8.4.07

4 anos de impunidade do exército norte-americano! Há 4 anos José Couso foi assassinado


José Couso foi assassinado pelo exército norte-americano há 4 anos


Concentração hoje frente à embaixada dos Estados Unidos em Madrid
( Domingo 8 de abril a las 20:00 hs. C/Serrano 75. Metro Rubén Darío)


Exigimos uma investigação e o castigo dos culpados

http://www.josecouso.info/



Entrevista ao irmão de José Couso e um breve documentário retrospectivo do processo de acusação e imputação ao exército norte-americano.


Você precisa de um diploma? Não estude; inscreva-se antes na Universidade Independente!

Transcrição de um artigo de Manuel António Pina sob o título de «Conselhos aos docentes» e publicado no JN de 6 de Abril:

Até ao fim do 2º período, ou seja, em 121 dias de aula, foram agredidos 157 professores nas escolas portuguesas, mais de um por dia. E, no período de avaliações e notas anterior às férias da Páscoa, a média disparou para dois por dia. Os números são da Linha SOS Professor, mas a ministra continua a dizer que se trata de casos "pontuais" (e, na verdade, muitos professores acabaram no hospital, tendo sido suturados com número indeterminado de "pontos").
A culpa é, obviamente, dos próprios professores, que, apesar das instruções do Ministério para que se acabe com o insucesso escolar, continuam a dar más notas. E, pior, a dar os programas.
Fossem eles tão avisados como os seus colegas ingleses, que (veio agora no "Daily Mail", citando um estudo governamental) deixaram de falar do Holocausto e das Cruzadas nas aulas com medo dos alunos muçulmanos, e adaptariam os programas aos interesses dominantes de grande parte dos alunos das nossas escolas públicas futebol e toques de telemóvel.
A Matemática, o Português, a História, a Física, etc., seriam dados só em colégios privados. Para que é que um futuro desempregado precisa de saber Matemática ou Física?
Se vier mais tarde a precisar de um diploma, poderá depois obtê-lo na Universidade Independente.

Em defesa dos Moinhos

Ontem assinalou-se o Dia Nacional do Moinho. A rede portuguesa confessa ser difícil apontar uma estimativa de quantos moinhos existem em todo o País, mas já está a efectuar um inventário para conhecer e preservar este património nacional.
A Rede Portuguesa de Moinhos, criada em Abril de 2006, está a efectuar um inventário para conhecer e preservar este património nacional reconhecido como um dos mais diversificados da Europa.Uma “tarefa gigantesca” que só deverá ficar concluída dentro de três décadas, por falta de apoios, adiantou o presidente da Rede Portuguesa de Moinhos à agência Lusa, no âmbito do Dia Nacional do Moinho.
Jorge Miranda confessou ser difícil apontar uma estimativa de quantos moinhos existem em todo o País, dada a grande diversidade e dispersão geográfica destas infra-estruturas.S egundo explicou, a inventariação passa pelo preenchimento de uma ficha informativa por cada moinho identificado, onde vai constar a tipologia, mecanismos utilizados, localização, dados históricos e o nome do proprietário.O registo dos imóveis ficará a cargo dos 87 membros da Rede Portuguesa de Moinhos espalhados por todo o país, com excepção da Madeira, dos quais se destacam as autarquias, organizações não governamentais, investigadores e proprietários.

A Rede Portuguesa de Moinhos, que integra a Sociedade Internacional de Molinologia, visa congregar todos os interessados em moinhos, para promover o contacto e troca de conhecimentos, através do site www.moinhosdeportugal.org.
“Além dos encontros e cursos que ministramos, também prestamos aconselhamentos, por exemplo, sobre materiais e reconstrução de moinhos”, explicou Jorge Miranda, acrescentando que ainda este mês vai ser publicada a primeira revista portuguesa sobre molinologia.
Há 23 anos dedicado à investigação dos moinhos, Jorge Miranda salientou que tanto o território continental, como as ilhas açorianas, dispõem de grande riqueza patrimonial nesta área, que importa preservar e divulgar convenientemente.“Os Açores, por exemplo, são o único sítio conhecido na Europa Ocidental, que mantém em funcionamento moinhos originais accionados por animais”, apontou o molinólogo português, acrescentando que estas infra-estruturas resistiram devido ao isolamento das ilhas, onde são conhecidas como “atafonas”.De vento, água, maré ou giratório, com ou sem velas, muitos moinhos portugueses que sobreviveram até aos nossos dias, abandonaram a sua função primitiva - moer cereais - e foram transformados em espaços de turismo rural.
Para Jorge Miranda, trata-se de uma forma de revitalizar este património sem o destruir, mas alerta que, actualmente, a tendência é manter o moinho o mais possível fiel à função produtiva, tornando-o local de animação turística.
Para assinalar o Dia Nacional do Moinho, comemorado anualmente, cerca de 70 exemplares estiveram de portas abertas e promover várias iniciativas de âmbito lúdico-cultural.





