A
4050-548 Porto
(Perto da Igreja de São Francisco e Mercado Ferreira Borges)
Email:
casadahorta@pegada.net
Tel: 222024123 / 965545519

Rota das Corredouras (11 de Abril, caminhada a partir da aldeia do Gamoal, em Manhouce, S.Pedro do Sul)



Partiremos à descoberta dos caminhos antigos que ligavam as povoações aos terrenos, os animais aos locais de pasto. Passagem por moinhos de água, lavadouros, uma impressionante queda de água no ribeiro do Maião (afluente do Vouga) e um abrigo dos pastores na serra (“Outeiro do Moinho”), ouviremos as histórias do “homem que fugiu da guerra” e do “calhau oco”…

HORÁRIO:
9.00 h> Concentração no projecto “Criar Raízes” em SPS
09.45 h > Inicio do percurso na aldeia do Gamoal
12.30 h> Chegada à aldeia do Gamoal
13.00 h> Almoço no parque de merendas das Antas
15.30 h >Visita à aldeia e à casa do “Homem que fugiu da Guerra”

Inscrições/Informações
Contactos:
Projecto Criar Raízes
Largo da Cerca, nº11, 1º Esq.
3660—503 S. Pedro do Sul
Tlf:232728330 / 961548791
criaraizes@gmail.com
www.criaraizes-spedrosul.com