27.2.08

A Arte de Passear (livro do filósofo alemão Karl Gottlob Schelle )


Passeios de Verão ou de Inverno; na montanha, no campo ou na floresta ou acompanhado; todos eles têm características próprias, todos eles têm a sua arte... Saber adaptar os passeios ao nosso humor, às nossas necessidades e às nossas ideias, de modo a desfrutar plenamente da natureza, da solidão ou da companhia dos outros, é um prazer sempre renovado.

«A Arte de Passear», escrito em 1802, e agora editado em português pelas edições Europa-América, eleva o mero passeio ao estatuto de delicado exercício estético. Para o seu autor, o filósofo Karl Gottlob Schelle, amigo de Kant, viver continuamente em atmosferas confinadas torna o espírito débil, e o passeio, longe de ser uma actividade puramente física, constitui uma promessa de prazer renovado. Pela acção do corpo, o passeio põe em movimento os mecanismos do espírito, engendrando uma verdadeira necessidade intelectual.

“O movimento do corpo não é directamente uma das condições da vida”, escreve Schelle, “e a sua ausência não desencadeia irremediavelmente a morte… mas ele é, no entanto, uma condição indirecta. Ele é indispensável para a saúde do corpo e para o bom funcionamento do organismo”

A solução passa pela simplicidade voluntária. Basta caminhar regularmente ao ar livre e conviver com o ambiente natural para recuperar e manter a vitalidade. A antiga arte de passear pela natureza rompe os muros invisíveis da rotina e amplia os nossos horizontes pessoais. É verdade que essa arte meditativa nem sempre precisa ser praticada a pé.

Neste pequeno tratado, o passeio não é um meio mas um fim em si, uma actividade ímpar que coloca o ser em contacto com os outros e com a natureza.

Karl Gottlob Schelle nasceu em Altweilen, na Alemanha. Schelle defendia uma filosofia prática que se aproximasse das questões do quotidiano.

Palestra na Galiza sobre a pegada ecológica, seguida de uma visita nocturna aos petroglifos nas redondezas de Santiago de Compostela

Consultar: /www.agal-gz.org/blogues/index.php?blog=27

Palestra sobre a pegada ecológica, seguida de uma visita nocturna aos petroglifos nas redondezas de Santiago de Compostela ( com partida do Centro Social O Pichel, dia 29 de Fev. às 20h)


Esta sexta feira ( 29 de Fevereiro) às 20h00, no Centro Social O Pichel (Centro Social O Pichel, na Rua de Santa Clara, 21, em Santiago de Compostela, na Galiza) vai haver uma palestra sobre

DO GRANDE AO PEQUENO: A PEGADA ECOLÓGICA

a cargo de Tino Quintela, coordenador da FEG (Federaçom Ecologista Galega).

A pegada ecológica é uma medida do nosso impacto sobre o planeta Terra, que nos permite reflexionar sobre os nossos hábitos de vida e consumo e ver como podemos diminuir esse impacto. Quantas Terras "comemos"?
Vem descubri-lo e pensar junt@s um bocado sobre uma questão tão relevante a nível global!


Depois da Palestra realiza-se uma visita nocturna aos petroglifos de Conjo e Monte Pedroso



A comissão de memória historica organizou para sexta-feira, dia 29 de Fevereiro, uma visita noctura a dois dos mais importantes petroglifos de Santiago de Compostela: conjo e pedroso.




Saída do Pichel acompanhados de lanternas. Com elas poderemos observar desde uma nova óptica o aspecto mais chamativo da pré-história do país galego. Irão pessoas com conhecimentos no tema. É importante levar lanternas e calzado para caminhar um pouco a monte.









Os petróglifos galegos constituem o aspecto mais chamativo da pré-história do País. Manifestam-se como um conjunto coerente claramente particularizado. Som gravuras rupestres, ao ar livre, especialmente sobre granito e concentrados especialmente na área das Rias Baixas.



