14.5.08

Programa da Feira do Livro Anarquista (23, 24 e 25 de Maio em Lisboa)






Feira do Livro Anarquista
23, 24 e 25 de Maio de 2008

Horário: das 14h às 00h


Programa:


Sexta, dia 23

15h – 17h Projecção de documentários

17h Debate “Escravatura e consequências” + info

20h Jantarada vegana

21h Conversa “Prisões, desde dentro e fora” + info

23h Improvisação sobre vídeo experimental com Gonçalo, Brunihil e Pedro



Sábado, dia 24

15h Conversa “A contra-informação como arma de arremesso” + info

17h Debate “Publicações anarquistas hoje” + info

20h Comezaina vegan21h Passagem de vídeos

23h Guitarradas com Mário Trovador

Durante o dia performance com KAMIQUASES




Domingo, dia 25

15h Debate “Os anarquistas na sua relação com movimentos sociais” + info

17h Conversa “PINs e outros broches” (TGV, barragens e resorts)

20h Jantar vegano

22h Tertúlia de poesia

A partir das 15h workshop de teatro para crianças



Entrada livre em todas as actividades

Localização:
Grupo Desportivo da MourariaTravessa da Nazaré, nº 21Lisboa


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Dia 17 de Maio na Casa-Viva, no Porto
Concertos benefit para a Feira do Livro Anarquista a partir das 16h,seguido de visionamento de documentários e discussão sobre a questão dos transgénicos (21h30)

Festa Zombie em Lisboa
benefit para a Feira do Livro Anarquistadia 17 de Maio, a partir das 20h, em Lisboa, na porta lateral do Ateneu (Rua das Portas de Santo Antão, perto do Coliseu)

Maio de 68: Tão longe e tão perto! / Mai 68: Si loin et si près! (jornada de pesquisa e reflexão na FLUP, dia 15 de Maio)

Jornada de Pesquisa & Reflexão
Maio de 68: Tão longe e tão perto! / Mai 68: Si loin et si près!
na Faculdade de Letras da Universidade do Porto
data: 15 de Maio 2008


9h00 – Abertura (Sala de reuniões)
Maria Hermínia Amado (Universidade Aveiro/APEF): “Les années septante dans le panorama littéraire suisse romand: entre nostalgie et répercussions de ‘Mai 68’”

Ana Paula Coutinho (FLUP): “Olhares estrangeiros sobre Maio de 68: testemunho e mito”
“Que têm em comum Mavis Gallant (escritora canadiana), Fernando Pereira Marques (sociólogo português), Manuel Alegre (escritor português) e Alfredo Bryce Echenique (escritor peruano)? Pelo menos, o facto de serem estrangeiros que testemunharam Maio de 1968 em Paris e que publicaram imagens mentais desse período histórico, entretanto cristalizado em mito. E para o qual também eles contribuíram…”


José Domingues de Almeida (FLUP): “‘Le travail de mai’ dans la fiction narrative contemporaine: le cas Houellebecq”
“Faut-il oublier, voire liquider les fruits de mai ? Certains discours portent à le faire croire, notamment dans la littérature française contemporaine. Certains romans de Michel Houellebecq s’y attellent par la réaction”

Isabel de Sousa (Instituto Superior Politécnico de Viseu): “Ce moi(s) de Mai 1968”
“On pourrait prétendre que la ‘véritable révolution’, celle qui a effectivement eu lieu et perdure encore de nos jours (dans la mesure où elle continue à évoluer), est la libération de la parole et de l’individu, ce qui explique qu’une écriture nouvelle soit née et que l’on puisse parler du triomphe du Moi. Ce qui justifie donc qu’un ouvrage comme Les Années d’Annie Ernaux illustre par la forme et le contenu cette nouvelle ère de l’individu, des individus et donc de la société (˝1968 était la première année du monde˝ ,p.109”

10h45-11h00 – Pausa

Françoise Bacquelaine (FLUP): “L’embrasement des campus dans les années 1960”
“‘Mai 68 ’, révolte d’ouvriers, de lycéens et d’étudiants français, s’inscrit dans un mouvement de contestation mondiale dont la plupart des acteurs ont moins de trente ans. En 1976, Klaus Mehnert publie Jugend im Zeitbruch. Woherwohin ? (traduit en anglais sous le titre : Twilight of the Young. The radical movements of the 1960's and their legacy. A personal report.). Nous nous en inspirerons pour situer ‘Mai 68’ dans un contexte extra-hexagonal ”


Paula Mendes Coelho (Universidade Aberta – Lisboa): “Ce n´était qu´un début... ”
“Mémoires d´une jeune lycéenne peu rangée”, em Paris, 1968.
Testemunho, reflexões e imagens de um «romance de aprendizagem» entre Paris e Lisboa

