A empresa norte-americana Exxon financia a campanha para descredibilizar o movimento ecologista e levantar dúvidas sobre a validade científica das conclusões relativas às alterações climáticas induzidas pela economia industrial. Desde 1998 a Exxon já destinou 12 milhões de dólares para esse efeito na esperança de retardar e impedir a ratificação pelos Estados Unidos do protocolo de Kyoto.
O cyberprojecto de Joch On Amy Balkien traduziu-se em construir um site que expusesse a toda a gente as ligações perigosas da Exxon com variadíssimos centros de decisão quer no mundo financeiro quer no mundo político, passando pelos media e gabinetes de peritos que elaboram os relatórios e pareceres técnicos destinados a avaliar o impacte ambiental das emissões de poluição atmosférica.
Consultar:
www.exxonsecrets.org
...e mais directamente:http://www.exxonsecrets.org/html/listorganizations.php
3.2.05
A nova arma de destruição maciça dos Estados Unidos: a manipulação do clima para fins militares
Manipulações do clima por parte do Exército dos Estados Unidos: o programa Haarp
A atenção que o Departamento de Defesa norte-americano está a dar ao arsenal das armas climáticas ainda não é objecto de debate e denúncia por parte da opinião pública internacional. E se é certo que a recusa firme por parte da Administração Bush em ratificar o Protocolo de Kioto tem sido criticada por todo o lado, a verdade é que o tema da manipulação e modificação do clima com fins militares não tem sido suficientemente escalpelizado, apesar de constituir hoje em dia uma verdadeira arma de destruição maciça.
A Força Aérea norte-americana tem capacidade de manipular o clima tanto para fins pacíficos como para fins militares. Isto inclui a capacidade para provocar inundações, furacões, secas. Nos últimos anos o Departamento de Defesa reservou grandes montantes para o desenvolvimento e aperfeiçoamento destes sistemas.
«A modificação do clima formará parte da segurança doméstica e internacional e poderá ser realizada unilateralmente. Pode ser utilizada ofensiva e defensivamente, ou para propósitos dissuasivos. A habilidade para gerar precipitações, neve, tormentas ou modificar o espaço exterior... ou a produção de climas artificiais tudo isso constitui parte de um conjunto de tecnologias que podem incrementar o conhecimento tecnológico, a riqueza e o poder dos Estados Unidos, e degradar os seus adversários. (US Air Force, emphasis added. Air University of the Use Air Force, AF 2025 final report, www.au.af.mil/au/2025)
É desnecessário dizer que o tema é tabu. Os analistas militares e os metereológos mantêm-se mudos. Fala-se muito do aquecimento global do planeta, mas nem uma palabra sobre o principal programa norte-americano da guerra climática: The High-Frequency Active Auroral Research Program (Haarp), com sede em Gokona, Alaska, e gerido conjuntamente pela Força Aérea e a Marinha de Guerra.
Este programa existe desde 1992. E é parte de uma nova geração de armas concebidas no âmbito da Iniciativa de Defesa Estratégica, e de que é responsável o Air Force Research Laboratory’s Space Vehicles Directorate. Trata-se de um conjunto de antenas com capacidade de criar modificações na ionosfera ( o nível superior da atmosfera)
Nicholas Begich, activista contra o programa HAARP descreve-o:
«É uma superpoderosa tecnologia de emissão de gazes de ondas radiais que elevam as aéreas da ionosfera concentrando um gás que aquece certas áreas…
Ondas electromagnéticas irrompen n aterra e afectam tudo, quer seres vivos ou nao» www.globalresearch.ca/articles/CHO201A.html)
O cientista de renome mundial, Dr. Rosali Bertell, refere-se ao HARRP como u gigante aquecedor que pode causar importantes alterações na ionosfera
Para Richar Williams, físico e consultor do David Sarnoff Laboratory, em Princeton, «o HARRP é um acto de barbárie; os efeitos do seu uso podem prolongar-se por muitos anos…»
Para além disso, o HARRP serve para alterar o sistema de comunicações e de radar do inimigo, pode ainda provocar apagões em regiões inteiras, interrompendo o fluxo de corrente de energia eléctrica.
