5.5.10

ContemFesta (festa de contadores, narrativas e narradores) nos dias 14 e 15 de Maio. Não Faltem. Vale a Pena!


Festa de Contadores, Feira do Livro de Cordel, Instalações Vídeo, Apresentação de Livros e Projectos, Comida e Musica Tradicional


14 e 15 de Maio de 2010
Local: Espaços da ACE/Teatro do Bolhão
Rua: Praça Coronel Pacheco nº1 - Porto

http://www.memoriamedia.net/contemfesta/

contadores

CRISTINA TAQUELIM

LUÍS CARMELO

THOMAS BAKK

CARLOS MARQUES

INÁCIO VILLARIÑO

ilustradores

ANTÓNIO SALVADOR

CARLOS AUGUSTO RIBEIRO

conversadores

ANA PAULA GUIMARÃES

DOMINGOS MORAIS

JORGE CASTRO

ANTÓNIO BÁRBOLO

ORIANA ALVES

ANABELA GONÇALVES

e ainda

Alunos da ACE

ACADEMIA CONTEMPORÂNEA DO ESPECTÁCULO

GEFAC

MUSA

...

PROGRAMA

14 Maio 2010 sexta-feira


18.30 h ABERTURA DA FESTA

Exposições/Instalações

Mostra do livro de Cordel

19.30 / 21.30 H JANTAR E MUSICA TRADICIONAL
21.30 / 22.00 H APRESENTAÇÃO

Romanceiro da Tradição Oral

Artes de Cura e Espanta Males

Ti Miséria e os Contos Tradicionais
Ana Paula Guimarães

Carlos Augusto Ribeiro

Domingos Morais

Jorge Castro

22.00 / 22.30 h APRESENTAÇÃO

Video-livro e exposição

Não me Cortes o Cabelo

Oriana Alves,

António Salvador

Anabela Gonçalves

Luís Carmelo



23.00 H
NOITE DE CONTOS
Cristina Taquelim



15 Maio 2010 sábado


14.30 H ABERTURA DA FESTA

Exposições/Instalações

Arranca Telhados - música popular

Mostra do Livro de Cordel

15.00 / 16.00 H A FAMOSA COMÉDIA DOS 7 INFANTES DE LARA

leitura encenada

A mais antiga peça de teatro popular que há registo na Península Ibérica
alunos de interpretação da ACE
direcção de
Céu Ribeiro

16.30 / 17.00 H CONVERSA EM REDOR DO TEATRO POPULAR António Bárbolo

Domingos Morais

Anabela Gonçalves

17.30 / 18.30 H ARRANCA TELHADOS música popular

18.30 / 19.30 H RODA DE CONTOS Thomas Bakk

Carlos Marques

19.30 / 21.30 H JANTAR E MUSICA TRADICIONAL

Arranca Telhados - música popular



21.30 / 22.30 H CONTOS CURTOS
sessão aberta de conta-contos (3 minutos por conto)
moderação de Cristina Taquelim


23.00 H
NOITE DE CONTOS
Inácio Villariño

9º Fest-i-Ball (festival de música e dança tradicional) no clube ferroviário em Lisboa (7, 8 e 9 de Maio)



Programa do FEST-i-BALL

Sexta, 07 Maio
21H00: Documentário "Architecte" de Samuel Buton
21H30: Baile Arranca Telhados
23H00: Percussão Baltazar Molina
23H30: Baile Karrossel

Sábado, 08 Maio
workshops
14H30: Experimentar e Conhecer Instrumentos Tradicionais Carlos Alves
14H30: danças do Poitou Isabelle Guerbigny
16H00: danças Bulgaras Maryana Ilieva
17H30: danças In-Par Matias

21H00: Documentário "Significado" de Tiago Pereira
21H30: Baile Caravana
23H00: Taças Tibetanas & Didgeridoo Tânia Faisca & Rodrigo Viterbo
23H30: Baile Naragonia

Domingo, 09 Maio
workshops
14H30: música Ensemble Naragonia
14H30: danças do Minho Ana Lage
16H00: danças Escocesas Sue Willdig & Roger Picken
18H00: dança Tango LE Tango

19H30: La PráKtica - Milonga LE Tango
19H30: Baile Naragonia

Bilhetes:
Sexta 07 - 13 balls
Sábado 08 (dia+noite) - 20 balls
Sábado 08 (noite) - 15 balls
Domingo 09 - 13 balls
Geral (3 dias) - 35 balls

http://www.myspace.com/architectedocumentaire
ARRANCA TELHADOS www.myspace.com/arrancatelhados
KARROSSEL www.myspace.com/karrossel
CARAVANA www.myspace.com/caravanatrad
NARAGONIA (bélgica) www.myspace.com/naragonia

Semana Aberta da ESMAE ( Escola Superior de Música , Artes e Espectáculo) entre 3 e 9 de Maio