A técnica de confecçom é de dous tipos. Nalguns casos os sulcos apresentam umha secçom transversal em forma de V com os laterais mui angulosos e as paredes rectas e ásperas em que, a simples vista e ao tacto, se vem as marcas dos golpes feitos com um instrumento afiado e pontiagudo. O outro tipo de técnica apresenta sulcos de secçom transversal em U mui aberto, com os laterais enormemente desgastados e suaves ao tacto.
A quantidade e complexidade dos temas representados, sem perderem os traços que os particularizam, inserta-nos no contexto da Europa atlántica.
Constituem umha apreciável fonte de informaçom sobre as comunidades que os figérom, situadas desde o Calcolítico até a Idade de Ferro.



Petróglifos do Monte Pedroso:



Situam-se a 435m de altitude, na paróquia de Sta. Maria de Figueiras sobre umha rocha granítica de grano meio rodeada de tojeiras a 30 m do primeiro edifício da TVG antes de chegar ao cimo.
Estám constituídos por 16 covinhas; 6 de elas acompanhadas de círculos concêntricos com rádios de prolongaçom e umha acompanhada de umha espiral dextrógira.
A concavidade de secçom de U aberto apresenta umha erosom suficiente para termos que observá-los principalmente com luz rasante natural.



Petróglifos do Castrinho de Conjo:



Estám situados a 220m de altitude, na Volta do Castro, na paróquia de Sta. Maria de Conjo, sobre umha rocha de granito de grano meio. Trata-se de um petróglifo em que dominam de forma absoluta as representaçons de armas. Estám constituídos por 9 espadas, 4 lanças, 4 motivos triangulares, 2 punhais, e 1 figura humana, além de outros 3 motivos pouco definidos e traços soltos, que podem ser os restos de figuras apagadas pola erosom.
A técnica de confecçom dos petróglifos é definida pola secçom transversal de sulcos em forma de U. O seu grau de conservaçom é medíocre e desigual, sendo o sector NW o melhor conservado, e o SW o de máxima erosom; é por isto que para a completa observaçom nom é suficiente a luz rasante natural, sendo preciso de umha luz mui rasante artificial.
As gravuras disponhem-se sobre umha laje orientada para o poente, coincidindo com a linha da muralha (soterrada) do castro, de quem tomam nome.
Na parte inferior da laje pode-se ver um grande motivo de aparência triangular, que foi definido como um escutiforme, pola possível forma de escudo. Junto a ele, um grupo de quatro espadas ou punhais, um deles unido a um motivo escalariforme, que provavelmente seja a coroa de um motivo triangular como o anterior, mas em pior estado de conservaçom. Mais para cima vemos dous punhais enfrentados polo pomo, e um terceiro pior conservado. Entre estes dous grupos mais visíveis, aparece umha alabarda e um terceiro motivo triangular (escutiforme).
Na parte mais elevada da laje há aínda dous ou três pequenas lanças, um escalariforme e um novo motivo triangular diferente dos anteriores. O resto dos motivos, de menor tamanho, aparecem mui erosionados e indefinidos.
Alguns arqueólogos opinam que estas gravuras rupestres possuem um significado ideológico, como estandarte com que refrendar o estátus de certas elites sociais, e nom falta quem formule que estamos perante um lugar de ritos iniciáticos.



Mais informação sobre os petroglifos:


Lançamento do nº 4 da revista Húmus no Espaço Musas, no Porto ( 1 de Março às 17h30)


No próximo sábado, dia 1 de Março, no Espaço Musas (Rua do Bonjardim, 998, no Porto) vai ser lançado o nº 4 da revista Húmus, com a presença de alguns elementos da redacção da revista, seguido de um debate sobre alguns dos temas tratados nesta sua última edição.

