Para além da exposição propriamente dita realizar-se-ão ainda workshops dados por autores de bd e ilustração e artistas de artes plástica.
Paralelamente, no período nocturno, haverá concertos, performances e ainda jam musical.
Todas estes acontecimentos de darão na Associação Casulo também residente em Guimarães junto ao Beco da Fiadeira, rua da Caldeiroa. (junto à estação de comboios).
O transporte que podem usar até nós, será o comboio Porto - Guimarães, seguir a descida do Centro Cultural Vila - Flor e de seguida a descida à vossa esquerda.
Quando chegarem quase ao final dessa rua, encontrarão um beco à vossa direita. Seguem por aí e encontram do vosso lado direito, novamente, a Antiga Fábrica do Olival onde se dará o evento
Começou por um ponto pequeno, meramente escolar, agora pretendemos abrir portas a novos mundos e horizontes. Mostrar como sítios feios, frios e degradantes podem mudar de cara. Como um espírito comum consegue mover toneladas de lixo e abrir luz na cidade de Guimarães.
Num aglomerado de fábricas na Caldeiroa estará a Fiadeira, Uma fábrica têxtil abandonada a dois anos. Três pisos entregues a nada que acolhemos com a força das nossas mãos.
Paredes fantasmas que fomos pintando e começaram a ganhar forma, expandimos esta ideia.
Durante uma semana a Fiadeira vai trabalhar com a cultura. Vai fiar pelas tardes de Junho, workshops, palestras, bancas de fanzines, artesanato, música e teatro.
Patente neste evento, estará uma exposição feminina de Bd/Ilustração de autoras nacionais e internacionais, como Teresa Câmara Pestana e Caroline Sury, dois nomes da banda desenhada e ilustração alternativa.
O intuito desta exposição não é de restringir mas tornar presente uma atitude que é tão presente como a banda desenhada feminina com que nos cruzamos numa livraria mais comum. Um sítio como esta fábrica, abandonado foi pensado nesse sentido já que estas autoras passam por fantasmas.