A ARTE DA PERFORMANCE é um clássico. O livro, editado e traduzido em diversos países, com versões constantemente actualizadas pela autora, é a grande referência de um repertório histórico que contextualiza a origem e o desenvolvimento da performance – desde os futuristas italianos às obras contemporâneas do artista Matthew Barney – no cenário internacional.
Atravessando as áreas da dança, teatro, música, cinema, arquitectura e artes plásticas, a performance é hoje reconhecida, inclusive em termos académicos, pelo seu enorme contributo à evolução da história geral da arte e a sua importância no domínio dos estudos culturais.
RoseLee Goldberg é historiadora e crítica de arte. Lecciona na Universidade de Nova Iorque e colabora, entre outras publicações, com a revista ARTFORUM. Actualmente directora e curadora do Festival Performa, em Nova Iorque, é também autora de PERFORMANCE: LIVE ART SINCE 1960 e LAURIE ANDERSON. Internacionalmente reconhecida, Goldberg recebeu,em 2006, o título de Comendadora das Artes e das Letras, atribuído pelo ministério da Cultura francês.
Atravessando as áreas da dança, teatro, música, cinema, arquitectura e artes plásticas, a performance é hoje reconhecida, inclusive em termos académicos, pelo seu enorme contributo à evolução da história geral da arte e a sua importância no domínio dos estudos culturais.
RoseLee Goldberg é historiadora e crítica de arte. Lecciona na Universidade de Nova Iorque e colabora, entre outras publicações, com a revista ARTFORUM. Actualmente directora e curadora do Festival Performa, em Nova Iorque, é também autora de PERFORMANCE: LIVE ART SINCE 1960 e LAURIE ANDERSON. Internacionalmente reconhecida, Goldberg recebeu,em 2006, o título de Comendadora das Artes e das Letras, atribuído pelo ministério da Cultura francês.
A nova editora Orfeu Negro
ORFEU NEGRO vai dedicar-se à edição no âmbito das artes contemporâneas, tanto no que se refere a ensaios históricos e outros trabalhos documentais, como a obras de reflexão sobre os modos de criação artística, as relações entre a arte e a cultura e o cruzamento das diversas artes.
Da dança à arquitectura, passando pela música, o teatro, a fotografia, o cinema e as artes plásticas, ORFEU NEGRO privilegia a transversalidade do pensamento artístico e as áreas híbridas ou «marginais» da criação, propondo uma leitura aberta da história e o questionamento das convenções estéticas e sociais.
Mito da transgressão, Orfeu representa também a aventura da criação artística. ORFEU NEGRO, designação furtada ao título do filme de Marcel Camus, que por sua vez adapta a peça Orfeu da Conceição, de Vinicius de Moraes, acrescenta mais uma leitura às diversas interpretações.
E, tratando-se de uma chancela da Antígona, há-de continuar com a língua de fora.