Numa iniciativa conjunta da Rede Portuguesa de Moinhos e da Sociedade Internacional de Molinologia (secção portuguesa), mais de 130 moinhos, espalhados por todo o país, estiveram abertos ao público.
Na Região Norte, as propostas vão desde os distritos de Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Porto, passando por Guarda, Aveiro e Coimbra, com programas de animação que variam de moinho para moinho.
Em Viana do Castelo, a rota engloba os moinhos de Montedor (em Carreço e Montaria). Em Braga, as propostas passam pelo Moinho de Aboim (Fafe), Moinho de Briteiros (Guimarães). Já no distrito de Vila Real, o leque de ofertas é vasto, englobando estruturas como a Azenha e os Moinhos do Vale, Moinho do Jaco e Moinhos do Percurso Sedução da Montanha - Atilhó, Alturas do Barroso, Vilarinho Seco (todos no concelho de Boticas). A aposta completa-se, depois, com o Moinho do Espinhal e Moinho do Porto, também em Boticas.
No Porto, a rota passa pelo Moinho do Meio (Lousada), Moinho da Ponte de Novelas (Penafiel), e em Aveiro a proposta vai desde o Moinho da Cova do Fontão (Albergaria-a-Velha), passando pela Azenha Barreto (Vagos) e pelo Moinho de Armação de Ervosas (Ílhavo).
Na Guarda, o programa de visitas centra atenções nos Moinhos de Aveia, no concelho de Pinhel.
O distrito de Coimbra é de longe o que mais oferta tem para o público interessado em partir à (re)descoberta dos moinhos tradicionais. Destaque para os moinhos do concelho de Mira - nomeadamente os Moinhos da Areia, da Fazendeira, da Lagoa -, que estão integrados em núcleos moageiros e percursos pedestres.

Sonhadores Inatos ( Jorge Palma)

Aprendizes fomos
Construtores fomos
Executores fomos
Cruéis
Inventores sempre
Aventureiros sempre
Oportunistas sempre
Fiéis
Sonhadores inatos
Sobreviventes natos
Nem sempre somos exactos
Nem sempre conseguimos evitar os actos
Marinheiros bravos
Libertamos escravos
Cultivamos cravos
Tão bem...
Temos alianças
Muitas desconfianças
Temos as nossas esperanças
Também
Sonhadores inatos
Sobreviventes natos
Nem sempre somos exactos
Nem sempre conseguimos evitar os factos
Os nossos actos
Eh!
Sonhadores inatos
Sobreviventes natos
Nem sempre somos exactos
Nem sempre conseguimos evitar os factos
Os actos
Os nossos factos.



http://www.jorgepalma.web.pt/primeira.htm





A maior rede mundial de hospitalidade (alojamento gratuito)

O objectivo é fazer com que toda a gente se encontre (visitantes, hóspedes, viajantes e residentes,…). Hoje já existem milhares que fazem parte do Hospitality Club que se baseia na entre-ajuda e apoio mútuo especialmente dirigida para aqueles que estão em viagem. A adesão é gratuita e não tem praticamente nenhumas formalidades. Os membros inscritos podem conhecer de imediato os perfis dos outros e fazer comentários.

