16.4.09

Curso de Introdução ao Pensamento Crítico Contemporâneo (de 28 de Abril a 28 de Maio, em Coimbra)



Vai decorrer em Coimbra um curso sobre o pensamento crítico contemporâneo, de 28 de Abril a 28 de Maio de 2009

Tomando como eixo um amplo conjunto de autores contemporâneos e as correntes e sensibilidades que os atravessam, este curso pretende mapear algumas das principais problemáticas que hoje desafiam um pensamento crítico. Desenrolando-se ao longo de dez sessões em forma de seminário, o curso decorrerá na sede da associação Arte à Parte, na rua Fernandes Tomás, n.º 17, 1.º, na Alta de Coimbra

Em cada sessão serão abordados dois autores. Na primeira parte de cada uma serão apresentadas duas comunicações, que estarão a cargo de um conjunto de convidados, que vai da Filosofia ao Jornalismo, passando pela História, a Antropologia, a Sociologia, os Estudos Literários e a Musicologia. Na segunda parte haverá oportunidade para debate entre todos os participantes. O curso tem um objectivo introdutório e destina-se ao público em geral, dispensando qualquer tipo de formação académica prévia. Serão disponibilizados materiais de leitura que permitirão uma melhor preparação dos seminário e posterior aprofundamento dos debates travados nas sessões. A moderação estará a cargo dos coordenadores do curso em Coimbra.

http://cursopcccoimbra.blogspot.com/
cursopcccoimbra@gmail.com


Curso de Introdução ao Pensamento Crítico Contemporâneo de 28 de Abril a 28 de Maio de 2009

3ªs e 5ªs das 18h30 às 20h30

Local:Associação Arte à Parte
Rua Fernandes Tomás, n.º 17,1.º,
Coimbra

PROGRAMA

28 de Abril
Stuart Hall porAntónio Sousa Ribeiro
Néstor García Canclini porPaulo Raposo

30 de Abril
Noam Chomsky/Paul Feyerabend por Rui Tavares
James Scott porJosé Manuel Sobral

5 de Maio
David Harvey por Hugo Dias
Slavoj Žižek porNuno Ramos de Almeida

7 de Maio
Pierre Bourdieu por Nuno Domingos
Luc Boltanski porArriscado Nunes

12 de Maio
Michel Foucault porJorge Ramos do Ó
György Lukács por Frederico Ágoas

14 de Maio
André Gorz por José Nuno Matos
Guy Debord por Ricardo Noronha

19 de Maio
Gayatri Spivak por Adriana Bebiano
Rosi Braidotti por Maria Irene Ramalho

21 de Maio
Antonio Negri por José Neves
Alain Badiou por Bruno Peixe

26 de Maio
Louis Althusser porAntónio Pedro Pita
Gilles Deleuze porNuno Nabais

28 de Maio
Ernst Bloch por Miguel Cardina
Theodor Adorno porJoão Pedro Cachopo



Estão abertas as inscrições para o Curso de Introdução ao Pensamento Crítico Contemporâneo.

O valor de inscrição para todo o curso é de €15, dando acesso a todas as sessões e a todos os materiais de leitura (Atenção: Lugares limitados).

Para quem pretender assistir apenas a uma ou outra sessão e por isso não tencionar inscrever-se na totalidade do curso, há um regime de entrada avulsa mediante o pagamento de 3€. Este regime, todavia, está sujeito à disponibilidade de lugares em cada sessão, não havendo possibilidade de reserva prévia.
Os interessados deverão preencher e enviar-nos via internet esta ficha, sendo-lhes depois indicado um NIB para onde deverão efectuar o pagamento da inscrição

Seminário sobre pensamento crítico contemporâneo: a Economia para além da Economia (de 7 de Maio a 11 de Junho, no ISCTE)

SEMINÁRIO PENSAMENTO CRÍTICO CONTEMPORÂNEO: A ECONOMIA PARA ALÉM DA ECONOMIA

de 7 de Maio a 11 de Junho de 2009

ISCTE
Auditório B203 (Edifício II)
2ªs e 5ªs das 19h às 20h30
metro: Entrecampos Cidade Universitária

Inscrição necessária, lugares limitados!

Organização:
CRIA - Centro em Rede de Investigação em Antropologia
unipop -
www.u-ni-pop.blogspot.com

A presente crise convida a um debate acerca do económico que convoque diferentes tradições teóricas das ciências sociais e do pensamento político. A unipop, no seguimento dos seminários de introdução ao pensamento crítico contemporâneo, e o CRIA, centro em rede de investigação em antropologia, promovem um encontro mais demorado com a economia, interrogando os próprios limites da divisão entre económico, político, social e cultural. Através do percurso de vários autores e tradições, o seminário procurará debater a economia a partir de um lugar onde teoria social, pensamento económico, filosofia, antropologia e história dos movimentos sociais se revelem indissociáveis. O seminário está aberto à frequência de todas e todos que por ele se interessem, não sendo necessário qualquer tipo de qualificação académica ou profissional. A fim de um melhor aproveitamento das sessões, será distribuído material de leitura aos inscritos.


