17.7.08

Marquês em Festa ( durante o próximo Sábado, dia 19 de Julho, na Praça do Marquês no Porto)


No seguimento dum convite para animar o Jardim do Marquês, a CasaViva decidiu participar, de forma a tentar, mais uma vez, demonstrar que a ocupação e libertação de espaços é uma das estratégias mais importantes da luta por um mundo mais justo.

Nesse sentido, gostaríamos de convidar toda as pessoas solidárias como nosso grito e que queiram, já agora, partilhar connosco toda a festa envolvente que, segundo se anuncia, terá música, conversas, teatro,jogos, comida, loja livre, espaço infantil e o que mais aparecer.

Mantendo-nos fiel ao convite que nos chegou, gostaríamos ainda de vos desafiar a trazerem formas de preencher o espaço do Jardim da Praça do Marquês de Pombal, no Porto; sábado, 19 de Julho, das 10h00 às 21h30.
Até lá.


( Traz exposições, painéis e animação, traz crianças, amigos e o teucão, traz música e os teus instrumentos, pincéis, telas, cartazes e sentimentos, traz xadrez, livros, batuques e capoeira, baralhos decartas, mesa e uma cadeira, e se não tiveres nada do que está aqui,aparece e traz-te a ti!!!)

16.7.08

10º Festival Músicas do Mundo de Sines ( 17 a 26 de Julho)



O FMM Sines comemora o 10.º aniversário com 10 dias intensos de música.

O Festival Músicas do Mundo de Sines assinala dez anos em 2008 com o programa mais extenso da sua história. São quarenta espectáculos e iniciativas paralelas repartidos por quatro palcos montados na aldeia de Porto Covo (junto ao Porto de Pesca) e na cidade de Sines (Centro de Artes de Sines - CAS, Avenida Vasco da Gama e Castelo). Em relação a 2007, as principais novidades são o reforço do programa no Centro de Artes, passando a haver também concertos nocturnos na zona exterior, e a inclusão de um segundo concerto na madrugada de música junto à praia, na Avenida Vasco da Gama. O pai do rock chinês, Cui Jian, a diva da música indiana, Asha Bhosle, e o grupo seminal do movimento hip hop, The Last Poets, são três destaques do programa.

CONCERTOS

Quinta-feira, 17 de Julho Sines

19h00 Auditório do Centro de Artes
SIBA E A FULORESTA (BRASIL)
Entrada Livre


21h00 Exterior do Centro de Artes
SERRA-LHE AÍ!!! & OS ROSALES (GALIZA)
Entrada Livre

22h00 Auditório do Centro de Artes
BASSEKOU KOUYATÉ & NGONI BA (MALI)


Sexta-feira, 18 de Julho Porto Covo

21h30 Porto Covo - Junto ao Porto de Pesca
A NAIFA (PORTUGAL)

23h00 HERMINIA (CABO VERDE)

00h30 HAZMAT MODINE (EUA)



Sábado, 19 de Julho Porto Covo

21h30 Porto Covo - Junto ao Porto de Pesca
FLAT EARTH SOCIETY MEETS JIMI TENOR (BÉLGICA / FINLÂNDIA)

23h00 THE LAST POETS (EUA)

00h30 ENZO AVITABILE & BOTTARI (ITÁLIA)



Domingo, 20 de Julho Porto Covo

21h30 Porto Covo - Junto ao Porto de Pesca
DANÇAS OCULTAS (PORTUGAL)

23h00 ASHA BHOSLE (ÍNDIA)

00h30 A TRIBUTE TO ANDY PALACIO FEAT. SPECIAL GUESTS (BELIZE / HONDURAS)



Segunda-feira, 21 de Julho Sines

21h00 Exterior do Centro de Artes
DANAE (PORTUGAL)
Entrada Livre

22h00 Auditório do Centro de Artes
MOSKOW ART TRIO (RÚSSIA / NORUEGA)
23h30 LO CÒR DE LA PLANA (OCCITÂNIA)



Terça-feira, 22 de Julho Sines

21h00 Exterior do Centro de Artes
DEAD COMBO (PORTUGAL)
Entrada Livre

22h00 Auditório do Centro de Artes
IVA BITTOVÁ (REP. CHECA)

23h30 MORIARTY (EUA / FRANÇA)



Quarta-feira, 23 de Julho Sines

21h30 Castelo
WALDEMAR BASTOS (ANGOLA)

23h00 VINICIO CAPOSSELA (ITÁLIA)

00h30 J
USTIN ADAMS & JULDEH CAMARA
(R. UNIDO / GÂMBIA)

02h30 Av. Vasco Gama
ANTHONY JOSEPH & THE SPASM BAND FEAT. JOE BOWIE (TRINIDAD / REINO UNIDO / EUA)
Entrada Livre


Quinta-feira, 24 de Julho Sines

19h30 Av. Vasco Gama
MANDRÁGORA & SPECIAL GUESTS (PORTUGAL / BRETANHA)
Entrada Livre

21h30 Castelo
MARFUL “SALÓN DE BAILE” (GALIZA)

23h00 TOTO BONA LOKUA (ANTILHAS FRANCESAS / CAMARÕES / RD CONGO)

00h30 ORCHESTRA BAOBAB (SENEGAL)

02h15 Av. Vasco Gama
SILVÉRIO PESSOA (BRASIL)
Entrada Livre

03h45 TOUBAB KREWE (EUA)