O projecto é animado por voluntários que se mobilizam na base da seguinte ideia:
«se os viajantes entrarem em contacto com os residentes das regiões que visitam, e se estes últimostiverem possibilidade de entrar em contacto com outras culturas, a compreensão mútua será maior e a paz no planeta sairá reforçada»

Na prática trata-se de um meio muito simples de obter alojamento gratuito e fazer amizades por todo o lado. Não há obrigações ( ninguém fica obrigado a receber o outro) nem restrições espúrias. Apenas respeito e amizade.

http://www.hospitalityclub.org/


http://por.hospitalityclub.org/indexpor.htm


http://brasileiro.hospitalityclub.org/indexbra.htm

Os destaques em música clássica na edição deste mês no Le Monde de la Musique

Le Monde de la Musique, revista de música clássica, tem finalmente um website na Rede onde é possível recolher uma série de informações:
http://www.mondedelamusique.fr/index.php?id=5


Neste mês de Abril são estes os «discos de choque», ou seja, os destaques do mês em matéria de edições em música clássica em França:


Ludwig van Beethoven
Intégrale des sonates pour piano vol. 4: Sonates n° 12 op. 26, n° 13 op. 27 n° 1, etc.

Compositeur(s) : Beethoven
Interprète(s) : Ronald Brautigam (pianoforte)
1 SACD Bis (Codaex France)
Avec ces quatre sonates qui se situent à la frontière de deux mondes, Ronald Brautigam poursuit la meilleure intégrale Beethoven au piano-forte depuis celle de Paul Badura-Skoda.




Johannes Brahms
Symphonie n° 1 en ut mineur op. 68 - Variations sur un thème de Haydn op. 56a

Compositeur(s) : Brahms
Interprète(s) : Orchestre de Cleveland, George Szell (direction)
1 CD United Archives « The George Szell Edition » (Harmonia Mundi)
Quelques années avant sa magnifique intégrale « officielle », George Szell, à la tête d'un Orchestre de Cleveland aguerri à son style, « dégraisse » les symphonies de Brahms.





François Couperin
« Tic, Toc, Choc ». Pièces de clavecin

Compositeur(s) : Couperin
Interprète(s) : Alexandre Tharaud (piano)
1 CD Harmonia Mundi
Après Rameau et Ravel, Alexandre Tharaud poursuit son exploration du clavier français. Avec les pièces les plus pianistiques de Couperin le Grand, il a composé un programme riche en surprises.



Thierry Escaich
Miroir de l'ombre - Vertiges de la croix - Chaconne

Compositeur(s) : Escaich
Interprète(s) : R. Capuçon, G. Capuçon, Orchestre national de Lille, P. Polivnick, M. Inoue, J.-C. Casadesus (direction)
1 CD + 1 DVD Accord (Universal)
On retrouve ici les sons pulsés, les bariolages de bois, les batteries de cordes qui sont la signature de Thierry Escaich. Les frères Capuçon servent bien cet univers postromantique.





Gabriel Fauré
Messe de Requiem - Messe des pêcheurs de Villerville - Ave Verum- Ave Maria - Tantum ergo

Compositeur(s) : Fauré
Interprète(s) : A. Quintans (soprano), P. Harvey (baryton), Ensemble vocal de Lausanne, Sinfonia Varsovia, M. Corboz (direction)
1 CD Mirare (Harmonia Mundi)
Voilà l'enregistrement idéal d'un chef-d'œuvre que Michel Corboz remet pour la troisième fois sur le métier. Sa direction tendre et inspirée convertirait un bataillon de mécréants.





Edvard Grieg
Concerto en la mineur op. 16 - 12 Pièces lyriques

Compositeur(s) : Grieg
Interprète(s) : Shani Diluka (piano), Orchestre national Bordeaux Aquitaine, Eivind Gullberg Jensen (direction)
1 CD Mirare (Harmonia Mundi)
Monégasque de parents sri-lankais, allemande par sa culture, citoyenne du monde, Shani Diluka joue le Norvégien Grieg avec une virtuosité ailée et une sensibilité à fleur de peau.






Delphine Lizé (piano)
Récital Salle Pleyel. Robert Schumann, Ludwig van Beethoven, Franz Liszt, Serge Prokofiev, Frédéric Chopin

Interprète(s) : Delphine Lizé (piano)
1 CD Intrada (Codaex France)
Intuitive dans Schumann, spontanée dans Beethoven, combative dans Prokofiev, inspirée dans Chopin, cette pianiste de vingt-huit ans réunit des qualités que peu de jeunes talents possèdent.



Jean-Baptiste Lully/Molière
Le Bourgeois Gentilhomme

Compositeur(s) : Lully/Molière
Interprète(s) : L. Seigner, A. de Chauveron, J. Piat, M. Galabru, Orchestre de la Comédie-Française, A. Jolivet (direction)
2 CD EMI Classics
Du théâtre dans Le Monde de la Musique ? Comme il s'agit du Bourgeois Gentilhomemted'un spectacle historique, avec la musique de Lully dirigée par… André Jolivet, l'exception se justifie largement.