No fim haverá um jantar vegetariano

Organização é do CALP • Círculo Anarquista Libertário do Porto

Para os interessados que não possam estar presentes, e mesmo assim estejam com vontade de consultar e ler a publicação, podem sempre descarregar as quatro edições da revista via internet:

Revista Húmus em pdf

nº 4 (Dezembro 2007)
nº 3 (Abril 2007)
nº 2 (Novembro 2006)
nº 1 (Julho 2006)

Petiscos & petições, fados & opiniões no bar «Maria vai com as outras»


performance musical interpretada por ZAIRA




Nascido em Maputo, Moçambique, Simonal é um etnomusicologista, especializado em instrumentos tradicionais moçambicanos. Para além deste género, colabora igualmente com vários músicos/produtores de outros estilos, tendo participado na criação de projectos como Tchkare Kanyembe, Maty, entre outros.
+ info: my space


maria vai com as outras
loja de livros, tabacos, chás, artesanato, mobiliário, vinhos, outras cores, outros cheiros, outros sabores


R. do Almada, 443, Porto
tel.220167379
segunda a sábado: 12h00-20h00/22h00-24h00
domingos e feriados: 15h00-20h00

http://maria-vai-com-as-outras.blogspot.com/

Galiza em trânsito (intervenção cultural galega no Porto, a 1 de Março)




A Gentalha do Pichel
são um grupo de compostelanas e compostelanos decididos a fazer activismo cultural na nossa cidade e comarca. A língua e cultura galegas, a diversom, a vontade de aprender, de difundir os nossos costumes, a nossa música, a nossa história... som os nossos eixos de trabalho.


Programação da Galiza em Trânsito...no Porto (dia 1 de Março)


Sábado 1 de Março
FNAC Sta. Catarina - apresentação do evento
17:00 h
Intervenção de Carlos Quiroga e Daniel Pires e showcase de Marful



Maus Hábitos - 1ª parte (gratuíta )
19:00
Lançamento livros de Raquel Miragaia e Marcos Lorenzo
Sala Nobre

19:40
Apresentação exposições de Luz Castro e Miguel Muñiz e do fanzine “1 folio” do Colectivo 1 folio
Sala Nobre


20:15
Cos pés na terra, dança de Fran Riveiro
Sala de espectáculos



Maus Hábitos - 2ª parte (bilhete: 5€)


22:00
Teatro d2 “Flores Migratórias”
Sala de espectáculos


23:30
Concerto de Marful
Sala de espectáculos


00:45
The Chemical Orange+dj
Sala de espectáculos



Que é a GALIZA EM TRÂNSITO
Galiza em trânsito é um projecto da Biblioteca Anna Politkovskaya, da Gentalha do Pichel. O projecto abrange uma série de actividades que serão desenvolvidas no Maus Hábitos do Porto, com o objectivo de conseguir financiamento para dotar a nossa biblioteca de fundos em galego-português.


PROJECTO
Baseia-se no conceito de intercâmbio cultural, tendo como espaços alvo a Galiza e Portugal pola sua identidade linguística. O colectivo que gerimos a biblioteca levaremos ao Maus Hábitos, no Porto, as seguintes actividades:
Exposições
- proposta do fotógrafo Miguel Muñiz sobre a ausência de luz.
- trabalho da artista Luz Castro em que ironiza sobre os esterótipos do masculino e a publicidade.


Lançamentos
- 1folio: fanzine do colectivo 1folio sob a máxima da simplicidade.
- Em trânsito: obra de relatos curtos da escritora Raquel Miragaia.
- Liquidación de existencias: obra de carácter aforístico de Marcos Lorenzo.


Espectáculos
- Dança: peça de dança contemporânea a cargo do Teatro D2.
- Teatro: representação da obra Flores migratorias por Teatro D2.
- Música: concerto do grupo Marful.
- Vj & dj: espectáculo de The chemical orange.