Sexta-feira, 25 de Julho Sines

19h30 Av. Vasco Gama
RACHEL UNTHANK & THE WINTERSET (REINO UNIDO)
Entrada Livre

21h30 Castelo
ASIF ALI KHAN & PARTY (PAQUISTÃO)

23h00 KTU (FINLÂNDIA/EUA)

00h30 CUI JIAN (CHINA)

02h15 Av. Vasco Gama
FIREWATER (EUA)
Entrada Livre

03h45
NORTEC COLLECTIVE PRESENTS BOSTICH AND FUSSIBLE (MÉXICO)



Sábado, 26 de Julho Sines

19h30 Av. Vasco Gama
THE DIZU PLAATJIES’ IBUYAMBO ENSEMBLE (ÁFRICA SUL)
Entrada Livre

21h30 Castelo
KOBY ISRAELITE (ISRAEL / REINO UNIDO)

23h00
ROKIA TRAORÉ (MALI / FRANÇA)

00h30
DORAN - STUCKY - STUDER - TACUMA (IRLANDA / SUÍÇA / EUA)

02h30 Av. Vasco Gama
JEAN-PAUL BOURELLY MEETS MELVIN GIBBS & WILL CALHOUN (EUA)
Entrada Livre

04h00
BOOM PAM (ISRAEL)



INICIATIVAS PARALELAS


A Barreira do Som: Seminário "Música, cultura e nação"

Uma discussão sobre as raízes do fenómeno da "world music" e as identidades musicais na era da globalização.


Centro de Artes de Sines, 16 Julho

Desde há alguns anos, os sons que nos vão chegando dos quatro cantos do mundo têm mudado de estatuto. O interesse etnográfico pelas práticas musicais dos povos não-europeus foi pouco a pouco sendo substituído pelo aqui e agora de uma nova experiência de escuta, que se quer aberta à diversidade das práticas sonoras, para lá das fronteiras políticas e culturais. É a esta tendência, a este ideal de uma música "sem barreiras", que se tem dado o nome de "world music".

Estranhamente, este fenómeno tem merecido pouca reflexão por parte das ciências humanas, e em particular pelas que se dedicam precisamente ao estudo das práticas musicais. Várias razões explicam este incómodo:
por um lado, a "world music" foi antes de mais uma invenção da indústria cultural, reunindo um universo heteróclito de práticas musicais, e, por outro, nela confluem e se projectam um conjunto confuso de discursos de estatuto muito diferente (pós-modernismo, multiculturalismo, New Age, ecologia, pacifismo, ajuda humanitária, direitos humanos, etc.). As tensões que percorrem esta nova maneira de ouvir e fazer música são, no entanto, fundamentais para a compreensão da nossa escuta contemporânea. O que é a "música do mundo"? Uma procura de autenticidade ou um fascínio pelo híbrido? Uma aposta na diversidade ou uma tendência para a normalização? A recusa da música comercial ou a criação de um novo mercado discográfico? Qual a sua relação com as novas tecnologias de composição e de escuta? De onde vêm, qual a sua história, quais as suas raízes? Que efeito têm nas identidades musicais nacionais? E o que é isto de identidades musicais nacionais? E de que "mundo" nos falam estas músicas? O da economia neo-liberal globalizada, ou o das resistências alter-mundialistas? Do fim das barreiras entre os povos ou do refúgio identitário? Este encontro pretende reunir especialistas da etnomusicologia, da musicologia e de outras ciências sociais para discutir algumas das questões levantadas pela ambiguidade deste processo, associando igualmente à discussão os diferentes actores – músicos, críticos ou programadores – que têm procurado trazer e difundir as "músicas do mundo" no nosso país. [Manuel Deniz Silva]

12h00-13h30: O QUE É A "WORLD MUSIC"?

- Manuel Deniz Silva (INET-MD): Globalizações musicais
- Pedro Moreira (INET-MD): “Gravando a diferença": uma perspectiva histórica da World Music

15h30-17h30: MÚSICA, CULTURA E NAÇÃO

- Salwa Castelo Branco (INET-MD): Os processos de folclorização musical em Portugal
- Nuno Domingos (SOAS, Londres): Produção cultural e Ideologia: o caso da ópera do Trindade (1963-1975)
- José Neves (ICS-UL): Um Mundo de Culturas: Fernando Lopes-Graça e outros Intelectuais Comunistas

18h00: MESA-REDONDA: MÚSICA PORTUGUESA E GLOBALIZAÇÃO
Com José Mário Branco (músico), Chullage (músico), Pedro Rodrigues (musicólogo e jornalista do Público).




Ciclo de cinema documental: Migrações

As migrações e o modo como estão a alterar a geografia política, cultural e económica do mundo são o tema do ciclo de cinema do FMM 2008.

Centro de Artes de Sines, 23, 24, 25 e 26 de Julho. Sessões às 16h00. Entrada livre

Num tempo de circulação de informação, sons, imagens, pessoas e coisas, o ciclo de cinema do FMM aborda em 2008 a ideia de migração, viagem, circulação, contaminação de formas de produzir, ver e ouvir discursos e linguagens. No ano em que o FMM cumpre dez anos olhamos para discursos de fusão, confrontos de realidades geográfica e culturalmente distintas, que deram origem a novas formas de falar. Não se restringindo a filmes que colocam a música no centro da sua atenção, o ciclo abordará este tema de diferentes formas, com aproximações políticas, culturais e económicas.

