EU NÃO - PARTE III
DE
SAMUEL BECKETT
MUSEU NACIONAL SOARES DOS REIS ( Rua D. Manuel II, no Porto)
DE 13 A 25 DE JUNHO - TERÇA A DOMINGO - 21.30H
DE
SAMUEL BECKETT
MUSEU NACIONAL SOARES DOS REIS ( Rua D. Manuel II, no Porto)
DE 13 A 25 DE JUNHO - TERÇA A DOMINGO - 21.30H
Teatro Plástico Rua Dr. Barbosa de Castro, 60 - 4º 4050-090 PORTO
Tel/Fax 222 088 948
Inf./Reservas 223 393 770/968 940 982
Após a estreia em Abril de 2007 de Eu Não de Samuel Beckett, apresentado como instalação audiovisual e dramatículo em dois locais distintos do Porto a diferentes horas do dia, com esta revisitação no espaço do Museu Nacional Soares dos Reis de um texto fulcral da dramaturgia contemporânea, o Teatro Plástico encerra um primeiro ciclo de abordagem ao universo do mais importante dramaturgo do Sec. XX e que propôs, através de duas das suas mais simbólicas obras, uma leitura-síntese deste fundamental universo dramatúrgico.
Construída a partir das memórias da infância Irlandesa do autor e de “A decapitação de S. João Baptista” de Caravaggio, Eu Não é uma obra fulcral da estética teatral e representa a síntese da extraordinária galeria Becketiana de seres falantes e mulheres suplicantes que, começando na Winnie de Os dias Felizes, se vêem progressiva e fatalmente reduzidas ao estado mais elementar e minimal da comunicação e existência humanas: uma voz
Após a estreia em Abril de 2007 de Eu Não de Samuel Beckett, apresentado como instalação audiovisual e dramatículo em dois locais distintos do Porto a diferentes horas do dia, com esta revisitação no espaço do Museu Nacional Soares dos Reis de um texto fulcral da dramaturgia contemporânea, o Teatro Plástico encerra um primeiro ciclo de abordagem ao universo do mais importante dramaturgo do Sec. XX e que propôs, através de duas das suas mais simbólicas obras, uma leitura-síntese deste fundamental universo dramatúrgico.
Construída a partir das memórias da infância Irlandesa do autor e de “A decapitação de S. João Baptista” de Caravaggio, Eu Não é uma obra fulcral da estética teatral e representa a síntese da extraordinária galeria Becketiana de seres falantes e mulheres suplicantes que, começando na Winnie de Os dias Felizes, se vêem progressiva e fatalmente reduzidas ao estado mais elementar e minimal da comunicação e existência humanas: uma voz