BIBLIOTECA
A biblioteca Anna Politkovskaya nasce dum encontro entre amigos e amigas com o mesmo desejo: ter acesso a livros de referência em matérias diversas aos quais poder chegar na nossa língua. Partindo também da intuição de que não é melhor a biblioteca que tem mais fundos mas aquela que tem os mais interessantes, proponhemo-nos um objectivo humilde na quantidade e ambicioso na qualidade. Para conseguir esses fundos, além de ter um grupo de assessoramento que nos ajude a escolher os livros fundamentais, precisamos financiamento. Dinheiro, enfim. A primeira grande acção nesta direcção é esta festa no Porto de nome Galiza em trânsito.

O espaço da Associação cultural A gentalha do Pichel, e o seu projecto, é o lugar apropriado para tentar esta iniciativa. Queremos criar um espaço de reflexão, intercâmbio e entretenimento. Procuraremos não oferecer apenas fundos, mas também actividades variadas e dinámicas. No caminho podem mudar várias das propostas iniciais, entretanto, convidamos-te a estar atenta a este projecto e participar.

Próximas mobilizações dos professores em Portalegre e Aveiro ( dia 28, às 21h.), Braga (dia 29, às 21h30), Setúbal (dia 1),Leiria (dia 3),Faro(dia 4)

Portalegre, 28 de Fevereiro
Concentração de professores, vestidos de preto
21h, Portalegre, junto ao Governo Civil
Promovido por SPZS/FENPROF


Aveiro, 28 de Fevereiro

Em Aveiro a concentração de professores é às 21h00,
junto ao Centro Comercial Oita


Braga, 29 de Fevereiro
Concentração de professores
Braga, 21h30, Avenida Central




Setúbal,1 de Março
Concentração de professoresàs 15h, na Praça do Bocage


Lisboa, 1 de Março

Concentração de professores às 16h00,
junto ao Instituto Português da Juventude (Rua da Polícia)




Leiria, 3 de Março

ENCONTRO” DE PROFESSORES às 17H00 na Praça Rodrigues Lobo



Faro, 4 de Março

Cordão humano de professores em Faro,às 18h ( a
concentração é em frente ao Fórum Algarve)




Portimão, 6 de Março

Concentração de professores em Portimão, às 17h30,
em frente à Câmara Municipal



Lisboa, 8 de Março
Marcha da Indignação - Manifestação nacional de Professores contra a política educativa do governo
Lisboa, concentração às 14h30 no M.Pombal.







Três mil professores manifestaram-se em Coimbra

"Professores de luto e em luta pela Educação" foi o mote que mobilizou cerca de duas mil pessoas para uma concentração de protesto contra a Ministra da Educação e a política deste governo para as escolas. Os professores concentraram-se na Praça da República e marcharam até à Direcção Regional de Educação do Centro, empunhando velas e tochas. Foi a maior manifestação do sector alguma vez realizada em Coimbra, que teve também a participação da Federação Nacional de Educação.
"Basta! Assim não se pode ser professor" era o que se lia na faixa que abria o desfile dos professores em Coimbra. Os docentes mobilizaram-se em defesa da escola pública, que consideram ameaçada pelo governo socialista. Em declarações à imprensa, Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores (FENPROF) assumiu essa defesa da escola pública portuguesa, porque "só se tiver qualidade é que esta escola pública pode dar ao nosso País, às nossas crianças e jovens, condições para o acesso à educação, ao ensino à formação e à qualificação".

Numa intervenção realizada antes da marcha, o sindicalista defendeu que "Temos uma equipa do Ministério da Educação que está fazer mal às escolas aos professores, à educação e tem os professores como inimigos. Portanto, é uma equipa que tendo estas posições deixa de ser parte da solução dos problemas para ser mais um problema". Mário Nogueira considerou esta mobilização de professores "uma grande lição de empenhamento na defesa" dos seus direitos e exigiu ao governo que deixe de "insultar e ofender os professores", profissionais que têm "de ser valorizados e dignificados".