23 Julho

“Les Maîtres Fous”, de Jean Rouch
Clássico do cinema antropológico de Jean Rouch, mostra uma cerimónia de possessão, mas também tudo aquilo que a antecede e que se lhe segue, a vida de cada um dos “possuídos” independentemente desta cerimónia. (1954, França, 36m)

24 Julho

“Before the Flood”, de Yan Yu e Li Yifan
A barragem das Três Gargantas na China, a maior jamais construída no mundo, deverá estar terminada em 2009. Até lá, milhões de pessoas terão que ser realojadas e várias cidades e monumentos ficarão submersos. Neste filme, regista-se o processo de realojamento na cidade de Fengjie e o modo como afectou a vida dos seus habitantes. (2005, China, 143m)

25 Julho

“Bab Sebta”, de Pedro Pinho e Frederico Lobo
“Bab Sebta” significa “a porta de Ceuta” em árabe e é o nome da passagem na fronteira entre Marrocos e Ceuta. É o local para onde convergem aqueles que, vindos de várias partes de África, procuram chegar à Europa. Neste filme percorre-se quatro cidades, ao encontro dos rituais de espera e das vozes desses viajantes. (2008, Portugal, 110m)

26 Julho

“One Plus One”, de Jean-Luc Godard
“One Plus One” não é um musical com ou sobre os Rolling Stones, mas uma reportagem sobre o capitalismo, a publicidade, a sociedade de consumo, o nazismo, as lutas raciais, as guerras mundiais e tantos outros dramas do Ocidente. (1968, França, 110m).


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Set DJ: Bailarico Sofisticado + António Pires

Na última noite do festival, a música prolonga-se até ao nascer do sol com quatro DJ's veteranos dos palcos do FMM.

Av. Vasco da Gama, 26 Julho, 05h30. Entrada livre.

Bruno Barros, Pedro Marques e Vítor Junqueira, com o convidado especial António Pires, montam a festa final do FMM 2008 com a melhor música de dança do mundo.

"Todavia, o êxtase generalizado aconteceu já depois das quatro da madrugada com um set incendiário do colectivo Bailarico Sofisticado. O trio de djs soube como manter o povo bem desperto cruzando ska com klezmer ou reggae com favela funk." por Cristiano Pereira - JN - Festival Músicas do Mundo

Tom de Festa - 18º festival de músicas do mundo - Acert ( Tondela, 16 a 19 de Julho)





http://www.acert.pt/index.php

DEPOIS NÃO DIGAM QUE NÃO VOS AVISÁMOS…
Se estar agarrado à televisão dá prazer, a cultura instrui; se a telenovela, o futebol e as revistas corde- rosa relaxam, a música reanima; se a rotina embevece, a leitura desperta; se o “deixa andar” amansa, a relação com os outros fortalece; se as aparências iludem, a verdade encanta!

Será este Festival “apenas Músicas do Mundo”?
Claro que não! Trata-se, sim, de um espelho daquilo que a ACERT tem sido ao logo dos anos: um espaço onde se compartilham momentos de fruição cultural onde o público é também protagonista.

Será que este Festival é “só mais um” dos que acontecem em Portugal?
Também não! Sem qualquer pretensiosismo, e tendo em conta que “cada caso é um caso”, o Tom de Festa assume-se como um Festival internacional organizado com um cariz marcadamente associativo.
Ainda que com o apoio do Município e do Ministério da Cultura, resulta grandemente do empenho de uma equipa de profissionais e voluntários que para realizar o programa internacional que exibe, colhe relações com artistas capazes de sentir os sinais semeados por todo o trabalho e dedicação da ACERT na cooperação internacional que desenvolve, nas suas apresentações e no acolhimento de grupos e criadores estrangeiros no espaço Novo Ciclo. Este Festival representa também, pela projecção atingida, uma aliciante e expressiva marca para quem é convidado a nele participar.

Será o Festival suportado por uma grande marca publicitária?
Muito menos! Estamos, antes, em presença de uma criação internacional catapultada por uma sinergia de vontades que, em conjunto, financiam muito menos do que uma grande marca de consumo promotora de outras realizações. São, contudo, os donativos das empresas regionais – aliados à persistência da ACERT – que transformam Tondela num itinerário de referencia das artes nacionais.

Serão caras as entradas?
Nem por isso – até porque, como todos sabemos, o dinheiro não abunda nos bolsos da maioria dos portugueses. Este Festival, continua a ser um acontecimento de âmbito comunitário, num claro investimento público conducente à partilha da cultura por todos os que assim o desejem. Como pode a ACERT levar a cabo este Festival se, como afirma, vive um momento difícil em termos económicos?
Criámos uma corrente de público que muito estimamos, e que os nossos trinta e dois anos têm feito aumentar. Enquanto promotores da descentralização cultural, sabemos quais as responsabilidades que nos cabem, estando dispostos a fazer tudo para afirmar a capacidade de resistir ao mais óbvio: o discurso miserabilista (ou o imobilismo!) reduzindo as vossas (nossas!) expectativas a um programa para inglês ver.
Hoje e sempre, o caminho continua a fazer-se… caminhando.