Inscrições: unipopeconomia@gmail.com
Preço: 15€

Os 15€ dão direito a entrada em todas as sessões, assim como acesso a material de leitura. Será emitido certificado de participação.

A possibilidade de inscrição em sessão avulsa está limitada ao número de lugares disponíveis em cada sessão e não é susceptível de reserva prévia. Neste caso, o custo é de 4€ por sessão.



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Programa


7/5: a produção em deleuze e guattari
[sessão de abertura, entrada excepcionalmente livre]
por maurizio lazzarato

11/5: a dádiva em marcel mauss
por filipe reis

14/5: a grande transformação de karl polanyi
por francisco louçã

18/5: ben fine e os mundos do consumo
por emília margarida marques

21/5: foucault, governamentalidade e liberalismo
por josé luís câmara leme

25/5: a economia política alemã em georg simmel
e max weber
por josé luís garcia

28/5: a moeda viva de pierre klossowski
por josé bragança de miranda

1/6: harold innis e a economia política dos media
por filipa subtil

4/6: operários e capital de mario tronti
por ricardo noronha

8/6: david harvey, economia e espaço
por hugo dias

11/6: karl marx crítico de friedrich list
por josé neves


Apoios: NúMENA AEFCSH AEISCTE ATTAC-PORTUGAL Antígona


Apresentação dos conferencistas

Maurizio Lazzarato é sociólogo e filósofo, membro do Labaratoire Matisse-Isys (Universidade Paris 1) e da direcção da revista Multitudes. Entre as suas áreas de interesse estão os movimentos precários, a relação entre trabalho e arte, Gilles Deleuze, Gabriel Tarde. Recentemente publicou Intermittents et Précaires (com Antonella Corsani) e Puissances de l’invention. La psychologie économique de Gabriel Tarde contre l’économie politique.

Filipe Reis é antropólogo, investigador do CRIA e professor no ISCTE, onde lecciona disciplinas na área da antropologia económica e da antropologia dos media, áreas nas quais tem publicado vários trabalhos. Realizou uma tese de doutoramento intitulada Comunidades Radiofónicas. Um estudo Etnográfico sobre a rádio local em Portugal.

Francisco Louçã é economista, professor no ISEG-UTL, deputado ao parlamento português e coordenador do Bloco de Esquerda. Tem desenvolvido investigação a nível da história da economia e da teoria dos ciclos. Entre outros, publicou Das Revoluções Industriais à Revolução da Informação (com Chris Freeman) e Turbulência na Economia.

Emília Margarida Marques é antropóloga, investigadora do CRIA. Realizou o seu doutoramento em 2003, com uma tese intitulada Conduzir a máquina, construir o trabalho. Sobre usos sociais da matéria. Tem vários trabalhos publicados acerca de trabalho, indústria e técnicas, cultura material e consumos.

José Luís Câmara Leme é filósofo, professor na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Técnica de Lisboa, onde lecciona disciplinas nas áreas da Filosofia da Técnica e da Filosofia da Ciência. Doutorou-se em filosofia com uma tese acerca de Michel Foucault, sobre o qual tem vários trabalhos publicados. Tem igualmente trabalhado a obra de Hannah Arendt.

José Luís Garcia, sociólogo e investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, tem-se dedicado, entre outras matérias, ao estudo da ciência e tecnologia contemporâneas. Entre outras publicações, co-editou recentemente o livro Razão, Tempo e Tecnologia - Estudos em Homenagem a Hermínio Martins.

José Bragança de Miranda é sociólogo, professor na FCSH-UNL e professor convidado na Universidade Lusófona. As suas principais áreas da investigação são cibercultura, cultura, comunicação e media. Entre outros, publicou Queda sem fim, Teoria da Cultura e, mais recentemente, Corpo e Imagem.

Filipa Subtil é socióloga e professora na Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa. A sua principal área de investigação é a sociologia dos media e a teoria da comunicação. Tem trabalhado a obra de Harold Innis e publicou recentemente Compreender os media. As extensões de Marshall McLuhan.

Ricardo Noronha é historiador, investigador do Instituto de História Contemporânea da FCSH-UNL. Realiza actualmente uma investigação de doutoramento acerca da nacionalização da banca em Portugal durante o período revolucionário.

Hugo Dias é sociólogo, investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, onde realiza actualmente o seu doutoramento sobre sindicalismo e movimentos sociais, área onde tem publicado os seus trabalhos.

