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Na sexta-feira, dia 20 de Junho, pelas 18h00, terá lugar no Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian, uma mesa-redonda a propósito da publicação do Atlas do Ambiente do Le Monde diplomatique.
A mesa-redonda contará com os seguintes intervenientes:
● Viriato Soromenho-Marques (Universidade de Lisboa) - «Política de ambiente em Portugal»
● Luísa Schmidt (ICS) - «Cidadania ambiental, entre os "interesses" e a Governança»
● João Pato (ICS) - «Políticas públicas da água em Portugal»
● Sandra Monteiro (Le Monde diplomatique - edição portuguesa) - «Cartografar análises e soluções»
Entrada livre.
Ao ler este Atlas do Ambiente, percebemos que o mundo já mudou e por isso é tão importante esta sua publicação em língua portuguesa. Por nós que, aqui neste canto esquerdo periférico da Península Ibérica, se já não estamos «orgulhosamente sós», estamos por vezes obtusamente alheados. E não só por nós.
Luísa Schmidt
Como este Atlas demonstra, mudar de modelo energético sem modificar o modelo económico
pode apenas deslocar os problemas ecológicos. Mas doravante a opinião pública está vigilante.
E há-de acabar por impor verdadeiras soluções verdes.
Ignacio Ramonet
«A humanidade não se define pelo que cria, mas por aquilo escolhe não destruir.»
Eduard Osborne Wilson
(Entomologista e biólogo americano que popularizou o termo «biodiversidade» na literatura científica)
A Outro Modo, Cooperativa Cultural, que publica a edição portuguesa do mensário Le Monde diplomatique, edita agora em língua portuguesa o Atlas do Ambiente Le Monde diplomatique.
O Atlas do Ambiente do Le Monde diplomatique, título genérico da obra, surge numa altura em que todos – dos responsáveis políticos aos actores económicos e sociais, passando pelos meios de comunicação social – são obrigados a olhar com atenção para as ameaças que colocam em perigo o futuro do planeta e a sobrevivência da humanidade.
A obra analisa, na primeira parte, as causas dos problemas ambientais com que estamos confrontados («O que ameaça o planeta») e propõe, na segunda parte, possíveis soluções («O que pode salvá-lo»). Percorre temas tão diferentes quanto os solos e os recursos energéticos, os transportes e o urbanismo, as catástrofes ambientais, a agricultura e as nanociências, os protocolos e as organizações internacionais, os estudos de caso que abrem caminhos para soluções locais ou globais.
Com prefácio de Luísa Schmidt, introdução de Ignacio Ramonet e direcção de Philippe Bovet, Philippe Rekacewicz, Agnès Sinaï e Dominique Vidal, o Atlas do Ambiente assenta numa fórmula que combina a profundidade com a síntese, os textos e a infografia.
É composto por:
Textos curtos, que organizam a informação essencial;
Cerca de 150 mapas e gráficos a cores, que representam visualmente a realidade;
A contribuição de cerca de 40 autores (38 para os textos, 4 para a infografia), investigadores e cientistas especializados em ambiente, que apresentam as suas análises e soluções;
Uma ampla bibliografia (sítios na Internet, livros e relatórios) que permite ao leitor aprofundar a sua reflexão.
Poderá consultar aqui o índice da obra.
Poderá encomendar o seu exemplar (em qualquer um dos formatos) através do telefone 21 353 60 54 (todos os dias úteis, das 9h às 13h), do e-mail monde-diplo@netcabo.pt ou da morada R. Rodrigues Sampaio, n.º 19 - 2.º A, 1150-278 Lisboa.
A edição em formato livro tem um custo (com despesas de envio incluídas) de € 10,00 e em formato revista de € 5,90.
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Atlas do Ambiente do Le Monde diplomatique
Índice da obra
● Verdades e inconveniências nas crises ambiental e energética, por Luísa Schmidt
● O pavor e os lucros, por Ignacio Ramonet
1 o que ameaça o planeta
● Que grelha de leitura?
