Canção «Yo te nombro…LIBERTAD» cantada por Nacha Guevara (conhecida actriz e cantora argentina), com letra de Gian Franco Pagliaro e que foi inspirada no célebre poema de Paul Eluard
29.6.07
Le partisan – grupo de música de expressão portuguesa na CasaViva hoje (6ª feira às 22h.30)
A CasaViva é na Praça Marquês de Pombal,167, na cidade do Porto
(como a porta está normalmente fechada, é necessário bater ao batente e todos podem participar e assistir)
entrada livre
A banda nasceu em Dezembro de 2002, fundada por Blandino. Várias formações volvidas, é hoje constituída por três elementos: o mentor e compositor – voz, guitarra acústica, bandolim, guitarra eléctrica, chocalho e bombos; Sara Luz – voz, percussões (miudezas) e kazoo; e Nuno Mendes – baixo eléctrico.
Le Partisan tem como regra tocar com convidados e um manifesto que termina assim: “…e tudo num sofá preguiçoso toda a estória ilógica fantasiar a vida é penar pela realidade vivê-la é bem mais simples quando da nossa boca sai mais do que "MÉÉ" viver aos pulinhos aos bocadinhos coitadinhos já caminhei na sombra de fazer algo mais as palavras enganadas trocadas de ironias disfarçadas”.
MANIFESTO
Le partisan vem-se recolher na montanha, o velho eremita às vezes passa lá décadas sem que se dê conta. depois volta novo o dia novo o olhar. traz os pés descalços e as mãos a esmagar cravos silvas. agora e nostalgia a criança traquina atravessa o rio mais difícil numa poça de merda passa, arrasa, move e mesmo assim semeia o amor espalha o amor orgias de canções chocalheiras. o ouro é o que de mais valor há para o homem a Igreja fez de nós seres pequenos, sujos e pecaminosos. saber nada somos célula num todo mas muito maior do que nos convencem desde sempre. ser célula criativa capaz em juízo especulante da justiça amante espectador da cruel vida. as divindades as muralhas do edifício da religião não são mais do que todo o conteúdo dos rituais pagãos mais diversificados, a que o clero deu uma interpretação objectiva concedendo-lhes atributos institucionalizados. o sorriso nasceu do prazer viver é celebração adoração e tesão para dar e estimular. o Governo adverte que o amor prejudica a Sociedade. Le Partisan adverte há uma flor a rolar pela colina fugindo no vento de quem a arrancou da terra Teresa Torga dançava na rua nua ora moral ora amoral independência espiritual. ele é atraído para doces quedas no inferno deslumbrado e enganado, mas sempre fascinado. atiça a raiva no burguês filisteu e, através da raiva, indu-lo a um despertar envergonhado.
Le Partisan tem boca e tem cu. e tudo num sofá mofento, preguiçoso toda a estória ilógica fantasiar a vida é penar pela realidade vivê-la é bem mais simples quando da nossa boca sai mais do que “MÉÉ” viver aos pulinhos, aos bocadinhos, coitadinhos já caminhei na sombra de fazer algo mais as palavras enganadas, trocadas de ironias disfarçadas.
http://maquisards.blogspot.com/
http://homepage.oniduo.pt/lepartisan/
http://www.myspace.com/lepartisan
Maria
letra: Joaquim Castro Caldas
música: blandino
De não saber o que me espera + gritos contra a tortura ao vivo
no Teatro da Vilarinha, Porto 22/03/07
letra e música: José Afonso
Auto-retrato
Paradeiro incerto
(como a porta está normalmente fechada, é necessário bater ao batente e todos podem participar e assistir)
entrada livre
A banda nasceu em Dezembro de 2002, fundada por Blandino. Várias formações volvidas, é hoje constituída por três elementos: o mentor e compositor – voz, guitarra acústica, bandolim, guitarra eléctrica, chocalho e bombos; Sara Luz – voz, percussões (miudezas) e kazoo; e Nuno Mendes – baixo eléctrico.
Le Partisan tem como regra tocar com convidados e um manifesto que termina assim: “…e tudo num sofá preguiçoso toda a estória ilógica fantasiar a vida é penar pela realidade vivê-la é bem mais simples quando da nossa boca sai mais do que "MÉÉ" viver aos pulinhos aos bocadinhos coitadinhos já caminhei na sombra de fazer algo mais as palavras enganadas trocadas de ironias disfarçadas”.
MANIFESTO
Le partisan vem-se recolher na montanha, o velho eremita às vezes passa lá décadas sem que se dê conta. depois volta novo o dia novo o olhar. traz os pés descalços e as mãos a esmagar cravos silvas. agora e nostalgia a criança traquina atravessa o rio mais difícil numa poça de merda passa, arrasa, move e mesmo assim semeia o amor espalha o amor orgias de canções chocalheiras. o ouro é o que de mais valor há para o homem a Igreja fez de nós seres pequenos, sujos e pecaminosos. saber nada somos célula num todo mas muito maior do que nos convencem desde sempre. ser célula criativa capaz em juízo especulante da justiça amante espectador da cruel vida. as divindades as muralhas do edifício da religião não são mais do que todo o conteúdo dos rituais pagãos mais diversificados, a que o clero deu uma interpretação objectiva concedendo-lhes atributos institucionalizados. o sorriso nasceu do prazer viver é celebração adoração e tesão para dar e estimular. o Governo adverte que o amor prejudica a Sociedade. Le Partisan adverte há uma flor a rolar pela colina fugindo no vento de quem a arrancou da terra Teresa Torga dançava na rua nua ora moral ora amoral independência espiritual. ele é atraído para doces quedas no inferno deslumbrado e enganado, mas sempre fascinado. atiça a raiva no burguês filisteu e, através da raiva, indu-lo a um despertar envergonhado.
Le Partisan tem boca e tem cu. e tudo num sofá mofento, preguiçoso toda a estória ilógica fantasiar a vida é penar pela realidade vivê-la é bem mais simples quando da nossa boca sai mais do que “MÉÉ” viver aos pulinhos, aos bocadinhos, coitadinhos já caminhei na sombra de fazer algo mais as palavras enganadas, trocadas de ironias disfarçadas.
http://maquisards.blogspot.com/
http://homepage.oniduo.pt/lepartisan/
http://www.myspace.com/lepartisan
Maria
letra: Joaquim Castro Caldas
música: blandino
De não saber o que me espera + gritos contra a tortura ao vivo
no Teatro da Vilarinha, Porto 22/03/07
letra e música: José Afonso
Auto-retrato
Paradeiro incerto
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