Ainda se pode sonhar?
Naturalmente que sim! Caso contrário, já tínhamos todos arrumado as botas e passávamos as noites em frente ao televisor, esperando vir a ser um/a dos/ as “pobres” por quem a/o filha/o do senhor rico se apaixona para viverem felizes para sempre. Assim, o impossível torna-se real pela paixão com que os espectadores nos transmitem os seus afectos.
Solidão é coisa que não nos tem estado reservada!
A Câmara Municipal de Tondela e o Ministério da Cultura sabem que fazemos das tripas coração para provar, a cada momento, que o apoio às Artes, longe de um gasto, constitui um investimento numa cidadania mais esclarecida e, por isso, mais activa na vida do país.
Estamos convictos de que o desenvolvimento se funda em atitudes afirmativas, e longe vai o tempo em que o direito à cultura era apelidado de“distracção popular”: uma espécie de sapatinho da Gata Borralheira apenas reservado aos príncipes.
Pelo sonho é que vamos! Grandes nomes da música de Portugal, Cabo Verde, África do Sul, Brasil, Mali, Polónia e Cuba farão de cada dia do Festival um momento mágico, complementado com excitantes momentos de re(encontro) para quem já tem este Festival no seu calendário de emoções, abrindo espaço a novos públicos que não podem resistir à tentação de entrar numa porta aberta ao Mundo.




PROGRAMAÇÃO


4ª Feira - 16 de Julho

TERESA SALGUEIRO & LUSITÂNIA ENSEMBLE

La Serena
Na abertura deste Tom de Festa, uma das vozes mais consagradas do panorama musical nacional e internacional, que dispensa apresentações...
… uma vez que, pelo empenho e dedicação que sempre imprimiu às suas belíssimas canções, acabou por se tornar o rosto dos Madredeus. Agora, Teresa Salgueiro vem actuar com o Lusitânia Ensemble, grupo de artistas que transporta a Sereia de acorde em acorde, de país em país.O ponto de partida é a Península Ibérica, mas cedo conhecemos outros lugares do mundo, guiados pela mulher-peixe que canta e encanta os marinheiros.Portugal, Brasil, Itália França e África são as coordenadas que traçam este mapa musical, recheado de melodias decalcadas de várias épocas e latitudes.
http://www.teresasalgueiro.net/

www.myspace.com/teresasalgueirofansite
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4ª Feira - 16 Julho

A COR DA LÍNGUA
Trigo Limpo teatro ACERT
Notas teatrais, poéticas e, claro, musicais, para dar corda a uma língua que se quer… bem acordada! Janita Salomé e Chuchurumel: convidados muito especiais deACORdo com a língua!
No palco, os limites entre as artes parecem diluir-se e misturar-se: os poemas são cantados, as cantigas são declamadas, as declamações são poéticas.
Se a actuação percorre diversos territórios artísticos, igualmente distintas se revelam as fronteiras geográficas e culturais que compõem os trilhos da música e da poesia.
Um idioma com vários matizes evoca as pontes que unem o espectáculo ao imaginário transcontinental da literatura em língua portuguesa, dispersa pela mestiçagem de países e culturas multicolores.
Ficha Técnica
Carlos Peninha Coord. musical, guitarras e vozJosé Rui Martins Coord. teatral, declamação e vozLuísa Vieira Flauta e vozLydia Pinho Arranjos, violoncelo e vozMiguel Cardoso Arranjos, contra baixo e vozRui Lúcio Percussão e VozJanita Salomé e Chuchurumel Vozes, adufes, concertina, sanfona, gaita de foles

http://www.acert.pt/trigolimpo/
http://www.myspace.com/acordalingua
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Anfiteatro Ar-Livre

5ª Feira, 17 Jul'08

NANCY VIEIRA
Lus
Uma das novas vozes de prestígio da música cabo-verdiana traz ao palco um projecto no qual tradição e modernidade se unem sob a égide do seu talento mundialmente reconhecido. Com uma voz que alia a doçura a um timbre firme e grave, Nancy Vieira – que participou nos mais recentes discos de Rui Veloso e Ala dos Namorados – oferece-nos Lus, o seu último trabalho de originais.Porém, na bagagem desta artista, que tem recebido as mais favoráveis críticas dos seus pares, dos meios de comunicação e do próprio público, estão também temas do vasto e rico cancioneiro de Cabo Verde. Ficha Técnica
Nancy Vieira Voz

Abel Batista Percussão
Moisés Teclado
Juvenal Cabral Baixo
Paulo de Figueiredo Violão/Cavaquinho






Anfiteatro Ar-Livre
5ª Feira, 17 Jul'08

RITA REDSHOES

Golden Era
Uma cantora que tem tudo para voar alto, levando até os mais cépticos a acreditar no valor dos artistas nacionais. E porque não cantar em inglês?
Surpreende desde o primeiro som, com uma música capaz de despertar um mundo de sonhos que nos embala, enleva e transporta através de trilhos maduros, sólidos e esplendorosos.Integrando, desde 2003, a banda de David Fonseca – e tendo, inclusive, partilhado um tema com o artista no seu último disco –, Rita Redshoes torna os seus sapatos vermelhos arrojados e mágicos ao bater com os pés um no outro.Um talento que certamente não vai passar despercebido…

http://www.myspace.com/ritaredshoesVer vídeo




Em espaço ilimitado
5ª Feira, 17 Jul'08

FANFARRA KAUSTIKA
A música destes dez instrumentistas não anda – voa! Um teste para ver se também a folia anda boa…
Os ritmos são contagiantes e as melodias arrepiam a pele, ou não gostassem estes artistas de brincar com o que de mais sério existe: alegria nua e crua, despida de quaisquer preconceitos ou presunções.A eufórica interacção com o público reflecte na perfeição o espírito comunicativo que molda uma verdadeira relação de paixão entre a Fanfarra e as suas criações. Exaltando emoções encantado – instrumentais, o grupo insufla uma festa autenticamente kaustika.O reportório revisita sonoridades de uma miríade de etnias e géneros (música cigana, israelita, africana, brasileira, jazz, blues), sem perder de vista (e de ouvido!) o sabor filarmónico que deixa entrever a formação inicial dos seus elementos.Um concerto imperdível, no rescaldo da Expo Saragoça, onde o colectivo integrou a equipa participante no engenho cénico Golpe d’Asa, do TRIGO LIMPO teatro ACERT
Ficha Técnica
Bruno Abel saxofone