Claudio Monteverdi
L'Orfeo

Compositeur(s) : Monteverdi
Interprète(s) : Emanuela Galli, Mirko Guadagnini, Marina De Liso, Ensemble La Venexiana, Claudio Cavina (direction)
2 CD Glossa (Harmonia Mundi)
Rompue à Monteverdi à travers ses madrigaux, La Venexiana prend le sous-titre du premier chef-d'œuvre de l'opéra au pied de la lettre. C'est bien d'une « fable en musique » qu'il s'agit ici.



Robert Schumann
Kreisleriana op. 16 - Bunte Blätter op. 99 - Scènes d'enfants op. 15 - Scènes de la forêt op. 82
Compositeur(s) : Schumann
Interprète(s) : Evgeni Koroliov (piano)
1 CD Tacet (Intégral Distribution)
Architecte rigoureux, jamais décoratif ni extérieur, Evgeni Koroliov fait preuve, dans les oeuvres géniales et déroutantes de Schumann, d'une intelligence et d'un respect du texte peu ordinaires.



Eric Tanguy
OEuvres pour orchestre, effectifs de chambre et piano solo

Compositeur(s) : Tanguy
Interprète(s) : Solistes, Orchestre de Bretagne, Stefan Sanderling (direction), Orchestre national de France, Pascal Rophé (direction)
3 CD Transart Live (Naïve)
Une superbe photographie de l'oeuvre déjà importante et extraordinairement mûre d'Eric Tanguy, qui n'a pas encore quarante ans. Sa musique de chambre est particulièrement belle.



Giuseppe Verdi
La Force du Destin

Compositeur(s) : Verdi
Interprète(s) : Solistes, Choeurs et Orchestre de l'Opéra de Vienne, Dimitri Mitropoulos (direction)
2 CD Orfeo (Harmonia Mundi)
Quelques semaines avant de disparaître, le grand Dimitri Mitropoulos a rendu ses lettres de noblesse à l'un des opéras les plus flamboyants de Verdi. Un « live » chauffé à blanc !

A dança não se deve resumir a ser apenas algo de belo e bom, mas dar atenção aos sentimentos (Pina Bausch)

A coreógrafa alemã Pina Bausch defendeu que a dança «deve dar atenção aos sentimentos, desejos e dores» para conseguir alcançar o público e não se resumir «a ser apenas algo belo e bom».

Durante um debate público que encheu o foyer do Teatro Camões, em Lisboa, com mais de uma centena de pessoas, sobretudo jornalistas e alunos da área da dança, Pina Bausch falou sobre uma experiência de mais de trinta anos.
A coreógrafa sublinhou por diversas vezes a importância do sentimento no seu trabalho - quer no processo de criação, quer no resultado final - definindo-o «como uma linguagem própria, uma outra forma de entendimento, de compreensão».

«O mais importante é tocar as pessoas», disse a artista, que a partir dos anos 70 revolucionou as formas tradicionais da dança-teatro com uma estética própria e uma original linguagem corporal.

Alta, esguia, vestida de negro e com os longos cabelos presos, a coreógrafa deu a conhecer no debate a sua visão actual da dança e os passos importantes de um percurso de mais de quatro décadas sob o olhar deslumbrado de muitos jovens admiradores desta figura histórica das artes performativas.
Pina Bausch encontra-se em Lisboa a convite da Companhia Nacional de Bailado para assinalar os trinta anos da entidade, e irá apresentar entre quinta-feira e domingo o espectáculo «For the Children of Yesterday, Today and Tomorrow», estreado em 2002.
Formada em dança e pedagogia na Folkwang School em Essen, na Alemanha, estudou também em Nova Iorque em 1959, mas regressou poucos anos depois ao país natal. Com apenas 33 anos foi convidada para dirigir o Wuppertaler Tanztheater, que mais tarde teria o seu nome.
Destacou-se pelo seu estilo e pela forma inédita do processo de trabalho com os bailarinos, viajando por várias cidades do mundo para fazer espectáculos que constituem um olhar pessoal sobre a cultura local.
Desenvolveu projectos no Brasil (em São Paulo, Rio de Janeiro e São Salvador da Baía em 1986 e 1999), em Itália (Palermo, 1989), em Espanha (Madrid, 1991), nos Estados Unidos (Los Angeles, 1996) e Hungria (Budapeste, 2000).
Nos mesmos moldes, a peça «Mazurca Fogo» foi apresentada pela coreógrafa no Festival dos Cem Dias para a Expo'98, em Lisboa.