SEMANA ABERTA NA ESMAE
3 a 8 de Maio de 2010
Local: Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo/ THSC

DescriçãoENTRADA LIVRE ENTRE OS DIAS 3 E 9 DE MAIO


Perto de 70 iniciativas, entre exposições, workshops, espectáculos, concertos ou seminários, esperam todos quantos visitem a Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo (ESMAE), de 3 a 9 de Maio, no âmbito da reedição da Semana Aberta.
No teatro, a proposta passa pelo clássico de William Shakespeare, «Sonho de Uma Noite de Verão», nos dias 6 e 7 de Maio. A projecção de um filme de Humberto Delgado, realizado por Jorge Campo, no dia 8, é a sugestão na área do cinema. No mesmo dia, no café-concerto da ESMAE, o maestro António Saiote vai moderar a Tertúlia de Poesia. O principal objectivo da Semana Aberta é divulgar a oferta formativa da ESMAE. A entrada é livre.

Ao longo do período que coincide com a Semana Académica, será proporcionada uma viagem pelo mundo da ESMAE, que abre mesmo as portas das salas de aula aos mais diversos públicos – candidatos, estudantes, docentes e pais – para mostrar o que faz nas várias áreas da música, das artes e do espectáculo.

O extenso programa de sete dias de iniciativas na ESMAE foi pensado para abranger todos os cursos, do teatro à música, passando pela comunicação audiovisual e multimédia, com vista a divulgar tudo quanto é feito do ponto de vista da formação e investigação.

Teatro-escola da ESMAE, a comemorar 10 anos de actividade, o Teatro Helena Sá e Costa vai ser palco de algumas das mais importantes iniciativas da Semana Aberta.

Nos dias 6 e 7 de Maio, os alunos finalistas do curso de Teatro vão estrear «Sonho de Uma Noite de Verão», encenada por Lee Beagley. Assumindo uma estética contemporânea e iminentemente urbana, o clássico de William Shakespeare propõe aproximar do teatro o público mais jovem e sem hábitos culturais, realçando a importância da criação e educação de novos públicos.

Imperadores da Grécia Antiga, pares de amantes desencontrados, fadas, duendes e outros espíritos que venham ao acaso tornam-se em pais tiranos, gangs de rua, entre os quais vale tudo, e criaturas travessas sem noção do senso comum, numa «guerra» em que o amor é a arma mais poderosa.

Já no sábado, dia 8 de Maio, o Teatro Helena Sá e Costa volta a abrir as portas para a projecção de um filme sobre Humberto Delgado, realizado, em 2008, por Jorge Campos, por altura das comemorações dos 50 anos da chegada do «General sem Medo» à Cidade do Porto.

No mesmo dia, mas a partir das 22h30, a poesia de Camões, Lorca, Prèvert e Luísa Ossot, uma das mais representativas poetisas venezuelanas, vai ecoar no café-concerto, no âmbito da Tertúlia de Poesia.

A iniciativa, segundo António Saiote, maestro de profissão e responsável pela organização da tertúlia, pretende “dessacralizar a poesia” e, ao mesmo tempo, “pôr os alunos em contacto com a arte de escrever em verso”. Afinal, “a poesia é fundamental para a interpretação musical”.

O cartaz inclui ainda um concerto da Orquestra de Jazz, composta por professores e alunos do Curso de Jazz, no dia 4 de Maio, uma exposição de fotografia, intitulado «Identidades Orofaciais», patente ao público de 5 a 9, no café-concerto, ou um seminário de guitarra, dia 6, entre outras iniciativas.

O programa completo da Semana Aberta na ESMAE segue em anexo e pode ser consultado em
www.esmae-ipp.pt e http://www.esmae-ipp.pt/thsc
Programa completo:

Greve Geral paralisa Grécia. Manifestantes ensaiam a tomada do Parlamento em Atenas


http://qik.com/endiaferon/videos - Muitos videos das manifestações e protestos na Grécia


A greve geral na Grécia paralisou o país. Realizaram-se as maiores manifestações de sempre na cidade de Atenas. Apesar da presença de fortes contingentes policiais, o protesto recebeu a adesão generalizada da população. Os manifestantes concentraram-se em frente ao parlamento grego, sendo manifesta a vontade de muitos em tomarem o edifício do Parlamento onde se estava a debater e aprovar as medidas impostas pelo FMI. Registaram-se múltiplos enfrentamentos entre manifestantes e a polícia.
Num dos incidentes ocorridos uma agência bancárias foi incendiada e morreram 3 pessoas dentro do edifício, facto que não deixa de ser muito suspeito dadas as circunstâncias em que se produziram aquelas mortes.
No final das manifestações a polícia e os grupos motorizados Delta invadiram alguns espaços onde normalmente se reúnem os manifestantes no bairro de Exarchia, prenderam nove pessoas que se encontravam dentro de dois cafés, invadiram um centro social ocupado, e detiveram as pessoas que lá se encontravam. A repressão estatal abateu.-se ainda sobre vários locais sindicais de base.Atenas foi hoje uma cidade paralisada pela greve geral, impregnada pelo cheiro dos gazes lançados pela polícia que se encontrava um pouco por todo o lado.