● Inverter a perspectiva
● Impor mundialmente o princípio do poluidor-pagador
● Metade dos solos cultiváveis está degradada
● Amanhã o pico do petróleo: uma viragem decisiva
● Transportar as mercadorias de outra maneira
● Para nos libertarmos do carro e do avião
● O contágio do desenvolvimento urbano à americana
● Conflito e ambiente: o caso da Palestina
● De Bhopal ao Erika: o tempo das catástrofes
● A herança envenenada do nuclear soviético
● As alterações climáticas perturbam o ciclo do carbono
● A longa história das evoluções do clima
● Quando as florestas emitem carbono, em vez de o captarem
● Degelo dos pólos, primeiro acto na Gronelândia
● O aquecimento desregula as monções
● Os caprichos do El Niño: nuns lados secas, nos outros dilúvios
● O século dos refugiados do ambiente
● Novo clima, novo mapa agrícola
● O declínio da biodiversidade ameaça a humanidade
● Lenta reconstituição da camada de ozono
● A água, da rarefacção à escassez
● Ameaças às ilhas, costas e deltas
● Pesca em alto mar, uma violência contra os fundos oceânicos
● Nanociências, a vertigem do infinitamente pequeno
● Do Norte ao Sul: doenças do ambiente
2 o que pode salvar o planeta
● Da aldeia à região, do Estado às Nações Unidas
● Quioto II, uma etapa crucial para o clima
● Recuo nacional ou luta internacional?
● Como a Suécia está a tornar-se uma sociedade sem petróleo
● Os negawatts, considerável «jazida» energética
● Energias renováveis: o dinamismo indiano
● Agrocombustíveis: um remédio que agrava a doença?
● Desenvolver alternativas ao automóvel na cidade
● Lyon-Turim, um projecto ferro-rodoviário controverso
● Resíduos: Saint-Philbert dá o exemplo
Na sexta-feira, dia 20 de Junho, pelas 18h00, terá lugar no Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian, uma mesa-redonda a propósito da publicação do Atlas do Ambiente do Le Monde diplomatique.
A mesa-redonda contará com os seguintes intervenientes:
● Viriato Soromenho-Marques (Universidade de Lisboa) - «Política de ambiente em Portugal»
● Luísa Schmidt (ICS) - «Cidadania ambiental, entre os "interesses" e a Governança»
● João Pato (ICS) - «Políticas públicas da água em Portugal»
● Sandra Monteiro (Le Monde diplomatique - edição portuguesa) - «Cartografar análises e soluções»
Entrada livre.
Ao ler este Atlas do Ambiente, percebemos que o mundo já mudou e por isso é tão importante esta sua publicação em língua portuguesa. Por nós que, aqui neste canto esquerdo periférico da Península Ibérica, se já não estamos «orgulhosamente sós», estamos por vezes obtusamente alheados. E não só por nós.
Luísa Schmidt
Como este Atlas demonstra, mudar de modelo energético sem modificar o modelo económico
pode apenas deslocar os problemas ecológicos. Mas doravante a opinião pública está vigilante.
E há-de acabar por impor verdadeiras soluções verdes.
Ignacio Ramonet
«A humanidade não se define pelo que cria, mas por aquilo escolhe não destruir.»
Eduard Osborne Wilson
(Entomologista e biólogo americano que popularizou o termo «biodiversidade» na literatura científica)
A Outro Modo, Cooperativa Cultural, que publica a edição portuguesa do mensário Le Monde diplomatique, edita agora em língua portuguesa o Atlas do Ambiente Le Monde diplomatique.
O Atlas do Ambiente do Le Monde diplomatique, título genérico da obra, surge numa altura em que todos – dos responsáveis políticos aos actores económicos e sociais, passando pelos meios de comunicação social – são obrigados a olhar com atenção para as ameaças que colocam em perigo o futuro do planeta e a sobrevivência da humanidade.
