4.1.08

Declaração de independência dos índios Lakota relativamente aos Estados Unidos.




Nação Lakota – o Kosovo dos EUA ?


Enquanto Washington gosta de se intrometer nos assuntos internos de muitos países, promovendo po exemplo a independência do Kosovo, os Índios Lakota da América do Note exigem uma nação livre e independente e decidiram retirar-se do Tratado de Fort Laramie que assinaram com os EUA em 1868.

Na sua declaração, os Lakota afirmam que
“Somos os Lakota das reservas índias Sioux de Nebraska, Dakota Norte, Dakota Sul e Montana, que adoram a liberdade e que se retiraram dos tratados, constituindo assim uma nação independente e livre. Alertamos a Família das Nações que reassumimos a nossa liberdade e independência sob a lei natural, internacional e dos EUA”.
Canupa Gluna Mani, líder da Sociedade dos Guerreiros Strongheart, explica que “a saída do tratado está vestido no poder do povo Lakota e seus filhos”.
“Através da nossa história e sob a Lei de Reorganização dos Povos Índios de 1934, o Congresso disse que iria rever as provisões de 1968 (Tratado de Fort Laramie) mas não o fizeram. Mantiveram algumas promessas menores mas de forma geral o tratado não foi honrado. Porque se fosse, não teríamos esse colapso colossal de alcoolismo, abuso de drogas e pobreza e não teríamos as altas taxas de encarceração nas populações prisionais masculinas e femininas”.
Os Lakota, descendentes de Sitting Bull e Crazy Horse, declaram que saíram dos tratados assinados com os EUA por causa de sistemática quebra dos compromissos assumidos pelos Estados Unidos nesses tratdos e reclamam agora os direitos sobre todas as suas terras.


www.freelakota.com e http://www.republicoflakotah.com/





Republic of Lakota









The Lakota Way
PARTE 1





PARTE 2





PARTE 3






Lakota Voices





Lakota Song


Acção de formação para activistas sobre transgénicos ( 1ª sessão na Maia no próximo 13 de Janeiro)

A Plataforma Transgénicos Fora e as entidades que a compõem estão a desenvolver um programa de formação para activistas que queiram saber mais e trabalhar na área dos OGM (organismos geneticamente modificados, ou transgénicos).

Este programa será composto por uma série de sessões ao fim de semana, ao longo do ano, em diferentes pontos dos país. Cada sessão pode também ser frequentada individualmente por quem não possa participar no programa todo.

A primeira sessão terá lugar no dia 13 de Janeiro de 2008, na Maia, entre as 9:30 e as 17:30.
A participação é gratuita, sujeita a inscrição prévia.
O número máximo de participantes é 30 (se houver demasiados inscritos, conta a ordem de inscrição).
O prazo limite para inscrições é sexta-feira dia 11 de Janeiro.

Quem estiver interessad@ deve enviar um email para
info@stopogm.net com as seguintes
informações:
- Nome
- Número de telemóvel ou telefone de contacto
- Entidade em que desenvolve activismo
- Se pretende alojamento, e em que dias

A inscrição só é válida após confirmação, a qual incluirá instruções detalhadas para acesso ao local e informações sobre almoço e alojamento.

Para quaisquer questões adicionais deve ser usado o mesmo endereço de email,
info@stopogm.net

Apresentação do livro «Condomínio da Terra» de Paulo Magalhães (11 de Jan. às 21h30 na sede da Campo Aberto

Sexta-feira, 11 de Janeiro, às 21h30,
na sede da Campo Aberto
Rua de Santa Catarina, 730-2.º, Porto


Ver o texto publicado neste blogue sobre o livro:
aqui

A crise ambiental é, antes de mais, um problema do homem, que ao homem compete resolver. Indispensável e urgente é tomar consciência de que existe uma deficiente adaptação das sociedades humanas às circunstâncias impostas pelo planeta onde habitam, o qual é dominado por profundas e intricadas inter-relações naturais.

«Condomínio da Terra» tem como objectivo conciliar os homens com o seu planetapossibilitando a coexistência de soberanias autónomas num espaço colectivo, ou seja, um poder político, supremo e independente, relativo à fracção territorial de cada estado, e partilhado, no que concerne às partes comuns.

O AUTOR
Paulo Magalhães nasceu no Porto, onde se licenciou em Direito. Foi um dos membros fundadores da QUERCUS, onde desempenhou vários cargos, sendo actualmente coordenador do projecto «Condomínio da Terra».

Uma boa notícia para começar o ano: o Rali Lisboa – Dakar foi anulado.




A notícia abre todos os noticiários. E, de facto, a coisa não é para menos. A edição de 2008 do estapafúrdio Rali Lisboa-Dakar foi anulada. Os motivos invocados para uma tal decisão não podem fazer esquecer as crescentes críticas que ao longo dos anos têm sido feitas a uma competição motorizada que já provocou dezenas de mortes e feridos, muitas delas crianças e jovens dos locais por onde os bólides passam em alta velocidade até chegar a Dakar.


A anulação que representará logicamente o descalabro e até a morte deste projecto escabroso deve ser motivo de regozijo geral pois são assim poupadas vidas humanas, especialmente de crianças.


Ficam no entanto muitas perguntas: como foi possível que uma tal selvajaria se tenha mantido ao longo de 30 anos? E com que cumplicidades? Valeu a pena a morte de tanta gente? Quem ficará com o opróbrio de ter colaborado ( e participado) numa corrida, como esta, manchada de sangue?