O essencial sobre A Esquerda Radical é o novo livro de Miguel Cardina a ser apresentado hoje em Lisboa (Livraria Pó dos Livros),e no dia 10 em Coimbra




A ESQUERDA RADICAL
Cardina, Miguel
Editora - Angelus Novus


Editado pela Angelus Novus, o livro será apresentado em Lisboa por Fernando Rosas e José Neves na próxima quarta-feira, pelas 18.30 horas, na livraria Pó dos Livros (Avenida Marquês de Tomar).


No dia 10 de Maio, segunda-feira, é a apresentação em Coimbra, na Livraria Almedina-Estádio, a cargo de Rui Bebiano e João Paulo Avelãs Nunes.


As décadas de 1960 e 1970 assistiram à afirmação de uma nova esquerda fortemente apostada em transformar o existente. Apesar da sua configuração plural, este cosmos rebelde teve características comuns, que foram da rejeição das hegemonias oriundas da guerra-fria à crítica profunda aos modelos tradicionais de autoridade. Este livro pretende lançar um olhar panorâmico sobre as grandes linhas ideológicas que marcaram a época, dando relevo à maneira como elas se plasmaram no território português.

Excerto
www.angelus-novus.com/admin/livros/uploads/livros/196/aesquerdaexc.pdf

Outros excertos retirados de http://angnovus.wordpress.com/

Acontecimentos como as lutas estudantis, as «eleições» de 1969, as agitações em meio operário e até mesmo as acções de auxílio às cheias ocorridas em Novembro de 1967, foram sem dúvida importantes no alastrar das dinâmicas oposicionistas. No entanto, foi o prolongamento das guerras coloniais que mais dano causou ao regime. Iniciadas em Fevereiro de 1961, em Angola, e progressivamente estendidas a outros territórios – Guiné, em Janeiro de 1963 e Moçambique, em Agosto de 1964 – as guerras que o Estado português travou contra os movimentos independentistas africanos estiveram mesmo, como é sabido, no nascimento do movimento de capitães que haveria de derrubar o regime na madrugada de 25 de Abril de 1974.
A guerra colonial – como qualquer guerra, aliás – era uma questão que dizia respeito, em primeiro lugar, à juventude. Quase todos os rapazes tinham de cumprir um longo serviço militar de pelo menos três anos, em condições de risco físico e psicológico acentuado. Deste modo, o conflito nas colónias foi provocando lentamente um afastamento claro entre os interesses do Estado Novo e as aspirações juvenis. Entre 1961 e 1974, perto de 200.000 jovens faltaram à chamada para a tropa. O número de refractários situava-se, entre 1970 e 1972, já acima dos 20%, contabilizando-se mais de 50.000 faltosos nesses três anos. Tenha-se em conta que, à excepção de Israel, Portugal tinha percentualmente mais homens em armas do que qualquer país ocidental. A mobilização teria sido equivalente aos EUA colocarem 2.5 milhões de homens no Vietname, em lugar dos cerca de 500.000 que lá estiveram Contrastando com a atitude pactuante da generalidade da hierarquia católica, alguns sectores católicos desenvolveram então uma acção de timbre pacifista, essencialmente caracterizada pela tentativa de romper a censura e informar sobre a guerra. Inscrevem-se aqui as dissensões públicas de padres como Felicidade Alves e Mário de Oliveira, mas também publicações como o Direito à Informação, os cadernos GEDOC ou o Boletim Anti-Colonial, e vigílias pela paz como as realizadas nos últimos dias de 1968, em S. Domingos, e de 1972, na Capela do Rato. Muitos «católicos progressistas», aliás, distinguiram-se no auxílio às passagens «a salto» da fronteira luso-espanhola.
No entanto, até final dos anos sessenta a contestação ao conflito mantinha-se confinada a alguns círculos de reflexão crítica. Em Fevereiro de 1968, uma manifestação contra a guerra do Vietname frente à Embaixada dos EUA havia já indirectamente trazido o tema para a rua. Todavia, na importante crise estudantil ocorrida em Coimbra, em 1969, a guerra colonial ainda está ausente do catálogo explícito de reivindicações, se bem que logo a seguir se torne a questão primordial do activismo nas universidades.
(...)