A obra analisa, na primeira parte, as causas dos problemas ambientais com que estamos confrontados («O que ameaça o planeta») e propõe, na segunda parte, possíveis soluções («O que pode salvá-lo»). Percorre temas tão diferentes quanto os solos e os recursos energéticos, os transportes e o urbanismo, as catástrofes ambientais, a agricultura e as nanociências, os protocolos e as organizações internacionais, os estudos de caso que abrem caminhos para soluções locais ou globais.
Com prefácio de Luísa Schmidt, introdução de Ignacio Ramonet e direcção de Philippe Bovet, Philippe Rekacewicz, Agnès Sinaï e Dominique Vidal, o Atlas do Ambiente assenta numa fórmula que combina a profundidade com a síntese, os textos e a infografia.
É composto por:
Textos curtos, que organizam a informação essencial;
Cerca de 150 mapas e gráficos a cores, que representam visualmente a realidade;
A contribuição de cerca de 40 autores (38 para os textos, 4 para a infografia), investigadores e cientistas especializados em ambiente, que apresentam as suas análises e soluções;
Uma ampla bibliografia (sítios na Internet, livros e relatórios) que permite ao leitor aprofundar a sua reflexão.
Poderá consultar aqui o índice da obra.
Poderá encomendar o seu exemplar (em qualquer um dos formatos) através do telefone 21 353 60 54 (todos os dias úteis, das 9h às 13h), do e-mail monde-diplo@netcabo.pt ou da morada R. Rodrigues Sampaio, n.º 19 - 2.º A, 1150-278 Lisboa.
A edição em formato livro tem um custo (com despesas de envio incluídas) de € 10,00 e em formato revista de € 5,90.
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Atlas do Ambiente do Le Monde diplomatique
Índice da obra
● Verdades e inconveniências nas crises ambiental e energética, por Luísa Schmidt
● O pavor e os lucros, por Ignacio Ramonet
1 o que ameaça o planeta
● Que grelha de leitura?
● Inverter a perspectiva
● Impor mundialmente o princípio do poluidor-pagador
● Metade dos solos cultiváveis está degradada
● Amanhã o pico do petróleo: uma viragem decisiva
● Transportar as mercadorias de outra maneira
● Para nos libertarmos do carro e do avião
● O contágio do desenvolvimento urbano à americana
● Conflito e ambiente: o caso da Palestina
● De Bhopal ao Erika: o tempo das catástrofes
● A herança envenenada do nuclear soviético
● As alterações climáticas perturbam o ciclo do carbono
● A longa história das evoluções do clima
● Quando as florestas emitem carbono, em vez de o captarem
● Degelo dos pólos, primeiro acto na Gronelândia
● O aquecimento desregula as monções
● Os caprichos do El Niño: nuns lados secas, nos outros dilúvios
● O século dos refugiados do ambiente
● Novo clima, novo mapa agrícola
● O declínio da biodiversidade ameaça a humanidade
● Lenta reconstituição da camada de ozono
● A água, da rarefacção à escassez
● Ameaças às ilhas, costas e deltas
● Pesca em alto mar, uma violência contra os fundos oceânicos
● Nanociências, a vertigem do infinitamente pequeno
● Do Norte ao Sul: doenças do ambiente
2 o que pode salvar o planeta
● Da aldeia à região, do Estado às Nações Unidas
● Quioto II, uma etapa crucial para o clima
● Recuo nacional ou luta internacional?
● Como a Suécia está a tornar-se uma sociedade sem petróleo
● Os negawatts, considerável «jazida» energética
● Energias renováveis: o dinamismo indiano
● Agrocombustíveis: um remédio que agrava a doença?
● Desenvolver alternativas ao automóvel na cidade
● Lyon-Turim, um projecto ferro-rodoviário controverso
● Resíduos: Saint-Philbert dá o exemplo