José Neves é historiador, investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, onde realiza actualmente pós-doutoramento. Tem-se dedicado ao estudo dos nacionalismos e à história do comunismo. Publicou recentemente Comunismo e Nacionalismo em Portugal – Política, Cultura e História no Século XX.

Colóquio Internacional e Interdisciplinar Artes da Perversão (23 e 24 de Abril na Faculdade de Letras do Porto), que inclui ciclo de cinema




Em tempos recentes, perversão parece ter-se tornado um significante livre. Por um lado, reactualiza-se nesse conceito uma leitura teológica, identificando o denominador comum do pecado ou a condição da existência num mundo marcado pela morte de Deus. Por outro, as artes não param de reivindicar um carácter perverso, por destruição ou irónica reciclagem de tradições; porque a tradição da ruptura é hoje também tradição da perversão, ou perversão de perversões. Ao mesmo tempo, a psicanálise de raiz freudiana sistematiza os comportamentos perversos do indivíduo, como patologia, estagnação no desenvolvimento libidinal, ou legítima fantasia.

De que falamos, pois, quando falamos de perversão?

Parece ser perverso o que começa nas margens de qualquer sistema, per-vertendo-o, in-vertendo-o. Nesta perspectiva, o conhecimento humano e a linguagem que o configura começam sempre por ser perversos. Todas as revoluções científicas, políticas, artísticas são necessariamente perversas, como é perverso o espaço comum que suscitam: esse lugar onde convivem Newton e Einstein, Marx, Lenine e Mussolini, Júlio Dantas e Almada Negreiros. Resta saber que perversão pode existir fora do modelo da revolução. E, se cada novidade começa por ser perversa face a um sistema, resta ainda saber como se perde e desfaz a perversão do conhecimento de cada vez que um novo conteúdo é canonizado pela doxa.

Eis-nos, então, perante o paradoxo. Se o século XX defendeu que todos temos direito à perversão, como entender a contradictio in terminis que é a perversão legitimada? Não haverá uma perda insanável nesse livre acesso contemporâneo ao perverso, que o torna mercadoria kitsch? Ou representará o kitsch justamente o triunfo mais perverso da perversão no campo estético? E finalmente: se hoje a única perversão possível for recu¬sar a perversão, se a dialéctica do legítimo e do ilegítimo perder o equilíbrio que sustém o seu movimento, resta inventar novas possibilidades criativas do perverso — ou simplesmente abandonar esse caminho por demais trilhado?

Estas são algumas das questões de partida do Colóquio Internacional Artes da Perversão, que compreenderá uma reflexão crítica alargada a diversos ramos do saber, dos estudos literários aos estudos de cinema, do teatro às artes plásticas, sem esquecer a psicanálise e a teologia


PROGRAMA
COLÓQUIO INTERNACIONAL E INTERDISCIPLINAR ARTES DA PERVERSÃO

Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
23-24 de Abril de 2009


► 23 de Abril Anfiteatro Nobre

10:00 Recepção dos conferencistas

10:30 Abertura

11:00
Moderador: Rosa Maria Martelo

Phillip Rothwell (Rutgers Univ.)
Bodies Without Places: Perversion in Contemporary Capitalism through Lacan, Badiou and Žižek

Luís Mourão (IP Viana do Castelo)
A voz material da ética e a voz material da perversão: começar e acabar em alguns mundos de Gonçalo M. Tavares

Juan José Adriasola (Rutgers Univ.)
Perversas narrativas: mercado político y “nueva narrativa” en el Chile de los 90

13:00 Almoço

14:30
Moderador: Luís Maffei

Alexandra Moreira da Silva (Univ. Porto)Formas perversas, vozes ob(s)cenas no teatro contemporâneo: Sade, Sacher-Masoch, Crébillon, Laclos

José Alberto Ferreira (Univ. Évora)
A perversão do método, ou o método da perversão

Paulo Eduardo Carvalho (Univ. Porto)
Sófocles e Molière (per)vertidos por Martin Crimp

16:30 Pausa para café

16:45
Moderador: Laura Ferreira dos Santos

David Barros (Univ. Nova Lisboa)«Pardon me, but my teeth are in your neck»: Os caminhos da perversão no cinema de Roman Polanski

Joana Matos Frias (Univ. Porto)
A Beleza Convulsiva das Imagens: Surrealismo e Perversões Ópticas

Margarida Gil dos Reis (Univ. Lisboa)
Corpos perigosos: perversão e jogo


21:30 Cinema Medeia – Shopping Cidade do Porto
Projecção do filme: Ma’s Sin de Saguenail
Debate


► 24 de Abril Anfiteatro Nobre

9:00
Moderador: Margarida Gil dos Reis

Jorge Bastos da Silva (Univ. Porto)
Assassinos Loquazes – ou: Da Arte de Matar com Arte