A afirmação da esquerda radical durante os anos sessenta e setenta fez-se de caminhos de renovação teórica e experimentação geracional fortemente apostados em transformar o existente. Apesar da sua configuração múltipla e por vezes conflitual, este cosmos rebelde teve características comuns, que foram da rejeição das hegemonias bipolares da guerra fria à crítica aos modos tradicionais de autoridade; da recusa do imperialismo à sedução por um novo imaginário de combate; da produção e consumo de formas artísticas de matriz contracultural à valorização do papel da juventude como motor da transformação social.
A fecundidade deste movimento não se revelou num momento preciso de ruptura, como sucedeu em 1789 ou em 1917, mas através de um processo continuado que foi modificando substancialmente o campo social e político e as aspirações culturais de sectores significativos da população. Na realidade, se a esquerda radical adjudicou a si mesma a tarefa prometeica de fazer o proletariado cumprir as predições do materialismo histórico, o certo é que foi também a partir desse húmus que se desenvolveram
novos tópicos contestatários que, matizando os conflitos de classe, acentuaram o enfoque em formas mais plurais de libertação.
Em Portugal, este pequeno universo em expansão definiu-se, de modo ambivalente, na recusa do Estado Novo e na busca de uma linha de demarcação relativamente ao PCP, ainda que por vezes, nomeadamente no campo maoísta, se tenham adoptado práticas e discursos implícita ou explicitamente oriundos da tradição comunista. Por outro lado, a demanda de traços anticapitalistas e internacionalistas e a sua particular radicação nos territórios juvenis ajuda a explicar o enfoque decisivo na questão colonial.
Na verdade, se o mostruário programático das organizações foi muitas vezes reticente na adopção explícita de práticas e discursos que fossem além do marxismo-leninismo mais estrito, não há dúvida que foi também no difuso território do radicalismo – não necessariamente militante mas nem por isso menos politizado – que se exprimiram alguns dos contornos da mudança cultural ocorrida nos designados «longos anos sessenta». Deste modo, o livro que se apresenta não pretende apenas fazer a história e a pré-história de alguns partidos de esquerda que marcaram em Portugal o último quartel do século XX, mas também deixar entrevista a maneira como esta constelação radical ajudou a construir uma cultura de conflito e um desejo de modernidade ao qual o presente não permanece alheio.
Miguel Cardina – A Esquerda Radical - p. 111-112

http://angnovus.wordpress.com/

Festa das Aves (14 a 17 de Maio) em Miranda do Douro


A FESTA DAS AVES decorrerá entre os dias 14 a 17 Maio de 2010, na aldeia de Vila Chã de Braciosa, situada no concelho de Miranda do Douro, dentro dos limites do Parque Natural do Douro Internacional (PNDI).

A FESTA DAS AVES foi delineada com o intuito de promover a valorização da natureza através das aves. O objectivo primordial é sensibilizar para a preservação das aves através de uma diversidade de actividades que incluem caminhadas na natureza para observação e identificação de aves, identificação de ameaças e análise dos problemas de conservação e respectivas soluções, interpretação ecológica, palestras, tertúlias, mostra de filme documentários, eventos artísticos (música, teatro, contos e poesia), actividades para crianças (pintura-facial, jogos lúdico-pedagógicos, manualidades como oficinas de construção de pinhas alimentares, comedouros e bebedouros para aves, construção de ninhos artificiais, etc…), exposições (desenho científico, fotografia), entre outras. Entre as inúmeras actividades propostas pretendemos que, cada vez mais pessoas, aprendam a apreciar as aves que convivem connosco no dia-a-dia.

De destacar o dia 14 de Maio, que será um dos pontos altos da Festa, dedicado especialmente à criança. Serão convidadas a estar presentes as escolas dos concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Freixo de Espada à Cinta envolvidas no programa de educação ambiental levado a cabo pelo projecto PEAR (http://www.rupicolas.com/portal/PT/4/default.aspx ) com o intuito de reforçar o trabalho efectuado e num ambiente mais descontraído e de festa, celebrarmos em conjunto a biodiversidade faunística e florística do Parque Natural do Douro Internacional através de actividades pedagógicas e recreativas, transmitindo aos mais jovens os valores do campo e os ensinamentos da Natureza.

Os objectivos específicos desta Festa são:

- Apelar a atenção e travar a perda de biodiversidade na área protegida do PNDI;

- Promover a valorização das áreas protegidas, nomeadamente, a do PNDI e áreas de Rede Natura 2000 do Nordeste Transmontano, assegurando a conservação do seu património natural, cultural e social;

- Promover a educação e a formação em matéria de preservação da Natureza e da Biodiversidade;

- Promover a educação ambiental. É através da sensibilização, primeiramente, que o homem começa a tomar consciência de sua prática em relação ao ambiente em que vive. Sensibilização entendida no contexto dessa pesquisa como um processo educativo de tornar sensível, possibilitando uma vivência que pode construir conhecimentos não só pela racionalidade, mas também a partir de sensações, intuição e até mesmo sentimentos.