«Nunca sei bem para onde vou, não tenho planos definidos. As coisas vão surgindo, como uma espécie de ondas», descreveu, acrescentando que continua a ser importante, contudo, «pensar uma mensagem para transmitir ao público e as melhores maneiras de o impressionar».

Confessou que lhe era difícil falar sobre o seu trabalho e disse preferir que o público visse os espectáculos e fosse «confrontado com as ideias e sentimentos» em vez de ser ela a explicar.
«Não consigo falar sobre mim com palavras. Eu confio nos bailarinos e eles confiam em mim», comentou, salientando também a importância dos pormenores.
A busca da magia da infância e do prazer das brincadeiras infantis é o apelo do espectáculo «For the Children of Yesterday, Today and Tomorrow» que Pina Bausch vai apresentar.
A cenografia é do colaborador de longa data Peter Pabst, figurinos de Marion Cito e a composição musical de Matthias Burkert e Andreas Eisenschneider.
Para esta peça, Pina Bausch foi buscar excertos das obras «Keepers of the Night - Native American Stories», «Nocturnal Activities for Children», de Michael J. Caduto, e «How the Bath Came to Be», de Joseph Bruchac.
A selecção musical inclui Prince, Caetano Veloso, Goldfrapp, Félix Laijko, Nana Vasconcelos, Bugge Wesseltoft, Amon Tobin, Mari Boine, Shirley Horn, Nina Simone, Lisa Ekdahl, Gerry Mulligan, Uhuhboo Project, Cinematic Orchestra, Gotan Project, Guem, Hughscore, Koop, Labradford, T.O.M..
A última passagem da coreógrafa alemã por Lisboa foi em Setembro e Outubro de 2005, no Teatro Municipal São Luiz, com os espectáculos «Céu e Terra» e «Cravos».
Fonte: agência Lusa

Acende o meu fogo (Light My Fire) e Cavaleiros na tempestade ( Riders on Storm) dos The Doors

Citações retiradas das letras das músicas dos The Doors

Cancela a minha assinatura para a ressurreição e dá-me as minhas credenciais para a casa de detenção
(« Cancel my subscription to the resurrection, send my credentials to the house of detention; I've got some friends inside")


We want the world and we want it now ! »

«Expose yourself to your deepest fear; after that, fear has no power, and the fear of freedom shrinks and vanishes. You are free.»










The Doors - Light My Fire

You know that it would be untrue
You know that I would be a liar
If I was to say to you
Girl, we couldn't get much higher
Come on baby, light my fire
Come on baby, light my fire
Try to set the night on fire

The time to hesitate is through
No time to wallow in the mire
Try now we can only lose
And our love become a funeral pyre
Come on baby, light my fire
Come on baby, light my fire
Try to set the night on fire, yeah

The time to hesitate is through
No time to wallow in the mire
Try now we can only lose
And our love become a funeral pyre
Come on baby, light my fire
Come on baby, light my fire
Try to set the night on fire, yeah

You know that it would be untrue
You know that I would be a liar
If I was to say to you
Girl, we couldn't get much higher
Come on baby, light my fire
Come on baby, light my fire
Try to set the night on fire
Try to set the night on fire
Try to set the night on fire
Try to set the night on fire








Riders on the storm
Riders on the storm
Into this house were born
Into this world were thrown
Like a dog without a bone
An actor out on loan
Riders on the storm

Theres a killer on the road
His brain is squirmin like a toad
Take a long holiday
Let your children play
If ya give this man a ride
Sweet memory will die
Killer on the road, yeah

Girl ya gotta love your man
Girl ya gotta love your man
Take him by the hand
Make him understand
The world on you depends
Our life will never end
Gotta love your man, yeah

Wow!

Riders on the storm
Riders on the storm
Into this house were born
Into this world were thrown
Like a dog without a bone
An actor out alone
Riders on the storm

Riders on the storm
Riders on the storm
Riders on the storm
Riders on the storm
Riders on the storm