Pedro Borges de Araújo (FLUP): “Nem nua nem crua: a memória de Maio”
“Dez meses depois do Sgt Peppers [1 de Junho de 1967 na Inglaterra], um ano antes de Woodstock [Bethel, New York, 15, 16 e 17 de Agosto de 1969] o Maio de Paris fica entalado na nossa experiência, num concentrado que marcou todos os rituais de passagem da minha geração.
Para quem tinha chegado ao liceu com a Índia de Nehru a passear por Goa, Damão e Diu, estava todo um ciclo profetizado, para usar a ironia que o termo pode comportar e oferecer”


Estudantes da FLUP (“Relações culturais luso-francesas”) – “Maio ’68 em Portugal, por
procuração”
“Como nos chegaram, através de jornais diários, os acontecimentos daquele Maio de 1968? E como é que neles a efeméride foi sendo assinalada ao longo das décadas?”

14h00 – (Anfiteatro 1)
Filme-Documentário Grands soirs petits matins
Realizador: William Klein
Duração: 1 h 37 mn
Apresentação de Serge Abramovici (FLUP)

16h00 – (Sala de Reuniões)
Mesa Redonda: “Maio de 1968”: um balanço à distância, medido por diferentes ângulos”
Bernard Despomadères (Assessor cultural do Consulat Général de France. AFP)
Fernando Echevarría (Poeta. Ex-exilado em Paris)
João Teixeira Lopes (Sociólogo – FLUP)
Jorge Teixeira da Cunha (Teólogo – UCP)

18h15 – Encerramento

Workshop Butoh

BUTOH
Criado no Japão por Kazuo Ohno e Tatsumi Hijikata no final dos anos 50, o Butoh evoluiu como uma arte radical e continua a ser uma das correntes com maior vitalidade no panorama artístico contemporâneo, com uma influência crescente nas artes performativas ocidentais.Para lá da sua especificidade japonesa, o Butoh tem um conteúdo universal que, mais do que uma técnica formal ou estilo académico, tende a articular a linguagem do corpo como um todo, originando expressões diferentes segundo cada indivíduo e cada cultura. Assim, aliando a lentidão a um rigor físico, o Butoh é informal, pessoal e livre.
O workshop consistirá numa breve apresentação dos princípios fundamentais do movimento Butoh: origem e contexto histórico, estética, processo criativo e influências ocidentais.


INSCRIÇÕES ATÉ 16 DE MAIO
DURAÇÃO 20 Horas

23 [18h - 22h]
24 [10h-13h e 14h-19h]
25 [10h-13h e 14h-19h] Maio 2008
Local - Esmae - Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo
Rua da Alegria 503 Porto


FORMADORA - MARIA REIS LIMA
Mestre em Dança pela Universidade de Paris IV-Sorbonne. Estudou diversas técnicas de Dança Moderna, Afro-Brasileira e Butoh na Europa, E.U.A. e Japão, onde realizou um estudo aprofundado de dança Butoh com o mestre Kazuo Ohno e estudou teatro Nô nas escolas Kanze e Kita. Pratica Kinomichi, A Via da Energia, desde 1987 com o mestre Masamichi Noro, no Centro Internacional de Paris. Tem exercido a sua actividade no país e no estrangeiro como intérprete, coreógrafa, docente e investigadora.

Informações
www.associacaopele.blogspot.coM
pele.associacao@gmail.com
tlm: 916815189 / 965756360





PELE - NÚCLEO DE TEATRO FÓRUM

O Teatro-Fórum surgiu no Brasil nos anos 60 pela mão do teatrólogo Augusto Boal e é uma das técnicas de um método mais alargado designado por Teatro do Oprimido.

Este método sistematiza exercícios, jogos e técnicas teatrais com o objectivo da desmecanização física e intelectual dos participantes permitindo o “ensaio” de alternativas para situações da vida quotidiana, neste caso situações ligadas com a vivência da sexualidade dos adolescentes. Desta forma, o TO procura criar condições práticas para que o indivíduo se aproprie dos meios de produzir teatro ampliando as suas possibilidades de expressão. Uma característica fundamental do TO é estabelecer uma comunicação directa, activa e participada entre espectadores e actores. Boal fala mesmo do “espect-actor”, remetendo para a ideia de o individuo poder alternar entre fases de espectador da acção e de actor dessa mesma acção “exercitando-se para a acção na vida real e tomando conhecimento das possíveis consequências das suas acções”.

Esta é uma das ferramentas de intervenção privilegiadas da PELE, nomeadamente através do seu Núcleo de Teatro Fórum.