- Divulgar práticas de contemplação e usufruto da natureza que não impliquem danos à biodiversidade;

- Assegurar a informação, sensibilização e participação do público em geral, sobre a necessidade de conservação das aves rupícolas;

- Intensificar a cooperação nacional e internacional, promovendo encontros de especialistas para a partilha e debate de conhecimentos;

- Promover o diálogo entre o conhecimento científico e os saberes populares (tradicionais). Os conhecimentos tradicionais tornam-se importantes dentro do contexto da conservação da natureza à medida que, diante da crise ambiental em que vivemos, actualmente, precisamos valorizar os modos de vida tradicionais, a observação e valorização da natureza, para se pensar em novos rumos em busca de uma sociedade sustentável.

- Chamar a atenção para a importância que os meios agrícolas tradicionais têm para a vida silvestre (em Portugal, à luz das políticas, mercados e práticas da União Europeia, os sistemas agrícolas tradicionais têm tendido a evoluir para sistemas agrícolas intensivos ou, no sentido inverso, para o abandono, o que tem contribuído drasticamente para o declínio das espécies silvestres);

- Desestimular a criação de animais silvestres como animais de estimação, dando orientações sobre como criar condições para a sobrevivência das aves nos jardins e quintais (chamando atenção sobre uso incorrecto de pesticidas (insecticidas, herbicidas e fungicidas), a importância das sebes naturais, construção comedouros e bebedouros para aves, estimulando o respeito e a harmonia entre homem e natureza).

- Fomentar um modelo sustentável de turismo, sensibilizando para a preservação da natureza, pela via do conhecimento e interpretação múltipla do que nos rodeia, contribuindo para a fixação e melhoria socioeconómica das populações locais. Pretende-se chamar a atenção para os recursos ornitológicos existentes em Portugal, particularmente, para a zona rupícola do PNDI (paisagem dominada pelas escarpas do vale do rio Douro) considerada como uma das melhores áreas do País para a observação de aves de rapina, tendo todas as condições para apostar neste segmento do Turismo de Natureza, se apostar em práticas “amigas do ambiente” e em serviços qualificados.

Através das inúmeras actividades propostas ao longo do evento pretendemos que, cada vez mais pessoas, aprendam a apreciar as aves que convivem connosco no dia-a-dia. Esperemos que este evento possa contribuir para a formação e informação de uma sociedade mais equitativa e ambientalmente sustentável.


Programa Provisório:

Sexta-feira, 14 de Maio de 2010
Vila Chã da Braciosa, Miranda do Douro

Público-Alvo: Crianças e jovens, nomeadamente, das escolas dos concelhos de Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro e Miranda do Douro
Objectivo: Reforço e conclusão das acções de sensibilização ambiental levadas a cabo pelo projecto PEAR, nas escolas do concelho de Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro e Miranda do Douro com o intuito de, num ambiente mais descontraído e de festa, apelar para a problemática da conservação e preservação das aves e dos seus habitas. Simultaneamente, pretende também destacar o papel vital que as aves desempenham no equilíbrio dos ecossistemas, realçando a sua importância para o ser humano.

9h00-9h30: Recepção das escolas na aldeia de Vila Chã da Braciosa

10h00: “As aves da nossa terra”, apresentação das aves mais emblemáticas do PNDI

10h30: Oficinas:

- “Ovos, Bicos e Penas”, Reconhecer as aves mais frequentes no PNDI, com breve introdução à utilização de binóculos e guias de campo

- “Construção de pinhas alimentares, comedouros e bebedouros para aves”. O lugar dos animais silvestres são na natureza, esta oficina visa desestimular o gosto pela manutenção de animais silvestres como animais de estimação

- “O que fazer quando encontrar uma animal ferido ou envenenado ” pretende informar sobre os procedimentos que devemos tomar quando encontramos um animal ferido ou envenenado

- “Aventura dos sentidos”, Brincar com os sentidos, numa grande aventura através da descoberta do mundo das plantas e dos animais

- “Ouvir, Ver e Ouvir”, é uma oficina que se destina a sensibilizar as crianças para aspectos sonoros e visuais que nos rodeiam, recorrendo a diferentes sons da natureza

- “Tintas, pintas e pingas” exploração da pintura com materiais diversos: cartões, guardanapos, borrachas, colas, esponjas, fios de lã e muitos outros, até onde a imaginação os levar

- “Identificação de aves silvestres”, captura e anilhagem (a confirmar)

12h30: Almoço

14h00: Jogo de pistas “A biodiversidade da aldeia de Vila Chã da Braciosa”, testar a capacidade de observação e trabalho de equipa das diferentes escolas

15h30: Passeio de burro pela aldeia de Vila Chã da Braciosa

16h30: Despedida das escolas

21h00: Recepção dos participantes

21h30: Filme: “ A Raposa e a Criança”, de Luc Jacquet (a confirmar)


Sábado, 15 de Maio de 2010
Vila Chã da Braciosa, Miranda do Douro

Público-alvo: Estudantes e Profissionais da área da Biologia, Turismo de Natureza e outras Ciências Ambientais, Ornitólogos e todos os interessados em avifauna.
Objectivo: Pretende-se chamar a atenção para os recursos ornitológicos existentes em Portugal e, particularmente, para a zona rupícola do PNDI (paisagem dominada pelas escarpas do vale do rio Douro), fomentando um modelo sustentável de turismo, sensibilizando para a preservação da natureza, pela via do conhecimento e interpretação múltipla do que nos rodeia, contribuindo assim para a fixação e melhoria socioeconómica das populações locais. A “Festa das Aves” foi delineada com o intuito de promover a valorização da natureza através das aves.