Os participantes mostraram-se generalizadamente contra o processo de avaliação de professores que o Ministério quer implementar e para muitos deles foi a primeira vez que participaram numa manifestação

Começa hoje em Lisboa a 7ª Conferência Europeia da História das Ciências Sociais (European Social Science History Conference, ESSHC)

Organizada pelo Instituto Internacional de História Social de Amesterdão, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e pelo Centro de História da Universidade de Lisboa começa hoje em Lisboa a 7ª Conferência Europeia da História das Ciências Sociais (European Social Science History Conference, ESSHC) que decorre nas instalações da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa entre os dias 27 de Fevereiro a 1 de Março de 2008.

O 7º ESSHC é um Congresso interdisciplinar bianual que reúne os cientistas sociais que trabalham em temas históricos e os historiadores que usam teorias, métodos e técnicas das ciências sociais na sua pesquisa. Com participantes vindos de toda a Europa, Ásia, América Latina e África, é um verdadeiro encontro internacional. As suas cerca de 400 sessões com 1200 comunicações asseguram um programa interessante e diversificado. Barbara Weinstein, professora de História na Universidade de Nova Iorque e Presidente da Associação Histórica Americana é a oradora convidada da sessão solene a realizar na Aula Magna, dia 28 de Fevereiro às 17h00, com uma conferência intitulada “Orientalism in one Country? Race, Religion, and Nation in Twentieth Century Brazil”.

Esta iniciativa pretende reunir especialistas interessados na explicação dos fenómenos históricos recorrendo aos métodos das Ciências Sociais.

O anarquismo é um dos temas em debate nesta Conferência da História das Ciências Sociais
http://raforum.info/article.php3?id_article=4000&lang=en



ESSHC Conference Secretariat
c/o International Institute of Social History
Cruquiusweg 31
1019 AT Amsterdam
Netherlands

http://www.iisg.nl/index.php


Contacto da Comissão organizadora local: anarodrigues@fl.ul.pt



Principais Tópicos:
África; Antiguidade; Ásia; Justiça Criminal; Cultura; Economia; Educação e Infância; Elites; Etnicismos e Migrações; Família e Demografia; Geografia; Saúde; História e Computação; Trabalho, América Latina; Materiais e Cultura de Consumo; Idade Média; História Oral; Política; Cidadania e Nações; Religião; Rural; Sexualidade; Desigualdade Social; Tecnologia; Teoria; Urbano; Mulher e Género; História Mundial.

O Peixinho da Horta organiza hoje um jantar com legumes frescos do Bolhão!


O Peixinho da Horta vai fazer uma grande jantarada com os legumes fresquinhos que ainda podemos encontrar no Mercado do Bolhão!

Quarta-feira, dia 27 a partir das 20:00 aparece no JUP (Rua Miguel Bombarda, 187) que mais uma vez nos cedeu os seus aposentos.


Parte do lucro reverterá para despesas judiciais com o processo de defesa do Mercado.

Agradecemos inscrições!
(
imnezia@gmail.com , 916472466, 937267541)

http://www.peixinhodahortavgt.blogspot.com/

O Peixinho da Horta é um tasco vegan/vegetariano que aposta no consumo consciente, na comida góstózza e no consumo de binho com alguma moderação(se possivel). Quanto ao consumo consciente, o peixinho, opta pelas alternativas que contribuam para o bem estar humano, animal e ambiental. Para isso usa produtos de comércio justo, produtos de agricultura biológica (que por questões económicas aínda não são em maioria..), produtos artesanais, reutilização e reciclagem de materiais, tentando fugir a 7 pés das multinacionais e de grande parte dos produtores que não têm estas preocupações. Neste momento somos uma tasca ambulante, vamos cozinhando pelas tascas que nos acolhem! Juntem-se à caravana da Peixaria! Peixinho da Horta de porta em porta!