Gil Abrantes Saxofone
Brian Carvalho Trompete
Rui Bandeira Trombone
Julio Abrantes Trombone
Abilio Liberal Tuba
Tito Manuel Tuba
Gabriel Caseiro Bombo
Rui Figueiredo Pratos
Ricardo Oliveira Caixa
http://www.myspace.com/fanfarrakaustica
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Anfiteatro Ar-Livre
6ª Feira, 18 Jul'08

SIMPHIWE DANA
Detentora de uma das mais marcantes vozes do panorama musical da África do Sul, apresenta-se com uma grande banda no dia de em que Nelson Mandela faz 90 anos. Uma bonita festa da música, que veste as roupagens de tributo a uma das maiores figuras politicas do mundo.
Simphiwe Dana tem um percurso impressionante: foi vencedora do Prémio Sul-Africano para a Melhor Música, em 2007, ao qual juntou várias outras distinções (Álbum do Ano, Melhor Artista Feminina, Melhor Álbum de Jazz Cantado) e nomeações (Prémio Musical da BBC).
Com uma tournée de grande sucesso pela Europa, gravou e actuou com Youssou N’Dour e Patty Smith, nomeadamente em Paris, e participou também no concerto Still Black – Still Proud, em Londres, como artista convidada.
Neste Tom de Festa, onde se faz acompanhar por dez magníficos músicos, a sua presença assume particular destaque, já que o dia do seu espectáculo coincide com a data em que Nelson Mandela completa noventa anos.Teremos, assim, a merecida homenagem, cunhada por uma grande artista, a um dos maiores lutadores pela liberdade, igualdade e coerência política da nossa História Contemporânea.


Ficha Técnica
Simphiwe Dana Voz

Priscilla Moeketsi Voz
Vusi Khobeni Voz
Sizwe Magwaza Voz
Tokoloho Moeketsi Guitarra
N. N. Teclados
Tshegofatso Didibeng Teclados
Bafana Sukwene Bateria
Vuyo Shiburi Baixo
El Hadj Ngari Ndong Percussão
http://www.myspace.com/simphiwedanaofficial
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Anfiteatro Ar-Livre 6ª Feira, 18 Julho

BALLA A Grande Mentira
Pop, electrónica, erotismo e raiva, em canções que desafiam e transpõem barreiras sonoras convencionais.
Depois de passar pelos Bizarra Locomotiva, Ik Mux, Boris Ex-Machina e Da Weasel, Armando Teixeira catapulta a sua arte para os projectos musicais Bulllet e Balla.Naquele que é o terceiro trabalho deste último grupo, desvenda-se outra das suas mil e uma facetas, ao cantar, pela primeira vez, os dez temas do disco!
Considerado um dos melhores compositores, músicos e produtores do nosso país, produziu A Grande Mentira de forma verdadeiramente irrepreensível, o que resultou numa criação inovadora e sem complexos
Ficha Técnica
Armando Teixeira Voz

Paulo Souza Guitarra
Ricardo Vasconcelos Teclados
Tiago Dias Baixo
Lito Bateria
http://www.myspace.com/ballaportugal
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Palco Pátio

6ª Feira, 18 Jul'08

SAMBA E CHÔRO

Raspa de Tacho
Um espectáculo “chorado” por excelentes instrumentistas que apostam na renovação musical às portas do século XXI.
Composto por músicos brasileiros que actuam em Portugal há longos anos e por portugueses apaixonados pelos sons do outro lado do Atlântico, o grupo reflecte a cumplicidade secular entre o nosso país e o Brasil.
O espectáculo divulga o chôro ou chorinho, com um apelo irresistível em qualquer parte do mundo, pela fusão do cavaquinho, saxofone, violão de sete cordas e percussão.O resultado é um namoro singular, miscigenado numa festa com samba, baião e temas retirados dos repertórios português e cabo-verdiano.
Ficha Técnica
Tércio Borges cavaquinho

João Vaz saxofone
Gabriel Godoi violão 7 cordas
João Fião percussão
http://www.myspace.com/raspadetachoband
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Anfiteatro Ar-Livre Sábado, 19 Jul'08


HABIB KOITE & BAMADA

Afriki
Eis um dos mais consagrados músicos do Mali, que durante vinte semanas foi o número um do top “US CMJ New World Music Chart”, nos Estados Unidos.
Um dos mais populares músicos africanos da actualidade lançou, secundado pela sua banda, Bamada, o surpreendente álbum AFRIKI, que conta já com mais de duzentos e cinquenta mil exemplares vendidos em todo o planeta.Trata-se de um apelativo conjunto de canções inscritas no âmago do universo único de um autor que, de forma magnífica, aborda os distintos estilos da música da sua terra natal.
Habib Koite foi considerado pela prestigiada revista musical Rolling Stone como “a Maior Estrela Pop do Mali”, num artigo onde é comparado a Jimi Hendrix ou a Steve Ray Vaughn.Contudo, também tem dado cartas fora do país, fazendo prevalecer a identidade das suas raízes através da sua participação em vários projectos de Música do Mundo.
http://www.contrejour.com/artists/habibkoite/
http://www.myspace.com/habibkoite
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Anfiteatro Ar-Livre Sábado, 19 Jul'08

