“Logo que conheci Caeiro, verifiquei-me.”
Álvaro de Campos
Alberto Caeiro está aqui como o acontecimento-fronteira da biografia de Campos - pois conheceram-se logo após essa viagem ao Oriente em que foi escrito “Opiário”, e os sonetos antes disto - ou seja, muito antes de Campos ser o homem lúcido capaz de escrever “Tabacaria”.
Campos havia de considerar mestre a Caeiro a tal ponto que sobre ele escreveria as "Notas" para que todos soubessem que homem fulcral este tinha sido.
Esta é uma circunscrição desse homem que aí está – Campos – em torno do seu mestre que não está – Caeiro – e sempre na presença do homem em que tudo se deu – Pessoa.
Este é também o momento em que os poemas de Fernando Pessoa, dramáticos por excelência, se tornam o teatro que são.
Encenação/Interpretação: Nuno Meireles
Desenho de Luz: Rui Oliveira e Nuno Meireles
Operação de Luz/Som: Rui Oliveira
Música: Piotr Ilitch Tchaikovski/Serguei Rakhmaninov
Duração aproximada: 55`
Álvaro de Campos
Alberto Caeiro está aqui como o acontecimento-fronteira da biografia de Campos - pois conheceram-se logo após essa viagem ao Oriente em que foi escrito “Opiário”, e os sonetos antes disto - ou seja, muito antes de Campos ser o homem lúcido capaz de escrever “Tabacaria”.
Campos havia de considerar mestre a Caeiro a tal ponto que sobre ele escreveria as "Notas" para que todos soubessem que homem fulcral este tinha sido.
Esta é uma circunscrição desse homem que aí está – Campos – em torno do seu mestre que não está – Caeiro – e sempre na presença do homem em que tudo se deu – Pessoa.
Este é também o momento em que os poemas de Fernando Pessoa, dramáticos por excelência, se tornam o teatro que são.
Encenação/Interpretação: Nuno Meireles
Desenho de Luz: Rui Oliveira e Nuno Meireles
Operação de Luz/Som: Rui Oliveira
Música: Piotr Ilitch Tchaikovski/Serguei Rakhmaninov
Duração aproximada: 55`
http://poesiaemvozalta.blogspot.com/
Local: Contagiarte
Rua Álvares Cabral, 372 - Porto