Os médicos violam a lei que os obriga a receitar pela denominação comum internacional (DCI) os medicamentos para os quais existam alternativas genéricas, mas também as farmácias não procedem à substituição de fármacos de marca por genéricos, apesar de os médicos o permitirem em mais de metade dos casos. São as razões encontradas pelo Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento ( Infarmed) para a reduzida expressão da aquisição e consumo dos medicamentos genéricos.
Segundo o mesmo estudo só 29,2 % das prescrições médicas mencionam a substância activa.
Fonte: JN 17/6/2005