09h30: Recepção e apresentação dos participantes. Apresentação dos trabalhos para o dia; Sessão de abertura dos trabalhos.

10h00: Abertura da Feira e Mostra dedicada ao estudo das aves

10h00: Introdução à ornitologia:
Regras gerais de observação.
Material de observação.
Locais e períodos de observação.
Fenologia das Espécies. Migrações.
O que é uma Ave. Topografia de uma Ave.
Plumagem e Padrões de Muda.
Critérios de Identificação

11h00: Intervalo

11h15: Projecção de filmes/documentários

11h15: Aves do Douro Internacional. Espécies emblemáticas, como identificar onde observar.

12h00: O Birdwatching nas Áreas Protegida; Um exemplo de Portugal e um outro europeu (por exemplo, Inglaterra)

12h45: Encerramento dos trabalhos: exposição de dúvidas e comentários acerca dos trabalhos apresentados
13h30: Almoço

15h00: Saída de campo “Observação da natureza” sensibilizando os participantes para a preservação da natureza, pela via do conhecimento e interpretação múltipla do que nos rodeia.

Modulo I: Identificação de aves rupícolas

Modulo II: Identificação de aves do Planalto Mirandês

Modulo III: Identificação, captura e anilhagem de passeriformes (a confirmar)

Modulo IV: Fotografia de Natureza

Modulo V: Pombais Tradicionais da aldeia de Uva

Modulo VI: Instrumentos Musicais a partir de Ossos de Animais (a confirmar)

Modulo VII: Passeio de burro interpretativo da paisagem

Modulo VIII: Visita guiada à Barragem de Picote (a confirmar)

19H00: Regresso da saída de campo

19h30: Jantar

21h00: Saída de campo. Identificação de aves nocturnas. (a confirmar)

22h30: Concertos


Domingo, 16 de Maio de 2010
Picote, Miranda do Douro

Público-Alvo: Estudantes e Profissionais da área da Biologia, Turismo de Natureza e outras Ciências Ambientais, Ornitólogos e todos os interessados em avifauna.
Objectivo: Chamar a atenção para a necessidade da preservação das áreas naturais importantes do ponto de vista ornitológico, em geral, e para a conservação das aves rupícolas, em particular. Assegurar a informação, sensibilização e participação do público em geral, sobre a necessidade de conservação das aves rupícolas, entre as quais, a Águia de Bonelli, o Abutre-do-Egipto e a Cegonha Preta (espécies alvo do projecto PEAR).

10h00: Recepção dos participantes. Apresentação dos trabalhos para o dia; Sessão de abertura dos trabalhos.

10h00: Abertura da Feira e Mostra dedicada ao estudo das aves

10h30: Apresentação do projecto PEAR* “Plano de Emergência para a Recuperação de 3 Espécies de Aves Rupícolas no Parque Natural do Douro Internacional”

* Entidades parceiras do Projecto PEAR - Associação Acção, Liberdade, Desenvolvimento, Educação, Investigação e Ambiente (ALDEIA), Associação de Produtores Florestais do Nordeste Transmontano (APFNT), Associação Transumância e Natureza (ATN), Associação de Proprietários de Pombais Tradicionais do Nordeste (PALOMBAR), Associação para a Valorização do Património Natural e Cultural das Arribas do Douro (Erva-Prata) e Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino (AEPGA)


11h00: Intervalo

11h15: “Identificação das Ameaças e Medidas de Conservação das Aves Rupícolas no Parque Natural do Douro Internacional”

11h15: Benefícios ecológicos da revitalização de pombais (1997-2009)

12h30: Encerramento dos trabalhos: exposição de dúvidas e comentários acerca dos trabalhos apresentados
13h00: Almoço

15h00: Saída de campo “Observação da natureza” sensibilizando os participantes para a preservação da natureza, pela via do conhecimento e interpretação múltipla do que nos rodeia.