BELTAINE

Koncentrad
Não perca o mais popular grupo de música folk polaco, numa viagem cultural inter-céltica transbordante de paixão e fusão de ritmos contagiantes.
Os concertos desta banda, que mistura sons tradicionais com influências modernas, assumem-se como uma performance musical estonteante.Aliando instrumentos não convencionais ao profissionalismo e virtuosismo dos artistas, geram uma alegria contagiante e uma atmosfera única com o público. Irlanda, Escócia ou Bretanha rodopiam nestas melodias típicas, onde não faltam traços clássicos indianos e mesmo notas mais actuais, o que confere à formação o estatuto de um dos mais internacionais projectos musicais da Polónia.

http://www.beltaine.pl/
http://www.myspace.com/beltainepoland
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Palco Pátio Sábado, 19 Jul'08


SINTESIS
Nomeados para um Grammy Latino, os seus concertos revelam uma identidade particular construída por sonoridades afro-cubanas e etno-rock.
Elemento emblemático da música contemporânea de Cuba, o grupo leva já três décadas de actividade, sendo considerado por muitos o melhor projecto de fusão da ilha, bem como a primeira formação de rock progressivo cubano.O seu estilo incomparável vai buscar inspiração às correntes roqueiras e jazzísticas, imbuindo-as nas especificidades dos sons insulares.Desta receita improvável nasceu o género etno-rock, imagem de marca de um grupo aclamado pela crítica e pelo público, que tem levado as novas gerações a reconhecer as suas belas raízes musicais afro-cubanas nos dias de hoje.
www.gruposintesis.com/
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Festival Internacional de Vídeo ACERT
16 JULHO
Neste tom de festa, à semelhança do ano anterior vão ser entregues os prémios do Tom de Vídeo de 2008.Nada melhor do que entregar os prémios de um festival com uma edição entusiasmante, numa noite de encerramento do Tom de Festa, acontecimento marcante da vida da ACERT.Celebrando assim os videastas que com as suas obras, marcaram o público do Tom de Vídeo. Nos jardins da ACERT existirá um espaço do festival para (re)ver os filmes pemiados na edição deste ano.
http://www.acert.pt/tomdefesta08/index.php?show=3




INTERVENÇÃO PLÁSTICA PÚBLICA

No âmbito do TOM de FESTA, o movimento intercultural IDENTIDADES, vai povoar o espaço público da ACERT com o imaginário recriado por um colectivo de inventores, evocando a cultura e as gentes do concelho de TONDELA.

Um grupo de artistas, estudantes e professores da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto; um grupo vindo de Moçambique, constituído por alunos e professores da Escola Nacional de Artes Visuais; e acertinos e tondelenses, vão, em conjunto, construir uma cenografia que vai permitir a todos os que presenciarem o vasto programa do TOM de FESTA, descobrir outras imagens e uma renovada e engenhosa maneira de viver as artes de Tondela.P
arceria ACERT / GESTO / IDENTIDADES / ENAV (Maputo)
Jardim Novo Ciclo
Inauguração 16 de Jul'08



30 X 30 LEILÃO DE OBRAS DE ARTE

Um acontecimento artístico e cultural invulgar: um leilão não como os outros!

Um grupo de artistas, expressamente para este evento, fizeram a sua marca artística numa tela 30 cm x 30 cm.Todas as telas serão apresentadas a leilão com uma base de licitação de 100 euros.
Este evento, organizado pela ACERT e pela Gesto-Cooperativa Cultural que já se transformou num acontecimento cultural da cidade do Porto, chega agora a Tondela, ajuda a financiar o projecto solidário IDENTIDADES.

O IDENTIDADES teve início em 1996, no seguimento das acções de intercâmbio cultural realizadas sob as denominações de "cumpliCIDADES", "desENcobrimentos" e "Travessias", da responsabilidade da ACERT - Associação Cultural e Recreativa de Tondela e da GESTO Cooperativa Cultural, CRL, em parceria com instituições do Brasil e de Moçambique.É constituído por um grupo de alunos e professores da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), a GESTO Cooperativa Cultural, outras instituições e grupos, e outros artistas e antigos alunos e professores que se têm identificado activamente com os seus propósitos.O “IDENTIDADES” estabelece um quadro de relacionamento contínuo com diversas entidades em Moçambique, no Nordeste do Brasil e em Cabo Verde, destacando-se de entre elas a relação privilegiada e matricial com a Escola Nacional de Artes Visuais - Maputo (ENAV).O vasto programa de actividades já realizado pode ser conhecido visto em http://www.identidades.eu/
Esta será uma excelente oportunidade para comprar, a muito bom preço, uma obra de arte.A Receita Reverte a favor do movimento intercultural IDENTIDADES.
Galeria Novo Ciclo19 de Jul'08, às 18h00




HORÁRIO DOS CONCERTOS

Os concertos do Auditório ao Ar-Livre iniciam-se às 22.00h.

