Todos conhecemos o naturalismo e o realismo na pintura e na literatura do século XIX. Também poucos desconhecem o neo-realismo socialista em meados do século XX graças a escritores bem conhecidos.
Chegou a altura de tomarmos contacto com a linguagem dos poetas do neo-realismo capitalista através de um pedaço da sua prosa:
«…a assinatura do tratado de livre comércio maximizou as oportunidades de utilização dos recursos oferecidos pelas vantagens comparativas…»
( excerto do livro de Eduardo Galeano, «Pernas para o ar, o mundo visto de pernas para o ar», existe tradução portuguesa na Editora Caminho)