O desemprego na Zona Euro subiu 0,1 pontos em Novembro para os 10 por cento, com Portugal a manter também a trajectória de subida até aos 10,3 por cento, acima da média comunitária (9,5%), revelam dados divulgados do Eurostat, o gabinete de estatísticas europeu, que adiantam que a taxa de desemprego na Zona Euro é a mais alta desde Agosto de 1998.
Só em Novembro, o Eurostat estima que 102 mil pessoas tenham perdido os seus postos de trabalho nos países que utilizam a moeda única, elevando para 15,7 milhões o número de desempregados na região.
No conjunto dos 27, o desemprego também cresceu uma décima para os 9,5 por cento, a pior taxa desde o começo da série em Janeiro de 2000.
Espanha continua no segundo lugar dos Estados-membros com a taxa de desemprego mais elevada (19,4 por cento), apenas superada pela Letónia, onde o desemprego chegou em Novembro aos 22,3 por cento.
No lado oposto encontram-se a Holanda e a Áustria, a registar as taxas de desemprego mais baixas da União Europeia, 3,9 por cento e 5,5 por cento, respectivamente.
Só em Novembro, o Eurostat estima que 102 mil pessoas tenham perdido os seus postos de trabalho nos países que utilizam a moeda única, elevando para 15,7 milhões o número de desempregados na região.
No conjunto dos 27, o desemprego também cresceu uma décima para os 9,5 por cento, a pior taxa desde o começo da série em Janeiro de 2000.
Espanha continua no segundo lugar dos Estados-membros com a taxa de desemprego mais elevada (19,4 por cento), apenas superada pela Letónia, onde o desemprego chegou em Novembro aos 22,3 por cento.
No lado oposto encontram-se a Holanda e a Áustria, a registar as taxas de desemprego mais baixas da União Europeia, 3,9 por cento e 5,5 por cento, respectivamente.
Estes dados confirmam que o desemprego continua a aumentar, apesar da limpeza de ficheiros feita todos os meses pelo IEFP com o objectivo de esconder a verdadeira dimensão deste flagelo em Portugal
Nestas circunstâncias difíceis é fundamental a implementação de uma outra política que assegure e reforce a protecção social aos desempregados, num momento em que mais de 300 mil não tem subsídio de desemprego.