11.11.10

Juntos pela Paz - Contra a Guerra, anti-Nato - concerto em Viseu, no Estudantino Bar (dia 12 de Nov. às 22h30)



http://www.facebook.com/event.php?eid=168976239788239


Juntos Pela Paz – Contra a Guerra – Anti-NATO

Na próxima sexta-feira, 12 de Novembro, pelas 22h30, vai realizar-se uma sessão cultural, intitulada “Juntos pela paz, contra a guerra, anti-NATO”, no Estudantino Bar, em Jugueiros, Viseu, que contará com a presença de representantes da PAGAN – Plataforma Anti Guerra, Anti-NATO e da Associação Olho Vivo.

Os concertos contam com a participação dos austríacos Roy de Roy e dos aveirenses Jah Riot.

Juntos Pela Paz – Contra a Guerra – Anti-NATO

Sexta-feira – 12 de Novembro- 22h30
Estudantino Bar – Viseu (Jugueiros)


ROY de ROY

Folk/Rock/World Music da Áustria

JAH RIOT

SKA/Reggae de Aveiro

+ Participação da PAGAN e da Associação Olho Vivo Viseu +

+ Muita Música + Muita Animação +

Os austríacos Roy de Roy estão a fazer mais uma digressão fora de portas. Depois de Suíça, Hungria, Alemanha e Bélgica, Portugal é o destino, actuando contra a NATO em Viseu. Muito boa disposição, intervenção e muita dança são as promessas que os Roy de Roy trazem na bagagem.

http://www.myspace.com/royderoy

A abrir o concerto estão os Jah Riot, são de Aveiro e transmitem com o seu ska muita energia ao público presente. Durante o concerto apresentarão as musicas do seu Ep, Peace Love & Unity, bem como a experiência de 2 anos de palco.

http://www.myspace.com/jahriot

Entrada: Apenas 2 Anti-Gu€rra$, já com oferta de uma bebida!

Porquê destes concertos?

A 19 e 20 de Novembro a capital portuguesa será palco da cimeira de líderes dos países da NATO.

O encontro vai oficializar a estratégia agressiva e militarista desta organização que já bombardeia e mata fora do território dos países membros.

A NATO, sob o comando dos Estados Unidos, começou a bombardear a Jugoslávia e está desde há nove anos a levar a guerra ao Afeganistão. Ali se instalou um governo corrupto de narcotraficantes e tenta agora comprar uma facção dos fundamentalistas talibãs para garantir a segurança das tropas ocupantes. Para o povo afegão, encurralado entre estes três fogos, nunca a democracia e os direitos humanos estiveram tão longe.

A participação portuguesa na NATO e na guerra afegã é hoje injustificável. O país precisa de se afirmar como uma referência de paz e diálogo e não pode continuar a dar cobertura às violações dos direitos humanos e torturas que as tropas ocupantes praticam todos os dias nas montanhas afegãs ou na prisão de Guantanamo.

http://www.myspace.com/vsoutsideproductions