Nos anos 30 do século XX, os anarquistas espanhóis edificaram toda uma cultura de resistência cultural face ao sistema vigente.
Para conhecer essa cultura é indispensável conversar com os velhos militantes libertários, os principais protagonistas dos factos daqueles tempos que foram determinantes na história de muitos europeus e até para toda a humanidade.
A partir das autobiografias escritas por operários anarquistas e de uma série de entrevistas em profundidade realizadas a velhos e velhas anarquistas, foi possível elaborar pequenas histórias de vida que ajudam a conhecer por dentro o mundo anarquista. Ao intento não é estranho o facto de naquela época o ser anarquista era vonsiderado uminequívoco sina de identidade.
Daí as interrogações: como se foi forjando essa identidade? O que levou a tantos trabalhadores a identificarem-se com o anarquismo? Quais foram os princípios e os valores que moviam os anarquistas? Que tipo d elutas e de sonhos desencadearam? Estas são apenas algumas questões que o livro pretende dar resposta.
Com a recuperação desta memóiria de resistência pretende-se também ajudar a prensar o presente, uma vez que, paradoxalmente, para se compreender o que hoje se passa torna-se necessário ouvir as vozes silenciadas, as vozes profundas dos velhos anarquistas esquecidos por uma sociedade que caminha sem rumo. A memória assim resgatada permite saber com maior acutilância de onde vimos e consequentemente decidir com maior liberdade para onde queremos e podemos ir.
Sociología y Anarquismo" de Rául Ruano
Edição de Fundación Anselmo Lorenzo
Para conhecer essa cultura é indispensável conversar com os velhos militantes libertários, os principais protagonistas dos factos daqueles tempos que foram determinantes na história de muitos europeus e até para toda a humanidade.
A partir das autobiografias escritas por operários anarquistas e de uma série de entrevistas em profundidade realizadas a velhos e velhas anarquistas, foi possível elaborar pequenas histórias de vida que ajudam a conhecer por dentro o mundo anarquista. Ao intento não é estranho o facto de naquela época o ser anarquista era vonsiderado uminequívoco sina de identidade.
Daí as interrogações: como se foi forjando essa identidade? O que levou a tantos trabalhadores a identificarem-se com o anarquismo? Quais foram os princípios e os valores que moviam os anarquistas? Que tipo d elutas e de sonhos desencadearam? Estas são apenas algumas questões que o livro pretende dar resposta.
Com a recuperação desta memóiria de resistência pretende-se também ajudar a prensar o presente, uma vez que, paradoxalmente, para se compreender o que hoje se passa torna-se necessário ouvir as vozes silenciadas, as vozes profundas dos velhos anarquistas esquecidos por uma sociedade que caminha sem rumo. A memória assim resgatada permite saber com maior acutilância de onde vimos e consequentemente decidir com maior liberdade para onde queremos e podemos ir.
Sociología y Anarquismo" de Rául Ruano
Edição de Fundación Anselmo Lorenzo