2º encontro de embarcações tradicionais na baía do Seixal ( 16 a 20 de Maio) promovido pelo ecomuseu municipal



De 16 a 20 de Maio, convidamo-lo(a) a participar no 2º Encontro de Embarcações Tradicionais na Baía do Seixal, manifestação cultural em que se poderá integrar como espectador ou participante activo numa embarcação a navegar no Tejo.
Além de conhecer e participar na protecção e valorização do património marítimo e fluvial do estuário do Tejo, aproveite para fruir o ambiente desta zona ribeirinha e visitar os núcleos do Ecomuseu Municipal do Seixal
O 2º Encontro de Embarcações Tradicionais na Baía do Seixal é organizado pela Câmara Municipal do Seixal através do Ecomuseu Municipal do Seixal, em cooperação com a Associação Náutica do Seixal, a Associação Naval Amorense, outras associações náuticas e proprietários de embarcações tradicionais.



ECOMUSEU MUNICIPAL DO SEIXAL

Programa

Dia 16
12h30 15h00 – Desfile de embarcações tradicionais
17h00 - Visita e Moscatel de Honra no Núcleo Naval do EMS

Dia 17
13h15 16:h00 – 2ª Regata do Ecomuseu Municipal do Seixal
14h00 16:h00 – Ateliês Aprender a fazer… Nós de marinheiro e Pintura tradicional de barcos do Tejo
para público juvenil e adulto/famílias
Jardim do Seixal

16h30 19:h30 – Sessão pública

Associações náuticas e museus, como agentes de desenvolvimento através das culturas e dos patrimónios flúvio-marítimos
Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal

Dia 18
14h00 16:h00 – Ateliês Aprender a fazer… Nós de marinheiro e Pintura tradicional de barcos do Tejo
para público juvenil e adulto/famílias
Jardim do Seixal

14h30 16h30 – Passeio do Dia Internacional dos Museus para Amigos e Doadores do EMS

Dia 19
14h00 16h00 – Ateliês Aprender a fazer… Nós de marinheiro e Pintura tradicional de barcos do Tejo
para escolas, associações e outras instituições recreativas e culturais do concelho
Jardim do Seixal

14h00 17h00 – Passeio a bordo de embarcações tradicionais
para escolas, associações e outras instituições recreativas e culturais do concelho
Dia 20

14h30 16h30 – Ateliês Aprender a fazer… Nós de marinheiro e Pintura tradicional de barcos do Tejo
para escolas e instituições recreativas e culturais do concelho
Jardim do Seixal

14h30 17h30 - Passeio a bordo de embarcações tradicionais
para escolas, associações e outras instituições recreativas e culturais do concelho


CONCERTO DA NOITE DOS MUSEUS NO EMS
Dia 17
22h30
Concerto pelo Ensemble Barroco do Chiado
Núcleo da Mundet Entrada Livre

Neste data, o Núcleo abrirá excepcionalmente ao público entre as 14h00 e a 01h00 de dia 18.


www2.cm-seixal.pt/pls/decomuseu/ecom_hpage






Artesanato urbano no Parque da Cidade (dia 17 no núcleo rural) do Porto




Participantes:
lakka
The White Cranes + Corisco mal amanhado
Corticite agúda
Me + You Design
FlástiCat
Elisa Arnaud
Tar..ta..ru..ga
Tisuka
Coisas da Né
Cherry Doll


Uivo, poema de Allen Ginsberg, vai ser lido por Nuno Meireles no dia 18 às 18h no bar-livraria Gato Vadio


Rua do rosário, 281 – Porto
horário:terça a domingo das 15h - 19h30 / 21h - 24h
encerramos à segunda-feira
tel. 220131894

O quotidiano nas crónicas de António Lobo Antunes e José Gomes Ferreira ( curso breve de literatura portuguesa na Universidade Popular do Porto)

Curso Breve de Literatura Portuguesa

de 21/5/2008 a 16/7/2008

O Quotidiano nas Crónicas de António Lobo Antunes e José Gomes Ferreira

Autores de tempos diferentes, mas criadores de género literário idêntico, constituem objecto de estudo e matéria para reflexão sobre a literatura portuguesa contemporânea, seguindo o eixo temático "o quotidiano".
Procurar-se-á compreender, em cada texto e no conjunto, a concepção do quotidiano (sempre variável, sempre associado a uma visão do mundo), atendendo ao modo da sua representação e ao discurso que motiva: questões de teor cultural, político, filosófico, moral…


Programa

Origens da Literatura Portuguesa

História breve da Literatura Portuguesa

A crónica literária contemporânea

Estudo e análise de algumas crónicas publicadas em O
Mundo dos Outros: Histórias e Vagabundagens de José Gomes Ferreira e Livro de Crónicas de António Lobo Antunes

* José Gomes Ferreira (3 sessões)
• António Lobo Antunes (3 sessões) *



Orientador: Marco Freitas
Duração: 8 sessões de 1h30 cada • Horário: pós-laboral • Quarta-feira das 19h. às 20h.30
Início: 21/Maio • Fim:16/Julho/2008
Inscrição: 30 euros


R. Augusto Luso, 167 - 1º • 4050-073
PORTO
Telefone: 226098641
Fax: 226004335