A manipulação climática , segundo os observadores, pode ser a arma «preventiva» por excelência Tanto pode ser utilizada contra países inimigos como contra países amigos, sem o seu consentimento. Para além disso, quem possuir esse conhecimento técnico ( como fazer um ataque «climático») poderá usar essa «informação privilegiada» para obter proveitos próprios a nível económico e financeiro.
Resumo e excertos de um artigo de
Michael Chossudovsky
A atenção que o Departamento de Defesa norte-americano está a dar ao arsenal das armas climáticas ainda não é objecto de debate e denúncia por parte da opinião pública internacional. E se é certo que a recusa firme por parte da Administração Bush em ratificar o Protocolo de Kioto tem sido criticada por todo o lado, a verdade é que o tema da manipulação e modificação do clima com fins militares não tem sido suficientemente escalpelizado, apesar de constituir hoje em dia uma verdadeira arma de destruição maciça.
A Força Aérea norte-americana tem capacidade de manipular o clima tanto para fins pacíficos como para fins militares. Isto inclui a capacidade para provocar inundações, furacões, secas. Nos últimos anos o Departamento de Defesa reservou grandes montantes para o desenvolvimento e aperfeiçoamento destes sistemas.
«A modificação do clima formará parte da segurança doméstica e internacional e poderá ser realizada unilateralmente. Pode ser utilizada ofensiva e defensivamente, ou para propósitos dissuasivos. A habilidade para gerar precipitações, neve, tormentas ou modificar o espaço exterior... ou a produção de climas artificiais tudo isso constitui parte de um conjunto de tecnologias que podem incrementar o conhecimento tecnológico, a riqueza e o poder dos Estados Unidos, e degradar os seus adversários. (US Air Force, emphasis added. Air University of the Use Air Force, AF 2025 final report, www.au.af.mil/au/2025)
É desnecessário dizer que o tema é tabu. Os analistas militares e os metereológos mantêm-se mudos. Fala-se muito do aquecimento global do planeta, mas nem uma palabra sobre o principal programa norte-americano da guerra climática: The High-Frequency Active Auroral Research Program (Haarp), com sede em Gokona, Alaska, e gerido conjuntamente pela Força Aérea e a Marinha de Guerra.
Este programa existe desde 1992. E é parte de uma nova geração de armas concebidas no âmbito da Iniciativa de Defesa Estratégica, e de que é responsável o Air Force Research Laboratory’s Space Vehicles Directorate. Trata-se de um conjunto de antenas com capacidade de criar modificações na ionosfera ( o nível superior da atmosfera)
Nicholas Begich, activista contra o programa HAARP descreve-o:
«É uma superpoderosa tecnologia de emissão de gazes de ondas radiais que elevam as aéreas da ionosfera concentrando um gás que aquece certas áreas…
Ondas electromagnéticas irrompen n aterra e afectam tudo, quer seres vivos ou nao» www.globalresearch.ca/articles/CHO201A.html)
O cientista de renome mundial, Dr. Rosali Bertell, refere-se ao HARRP como u gigante aquecedor que pode causar importantes alterações na ionosfera
Para Richar Williams, físico e consultor do David Sarnoff Laboratory, em Princeton, «o HARRP é um acto de barbárie; os efeitos do seu uso podem prolongar-se por muitos anos…»
Para além disso, o HARRP serve para alterar o sistema de comunicações e de radar do inimigo, pode ainda provocar apagões em regiões inteiras, interrompendo o fluxo de corrente de energia eléctrica.
A manipulação climática , segundo os observadores, pode ser a arma «preventiva» por excelência Tanto pode ser utilizada contra países inimigos como contra países amigos, sem o seu consentimento. Para além disso, quem possuir esse conhecimento técnico ( como fazer um ataque «climático») poderá usar essa «informação privilegiada» para obter proveitos próprios a nível económico e financeiro.
Resumo e excertos de um artigo de
Michael Chossudovsky
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