Solidariedade com os guionistas norte-americanos que já vão na 3ª semana de greve
A greve dos autores e dos escritores de Hollywood e Nova York demonstra que , apesar de todos os avanços tecnológicos e dos imensos recursos técnicos ao seu dispor, a indústria do divertimento precisa continuamente de histórias para manter a máquina a funcionar. Só com uma incrível profusão de histórias é que o vasto sistema das indústrias de divertimento pode funcionar!
Terá esta greve um Happy End como as histórinhas de Hollywood?
Desde há 20 anos que os autores de guiões para cinema e televisão, os chamados escritores de Hollywood e New York não faziam greve, mas desde o início do mês de Novembro os autores dos cenários, das blagues, dos sktechs e das historias das séries de televisão estão paralisados lutando por melhores condições de trabalho e por uma partilha mais equitativa das fabulosas receitas que os produtos áudio-visuais que ajudam a realizar, em especial das receitas provenientes dos novos medias ( DVD e Internet) que passaram a ser importantes fontes de rendimentos para as empresas produtoras.
O resultado desta greve afecta os chamados talk-shows que em vez de conversas simples são verdadeiros espectáculos artificialmente fabricados e produzidos segundo guiões previamente escritos, assim como a realização de várias outras séries e sticoms em fase de produção e realização.
Também não têm faltado manifestações e concentrações de grevistas em frente das sedes das empresas produtoras e dos estúdios de produção, com a presença solidária de actores e actrizes, caras conhecidas do show-bizz norte-americano.
Alguns grevistas tem a dupla qualidade de produtores-redactores o que tem servido de pretexto bastante para as empresas avançarem para a rescisão de contratos com eles.
A maior parte deles são membros do Sindicato dos Escritores da América - WGA (Writers Guild of America) – que tem 12.000 filiados.
Trata-se de uma actividade profissional realizada frequentemente em condições laborais muito precárias, com um vínculo contratual muito frágil, muitas horas da trabalho, com remunerações que estão longe dos salários extravagantes a que associamos Hollywood.
Recorde-se que a última greve realizada foi em 1998, durou 22 semanas e custou 500 milhões de dólares à indústria do cinema e de televisão.
As razões da greve
Concentração em frente dos estúdios da Fox
Concentração em frente dos estúdios da Universal Studio, e a solidariedade dos actores
Manifestações e músicas de solidariedade
http://unitedhollywood.blogspot.com/
A greve dos autores e dos escritores de Hollywood e Nova York demonstra que , apesar de todos os avanços tecnológicos e dos imensos recursos técnicos ao seu dispor, a indústria do divertimento precisa continuamente de histórias para manter a máquina a funcionar. Só com uma incrível profusão de histórias é que o vasto sistema das indústrias de divertimento pode funcionar!
Terá esta greve um Happy End como as histórinhas de Hollywood?
Desde há 20 anos que os autores de guiões para cinema e televisão, os chamados escritores de Hollywood e New York não faziam greve, mas desde o início do mês de Novembro os autores dos cenários, das blagues, dos sktechs e das historias das séries de televisão estão paralisados lutando por melhores condições de trabalho e por uma partilha mais equitativa das fabulosas receitas que os produtos áudio-visuais que ajudam a realizar, em especial das receitas provenientes dos novos medias ( DVD e Internet) que passaram a ser importantes fontes de rendimentos para as empresas produtoras.
O resultado desta greve afecta os chamados talk-shows que em vez de conversas simples são verdadeiros espectáculos artificialmente fabricados e produzidos segundo guiões previamente escritos, assim como a realização de várias outras séries e sticoms em fase de produção e realização.
Também não têm faltado manifestações e concentrações de grevistas em frente das sedes das empresas produtoras e dos estúdios de produção, com a presença solidária de actores e actrizes, caras conhecidas do show-bizz norte-americano.
Alguns grevistas tem a dupla qualidade de produtores-redactores o que tem servido de pretexto bastante para as empresas avançarem para a rescisão de contratos com eles.
A maior parte deles são membros do Sindicato dos Escritores da América - WGA (Writers Guild of America) – que tem 12.000 filiados.
Trata-se de uma actividade profissional realizada frequentemente em condições laborais muito precárias, com um vínculo contratual muito frágil, muitas horas da trabalho, com remunerações que estão longe dos salários extravagantes a que associamos Hollywood.
Recorde-se que a última greve realizada foi em 1998, durou 22 semanas e custou 500 milhões de dólares à indústria do cinema e de televisão.
As razões da greve
Concentração em frente dos estúdios da Fox
Concentração em frente dos estúdios da Universal Studio, e a solidariedade dos actores
Manifestações e músicas de solidariedade
http://unitedhollywood.blogspot.com/
On Tuesday, November 20, the Writers Guild of America held a march on Hollywood Boulevard in which they invited their brothers and sisters in the labor movement to come out in support of their strike, now in its third week. Three huge teamster trucks led the march, and behind them gathered members of SAG, United Healthcare Workers, the Musicians Union, Unite HERE, the United Farm Workers, and many others. Sparsely present were members of the "behind the camera" unions, who according to one disgruntled member, cannot technically support the strike due to a clause in their contract.
http://www.nwu.org/nwu/index.php
The National Writers Union is the trade union for freelance and contract writers: journalists, book authors, business and technical writers, web content providers, and poets. Union works to defend the rights and improve the economic and working conditions of all writers.
The National Writers Union is more than just another writers' organization. It is the only labor union that represents freelance writers in all genres, formats, and media.
As freelancers we may value our autonomy, but we are united in the fact that we work independently. We face the same challenges, file the same income tax forms, and often suffer the same frustrations. Whether you're a journalist, a book author or a technical or business writer - whether you write poetry or proposals - the NWU is already working to improve your professional life