INFORMAÇÕES
ACERT Associação Cultural e Recreativa de Tondela

Rua Dr. Ricardo Mota, s/n
3460-613 Tondela
t. 232 814 400
f. 232 814 409
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15.7.08

Livraria Gato Vadio organiza uma Feira Vadia de livros e uma sessão de música e poesia de José Afonso sob o lema «Vieram de noite...e cantaram»



Gato Vadio - Livraria. Café-bar. Atelier
Rua do Rosário, 281 – Porto



Feira Vadia - Descontos, livros manuseados, livros em inglês...
18,19 e 20 de Julho



Vai a banhos ao Algarve?, leve “O Parasita” de Luciano de Samósata e “Uma Ambição no Deserto” de Albert Cossery


À atenção dos Leitores Vadios,

A conjuntura favorável dos grandes grupos editoriais, as oscilações dramáticas do preço do barril e a greve geral à leitura decretada nos idos do Terciário, não têm absolutamente nada a ver com esta história. Os nossos accionistas vivem na paz dos anjos e o terrível estio está à porta. O que queremos, caro Leitor, é o seu bem-estar! Caro cliente, este folheto volante é feito a pensar em si!!Por isso, esta campanha promocional do Gato Vadio tem mais a ver com a política do chinelinho que se aproxima, tem a ver com o afinco com que gostamos de eliminar a sua adiposidade espiritual (consulte a nossa linha Fitness Literatura Light: “Morte ao Dante” 234gr; “Jack, O Estripador” 198 gr; “O meu suicídio” 144 gr; “A Nossa Necessidade de Consolo é Impossível de Satisfazer” 44gr…), por si estamos sempre dispostos a encarar de incisivo a sua voracidade livresca.Caros Leitores Veraneantes, há ir e ir, e ler para não vegetar!("clicar" na imagem!)

Preço dos livros manuseados em português, em inglês e em polaco: entre 1€ e 6€.

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O bar-livraria recebe a Associação José Afonso no dia 18 de Julho para uma sessão de música e poesia sob o lema «Vieram de noite...e Cantaram!»


A entrada é livre.

Festival CCA Gonçalves Correia em Aljustrel ( dias 18, 19 e 20 de Julho)




O Festival tem lugar no Monte da Minhota a cerca de 1km do Carregueiro (paragem de comboios da Linha Beja-Funcheira que tem ligação aos intercidades para Beja e para o Algarve) na direcção de Aljustrel (na EN2 entre Aljustrel e Castro Verde e/ou Entradas.


Programa Festival CCA 18-20 JULHO

Sexta 18

18.00 Conversa: Punk? Onde anda o anarko-punk...
21.00 Janta
22.00 Concertos I.A.C. (évora/montemor) DISASTRO SAPIENS (arredores lisboa) FOCOLITOS (lisboa) ALBERT FISH (lisboa)

Sábado 19

11.00 Feira da Troca e Workshop Construção de fornos solares
13.30 Almoçada
15.00 Conversa: Espaços Contra a Autoridade: de okupas e espaços libertados à ideia de espaço público
18.00 Projecção/Conversa: Filme “Brad Will: Uma noite mais nas barricadas”. Rebelião popular em Oaxaca, México. Com a presença do seu autor
21.00 Janta
22.00 Concertos ESKUMALHA (figueira cavaleiros) MOTU (lisboa/barreiro) DESKARGA ETILICA (figueira da foz) FREEDOM (porto) CAMARA DE GAS (madrid)

Domingo 20

11.00 Workshop
13.30 Almoçada
15.00 Conversa: Alentejo, Salvem-me Porra!!! A destruição da paisagem no Alentejo pós Alqueva…
18.00 Conversa: Para uma Ética Alimentar: que sustentabilidade para o vegetarianismo (o caso específico da soja) e o consumo da carne através da caça?
21.00 Janta
22.00 Concertos COLUNA DE FERRO (lisboa)INSULTO(kylacankra)100 TALENTO (santo andré)MÁRIO O TROVADOR (cascais)


O Festival tem lugar no Monte da Minhota a cerca de 1km do Carregueiro (paragem de comboios da Linha Beja-Funcheira que tem ligação aos intercidades para Beja e para o Algarve) na direcção de Aljustrel (na EN2 entre Aljustrel e Castro Verde e/ou Entradas.(ver mapa na mensagem anterior)

Apenas parte do Monte fará parte do Festival e na restante área não devemos por lá andar (respeitem). Junto ao Monte haverá espaço de estacionamento para carros e para as carrinhas. Do outro lado da antiga linha de caminho de ferro, dentro da área do Monte, fica o local central de acampada num eucaliptal com sombras… Aí haverá um espaço alargado com tenda para os debates e filmes, workshops, feira da troca, etc… refrescados por alguns reservatórios de água e um bar. Um pouco afastado estarão as casas de banho. As refeições tem lugar junto a uma das casas do Monte, e num dos barracões deste acontecem à noite os concertos.

IMPORTANTE: Atenção com os fogos! Não se podem fazer fogueiras, e muito cuidado com os cigarros; Cuidados com os acessos ao Monte a partir da estrada (lomba má visibilidade); Não tragam os vossos cães para junto das casas do Monte (barracão dos concertos e cozinha) por causa dos outros animais/cães aí existentes; Atenção às carraças nesta altura do ano; Tragam pratos e talheres para as maravilhosas refeições vegetarianas! E colaborem na limpeza e no respeito do sítio.