Modulo I: Identificação de aves rupícolas

Modulo II: Identificação de aves do Planalto Mirandês

Modulo III: Identificação, captura e anilhagem de passeriformes

Modulo IV: Fotografia de Natureza

Modulo V: Pombais Tradicionais da aldeia de Uva

Modulo VI: Instrumentos Musicais a partir de Ossos de Animais

Modulo VII: Passeio de burro interpretativo da paisagem

Modulo VIII: Visita guiada à Barragem de Picote

19h00: Regresso da saída de campo

20h00: Jantar

21h30: Projecção de um filme / Teatro


Segunda, 17 de Maio de 2010
Picote, Miranda do Douro

Público-Alvo: Estudantes e Profissionais da área da Biologia, Turismo de Natureza e outras Ciências Ambientais, Ornitólogos e todos os interessados em avifauna.
Objectivo: Intensificar a cooperação internacional, promovendo encontros de especialistas para a partilha e debate de conhecimentos sobre a preservação da biodiversidade.

9h00-9h30: Encontro dos participantes no largo da aldeia de Vila Chã da Braciosa

10h00: Saída de campo “ Parque Natural das Arribas del Duero” (a confirmar)

13h30: Almoço Campestre

15h30: Encerramento dos trabalhos.



Nota: Ao longo do evento, qualquer pessoa poderá participar nas inúmeras actividades proporcionadas pela Festa e que incluem caminhadas na natureza para observação e identificação de aves, palestras, tertúlias, mostra de filmes, eventos artísticos (música, teatro, contos e poesia), actividades para crianças (pintura-facial, jogos lúdico-pedagógicos, manualidades como oficinas de construção de pinhas alimentares, comedouros e bebedouros para aves, construção de ninhos artificiais), exposições (pintura, fotografia), entre outras. Entre as inúmeras actividades propostas pretendemos que, cada vez mais pessoas, aprendam a apreciar as aves que convivem connosco no dia-a-dia.


Se estiver interessado em participar nesta actividade, a AEPGA agradece que envie um e-mail para burranco@gmail.com com o seguinte assunto “PARTICIPAÇÂO NA FESTA DAS AVES” dando-nos a informação do número de pessoas que irão participar. Deste modo, será possível realizarmos uma estimativa de público. Desde de já, agradecemos a sua atenção e esperámos vê-lo(s) em breve.

Para mais informações, contacte:

Joana Braga – 96 0050722
Miguel Nóvoa – 96 6151131

Ou através do e-mail: burranco@gmail.com


http://www.aepga.pt/portal/PT/60/default.aspx

Marcha nocturna pelas quintas de Sintra (7 de Maio)


O CAMINHOS E VEREDAS - CLUBE DE NATUREZA organiza , Sexta-feira , 7 de Maio , uma Marcha Nocturna pelas Quintas de Sintra .

O encontro será às 21.00h na Pastelaria “Piriquita” , no Centro Histórico da Vila.


Este Passeio Nocturno desenrola-se por caminhos vicinais nos arredores de Sintra onde encontraremos exemplares magníficos da Flora local tais como um Castanheiro centenário classificado como Património Natural .

Este passeio não apresenta grandes dificuldades e terminará cerca da Meia-Noite .

No início do Programa será distribuído , a cada Caminheiro , um Livro de Passeio com informações da Zona atravessada e durante a Caminhada haverá Chá e Café .

Posteriormente será entregue a cada Participante um CD com Fotos e Videoclips feitos durante a Actividade .

É necessária a confirmação de presença .

O nosso Clube promove a partilha de transporte facilitando o contacto entre os Caminheiros que estejam interessados em dividir despesas de combustíveis e portagens .


CAMINHOS E VEREDAS - CLUBE DE NATUREZA



Contactos:

caminhoseveredas@iol.pt



Tlf - 963 073 652

http://caminhoseveredas.blogspot.com/


EcoPorto - Centro de pesquisa e práticas ambientais, sociais e espirituais

A ECOPORTO é um Centro de pesquisa e práticas ambientais, sociais e espirituais
Localiza-se na Rua Bela da Fontinha, nº 10, 4000-107 Porto

A nossa Visão :
Vemos um mundo onde as pessoas exprimam todo o seu potencial num clima de fraternidade e conexão com a Natureza

Os nossos Valores éticos:
• Cuidar da Terra:
Mostrar que é possível viver de forma mais sustentável na cidade e no campo, reconhecendo, aceitando e desfrutando o processo de mudança dentro de nós.
• Cuidar das pessoas:
Desenvolvimento em comunidade da partilha, responsabilidade, compaixão, resolução de conflitos no apreço pela diversidade, e no amor
• Trocas e organizações justas:
Gerir sabiamente o consumo e distribuição justa de recursos para que se possa dedicar mais tempo aos propósitos espirituais e humanitários

Os nossos Objectivos:
• Para concretizar a sua visão de futuro e cumprir sua missão, a EcoPorto pretende nomeadamente trabalhar por:

Cuidar da Terra:
• Energias Renováveis (solar, eólica…)
• Construção ecológica
• Agricultura natural
• Ecologia Urbana