José Domingues de Almeida (Univ. Porto)
Perversion et naïveté dans la prose narrative d’Eugène Savitzkaya: approche du fatum humain

Pedro Eiras (Univ. Porto)
Por uma ética da perversão

10:45 Pausa para café

11:00
Moderador: Gonçalo Vilas-Boas

José Rui Teixeira (Univ. Porto / Univ. Católica Porto)
O corpo e a morte O Decadentismo finissecular da poética de Guilherme de Faria. Uma leitura teológica circunstancial

Laura Ferreira dos Santos (Univ. Minho)
Morte assistida: uma reivindicação perversa?

José Tolentino Mendonça (Univ. Católica Lisboa)
A perversão é necessária? – O efeito incontrolado de uma citação bíblica numa passagem de Dostoiévski

13:00 Almoço

14:30
Moderador: Phillip Rothwell

Américo António Lindeza Diogo (Univ. Minho)
Perversões de Autoridade em Vasco Graça Moura e Adília Lopes

Luís Maffei (Univ. Federal Fluminense)
Se tão perverso preço cabe em verso

Rosa Maria Martelo (Univ. Porto)
O “especialista em sublimação” e os usos da linguagem (acerca da poesia de António Franco Alexandre)


18:00 Trintaeum
Mesa-redonda de criadores
Moderador: Luís Mourão
Ana Luísa Amaral
José Emílio-Nelson
valter hugo mãe

3ª Caminhada pelo Rio Tinto (19 de Abril, às 10h. na praceta do parque nascente)



O Movimento em Defesa do Rio Tinto foi constituído em Abril de 2006, com o objectivo de contribuir para a requalificação desse bem natural tão importante para nós como é o rio Tinto, numa atitude de intervenção cívica que julgamos ser fundamental manter.

O que se pretende é devolver ao rio Tinto a imagem que já teve e de que, seguramente, as gerações um pouco mais distantes ainda recordam com saudade: um rio de águas transparentes, com peixes, onde se podia tomar banho e com as margens limpas e convidativas para momentos de agradável lazer.

Temos consciência, entretanto, de que a requalificação do rio e suas margens, não depende da vontade e dos esforços de um pequeno grupo de cidadãos.

Quem detém o poder de agir, de aceder a financiamentos, de elaborar planos de intervenção, é que poderá dar os passos decisivos. Mas, uma forte corrente de opinião, que, de algum modo, possa influenciar essa acção das entidades competentes, será certamente indispensável, para que a questão não se esqueça, para que a inacção não se instale.

Por tudo isso, participar na 3ª Caminhada em Defesa do Rio Tinto, será mais uma afirmação da nossa exigência em vermos serem accionados processos irreversíveis no sentido da despoluição do rio e revalorização das suas margens. Quantos mais formos, mais voz teremos


A 3ª Caminhada servirá para reclamar medidas concretas, que:
- concluam a rede de esgotos, torne eficazes os sistemas de tratamento e garantam a reabilitação do rio, valorizem a memória, o património e a sua história;
- reconheçam aos cidadãos, (que não são um obstáculo) o direito fundamental de se pronunciarem em qualquer altura sobre os processos, cujas decisões, devem assentar em trabalho técnico sério e indiscutivelmente reconhecido;
- confiram um uso racional do território, para que seja plena e livremente adoptado pelos cidadãos como um bem público, cujos custos, ao serem suportados por todos,a todos tragam benefícios.


http://moveriotinto.blogspot.com/
http://moveriotinto.no.sapo.pt/


No dia 17 de Abril haverá actividades sobre o tema, a «Água, um bem que urge preservar»
na Escola E.B. 2.3 de Rio Tinto

Convidados:
AdDP (Projecto Mil Escolas) - Dr. João Roseira
Projecto Rios - Engº Pedro Teiga (a confirmar)
Movimento em Defesa do Rio Tinto
Avert - Dra. Aurora Vieira

Programa do dia 17 de Abril:

21h15 - Recepção
21h30 - Abertura (prof. Francisco Moreira e alunos do 6D)
21h35 - Dra. Aurora Vieira (Avert)
21h45 - Dr. João Roseira (AdDP e Projecto Mil Escolas)
22h00 - Alunos 6D e prof. Serafim Faria (Demonstração de Educação Física)
22h20 - MoveRio Tinto
22h35 - Engº Pedro Teiga (Projecto Rios)
22h50 - Alunos 6D (apresentação das actividades de AP)
23h00 - Alunos 6D (Momento Musical)
23h15 - Encerramento


2ª Caminhada pelo Rio Tinto em 2008




1ª Caminhada pelo rio Tinto ( em 2007)