Concentração de professores, vestidos de preto
21h, Portalegre, junto ao Governo Civil
Promovido por SPZS/FENPROF
Aveiro, 28 de Fevereiro
Em Aveiro a concentração de professores é às 21h00,
junto ao Centro Comercial Oita
Braga, 29 de Fevereiro
Concentração de professores
Braga, 21h30, Avenida Central
Setúbal,1 de Março
Concentração de professoresàs 15h, na Praça do Bocage
Lisboa, 1 de Março
Concentração de professores às 16h00,
junto ao Instituto Português da Juventude (Rua da Polícia)
Leiria, 3 de Março
ENCONTRO” DE PROFESSORES às 17H00 na Praça Rodrigues Lobo
Faro, 4 de Março
Cordão humano de professores em Faro,às 18h ( a concentração é em frente ao Fórum Algarve)
Portimão, 6 de Março
Concentração de professores em Portimão, às 17h30, em frente à Câmara Municipal
Lisboa, 8 de Março
Marcha da Indignação - Manifestação nacional de Professores contra a política educativa do governo
Lisboa, concentração às 14h30 no M.Pombal.
Três mil professores manifestaram-se em Coimbra
"Professores de luto e em luta pela Educação" foi o mote que mobilizou cerca de duas mil pessoas para uma concentração de protesto contra a Ministra da Educação e a política deste governo para as escolas. Os professores concentraram-se na Praça da República e marcharam até à Direcção Regional de Educação do Centro, empunhando velas e tochas. Foi a maior manifestação do sector alguma vez realizada em Coimbra, que teve também a participação da Federação Nacional de Educação.
"Basta! Assim não se pode ser professor" era o que se lia na faixa que abria o desfile dos professores em Coimbra. Os docentes mobilizaram-se em defesa da escola pública, que consideram ameaçada pelo governo socialista. Em declarações à imprensa, Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores (FENPROF) assumiu essa defesa da escola pública portuguesa, porque "só se tiver qualidade é que esta escola pública pode dar ao nosso País, às nossas crianças e jovens, condições para o acesso à educação, ao ensino à formação e à qualificação".
Numa intervenção realizada antes da marcha, o sindicalista defendeu que "Temos uma equipa do Ministério da Educação que está fazer mal às escolas aos professores, à educação e tem os professores como inimigos. Portanto, é uma equipa que tendo estas posições deixa de ser parte da solução dos problemas para ser mais um problema". Mário Nogueira considerou esta mobilização de professores "uma grande lição de empenhamento na defesa" dos seus direitos e exigiu ao governo que deixe de "insultar e ofender os professores", profissionais que têm "de ser valorizados e dignificados".
Os participantes mostraram-se generalizadamente contra o processo de avaliação de professores que o Ministério quer implementar e para muitos deles foi a primeira vez que participaram numa manifestação
"Professores de luto e em luta pela Educação" foi o mote que mobilizou cerca de duas mil pessoas para uma concentração de protesto contra a Ministra da Educação e a política deste governo para as escolas. Os professores concentraram-se na Praça da República e marcharam até à Direcção Regional de Educação do Centro, empunhando velas e tochas. Foi a maior manifestação do sector alguma vez realizada em Coimbra, que teve também a participação da Federação Nacional de Educação.
"Basta! Assim não se pode ser professor" era o que se lia na faixa que abria o desfile dos professores em Coimbra. Os docentes mobilizaram-se em defesa da escola pública, que consideram ameaçada pelo governo socialista. Em declarações à imprensa, Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores (FENPROF) assumiu essa defesa da escola pública portuguesa, porque "só se tiver qualidade é que esta escola pública pode dar ao nosso País, às nossas crianças e jovens, condições para o acesso à educação, ao ensino à formação e à qualificação".
Numa intervenção realizada antes da marcha, o sindicalista defendeu que "Temos uma equipa do Ministério da Educação que está fazer mal às escolas aos professores, à educação e tem os professores como inimigos. Portanto, é uma equipa que tendo estas posições deixa de ser parte da solução dos problemas para ser mais um problema". Mário Nogueira considerou esta mobilização de professores "uma grande lição de empenhamento na defesa" dos seus direitos e exigiu ao governo que deixe de "insultar e ofender os professores", profissionais que têm "de ser valorizados e dignificados".
Os participantes mostraram-se generalizadamente contra o processo de avaliação de professores que o Ministério quer implementar e para muitos deles foi a primeira vez que participaram numa manifestação