Cuidar das pessoas:
• Meditação e outras práticas espirituais
• Artes e ofícios
• Aprendizagem na acção
• Práticas holísticas de Saúde
• Activismo social e ambiental

Trocas e organizações justas:
• Comércio Justo
• Cooperativismo
• Mercado de trocas
• Loja de produtos naturais/ ecológicos

A nossa Organização:
• A EcoPorto define-se como um condomínio sustentável com gestão cooperativa dos sectores comuns.
• Tem em vista promover projetos pessoais e coletivos, compatíveis com a sua visão e ética, pagando cada um a respectiva taxa de condomínio (pelo uso de espaço, bens e serviços comuns) com trabalho voluntário, trocas ou dinheiro.
• Nas trocas internas , enquanto não se criam condições para um verdadeiro banco de horas, as transações entre membros e entre estes e a EcoPorto serão feitas preferencialmente:
--Pelo preço público menos uma % conhecida (acordada previamente e diferenciada para cada tipo de produto ou serviço).
--Em conta corrente com regularizações em dinheiro a pedido.

O poder de gestão:
• Cada projeto deve ter definido no seu regulamento quem tem o poder de gestão e como funciona/ é controlado de forma a haver responsabilidade (pessoal ou coletiva) bem determinada perante a EcoPorto.
• Nesta fase determinou-se que é a assembleia a decidir em reuniões mensais ou sempre que necessário as questões gerais da EcoPorto.
• As decisões devem ser tomadas por consenso tácito (ninguém se opõe), podendo ter um alcance temporal limitado

Festival ImigrArte ( 7 e 8 de Maio de 2010)



Quarta edição do Festival ImigrArte ( 7 e 8 de Maio de 2010):

mostra a tua cara


Mais informações
no Blog da Interculturalidade da Solidariedade Imigrante:
http://www.lisboaintercultural.blogspot.com/
o no myspace:
http://www.myspace.com/festivalimigrarte2010


Sexta 7 de Maio 2010:

1) Local: Solidariedade Imigrante às 20h30

jantar de Ucrânia (preço: 5 solidários, com bebida) + Contos (Contabandistas e o Inácio Francisco).

É preciso fazer reserva ao
solimigrante@gmail.com

2) Local: Casa de Brasil às 21h30

Documentário Vox Populis Do GAFFE +Documentário “In Between” sobre imigrantes de segunda geração com debate

Entrada livre

3) Local: Espaço Sou às 21h30

Apresentação de bailarinos.
Entrada livre


Sábado 8 de Maio 2010 no Ateneu Comercial de Lisboa

(Agradecemos a colaboração e participação de 1001 dança, tornando possível a realização deste nosso festival ImigrArte,
http://1001dancas.blogspot.com/ )

Festa de encerramento

O espaço abre ao público às 15h. Entrada livre.


Bancas das associações a partir das 15h, com gastronomia e artesanato, concertos, danças, exposição, workshop, projecção e espaço para crianças.

Os objectivos do ImigrArte consistem principalmente na promoção da interculturalidade, valorização dos imigrantes, divulgação das suas culturas e artes e interacção com o povo português.

O ImigrArte tem por objectivo promover um diálogo entre cidadãos/ãs portugueses/as e imigrantes, estabelecer pontes de relação entre as várias comunidades estrangeiras, bem como potenciar a iniciativa dos/as descendentes de imigrantes, partilhando estas experiências ímpares com a cidade de Lisboa, numa perspectiva aprofundamento da interculturalidade. Além da temática da inclusão, uma das nossas preocupações é a de dinamizar o espírito colectivo e a de reaprender a viver o espaço público.

O festival envolverá a participação de dezenas de artistas em diversos domínios, como a música, a dança, o teatro, o cinema e as artes plásticas... A organização do festival assenta numa filosofia de custo zero, até porque os recursos financeiros de que dispomos são muito limitados. O festival tem a sua origem numa associação sem fins lucrativos, e procura promover a solidariedade, o voluntariado e o livre acesso à cultura sob as suas mais diversas formas.

--
Grupo de Interculturalidade
Solidariedade Imigrante
Rua da Madalena, nº8, 2º andar
1100-321 Lisboa
solidariedade_imigrante@hotmail.com, solimigrante@gmail.com
http://www.solimigrante.org/
http://www.lisboaintercultural.blogspot.com/

Migrasons
Blog do programa de Migrasons: Radio e diversidade:
http://migrasons.blogspot.com/

«Apupópapa!» é o nome do disco produzido por um colectivo de diversos autores e grupos que vai ser lançado no dia 8 às 17h. em Lisboa

a entrada é livre, não há dízimos



O disco apupópapa! é uma colectânea de leituras e músicas de vários, feita por ocasião da visita do senhor rato a portugal.

O disco vai ser lançado no próximo sábado às 17h, numa sessão cheia de leituras, músicas e pequenos filmes - e nós também lá cantaremos duas ou três músicas.