Workshops no festival

Sábado dia 19 - 11.00 - Construção de Fornos SolaresDomingo

dia 20 - 11.00 - Recolha de Sementes (Associação Colher Para Semear)


FEIRA DE TROCAS

Porque nesse fim de semana de convívio, no Festival do CCA Gonçalves Correia, queremos ter também um espaço onde o dinheiro fica de fora. Uma “feira da ladra” para trocar tudo: livros, roupa, brinquedos, cd’s, comida, etc. Aquilo que temos a mais ou acumulado em casa por aquilo que nos falta ou nos dá gozo…Porque gostávamos que aí se juntassem pessoas da zona que quisessem vir a retomar uma Feira da Troca mensal, como já aconteceu em Messejana (Aljustrel).

Para valorizar os produtos caseiros e criar um espaço que mostre na pratica que nem tudo se ganha só com dinheiro.Traz as tuas “trocas” pró festival ou aparece Sábado, dia 19, a partir das 11.00, para a Feira que acontece em paralelo com workshop de construção de fornos solares… No Monte da Minhota (Carregueiro) no festival CCA Gonçalves Correia.




Apresentação do Atlas do Ambiente em Portalegre ( hoje, dia 15) e Castelo de Vide ( dia 18)


Hoje ( dia 15) às 18h. vai realizar-se em Portalegre a apresentação do livro "ATLAS DO AMBIENTE" editado pelo Le Monde diplomatique. A apresentação será feita por Júlio Henriques e José Janela na Biblioteca Municipal de Portalegre.


Igual apresentação decorrerá no dia 18 de Julho, pelas 17.00 horas, na Biblioteca Municipal de Castelo de Vide.

11.7.08

Terramoto de longa duração

Texto de Boaventura de Sousa Santos

Um terramoto está a assolar a Europa. Não é detectável nos sismógrafos convencionais porque tem um tempo de desenvolvimento atípico. Não ocorre em segundos, mas em anos ou talvez décadas. Consiste na convulsão social e política que vai decorrer da destruição progressiva do chamado modelo social europeu – uma forma de capitalismo muito diferente da que domina os EUA – assente na combinação virtuosa entre elevados níveis de produtividade e elevados níveis de protecção social, entre uma burguesia comedidamente rica e uma classe média comedidamente média ou remediada; na eficácia de serviços públicos universais; na consagração de um direito de trabalho que, por reconhecer a vulnerabilidade do trabalhador individual frente ao patrão, confere níveis de protecção de direitos superiores aos que são típicos no direito civil; no acolhimento de emigrantes baseado no reconhecimento da sua contribuição para o desenvolvimento europeu, e das suas aspirações à plena cidadania com respeito pelas diferenças culturais.

A destruição deste modelo é crescentemente comandada pelas instituições da União Europeia e pelas orientações da OCDE. Três exemplos recentes e elucidativos. A directiva europeia que permite o alargamento da semana de trabalho até às 65 horas. A chamada Directiva de Retorno, aprovada pelo Parlamento Europeu, que permite a detenção de imigrantes sem documentação até dezoito meses, incluindo crianças, o que virtualmente cria o delito de imigração.

As alterações ao Código do Trabalho em vias de serem aprovadas no nosso país, cujos principais objectivos são: baixar os níveis de protecção ao trabalhador consagrados no direito do trabalho, já de si baixos pelos níveis de violação consentida; transformar o tempo de trabalho num banco de horas gerido segundo as conveniências da produção, por maiores que sejam as inconveniências causadas ao trabalhador e à sua família e com o objectivo de eliminar o pagamento das horas extraordinárias; desarticular o movimento sindical através da possibilidade da adesão individual às convenções colectivas por parte de trabalhadores não sindicalizados, o que objectivamente abre as portas a todo o sindicalismo dependente e de conveniência.

Há em comum nestas medidas dois factos que escapam por agora à opinião pública. O primeiro é que, ao contrário do que aconteceu na legislação europeia anterior (que procurou harmonizar pelo padrão dos países com protecção mais elevada), a actual legislação visa harmonizar por baixo, transformando os países mais repressivos em exemplos a seguir. O segundo facto é o objectivo de fazer convergir o modelo capitalista europeu com o norte-americano. A miragem das elites tecno-políticas europeias – muitas delas formadas em universidades norte-americanas – é que a Europa só poderá competir globalmente com os EUA na medida em que se aproximar do modelo de capitalismo que garantiu a hegemonia mundial deste país durante o século XX. Trata­‑se de uma miragem porque concebe como causas da hegemonia norte-americana o que os melhores economistas e cientistas sociais dos EUA concebem hoje como causas do declínio da hegemonia norte­‑americana, fortemente acentuado nas duas últimas décadas.

A transformação do trabalhador num mero factor de produção e a transformação do imigrante em criminoso ou cidadão­‑fachada, esvaziado de toda a sua identidade cultural, são as duas fracturas tectónicas onde está a ser gerado o terramoto social e político que vai assolar a Europa nas próximas décadas. Vão surgir novas formas de protesto social, muitas delas desconhecidas no século XX. A vulnerabilidade do Estado será visível em muitas delas, tal como aconteceu com a greve dos camionistas, vulnerabilidade reconhecida por um primeiro­‑ministro cuja eventual ignorância da história contemporânea foi compensada pela intuição política: foi a greve de camionistas que precipitou a queda do governo de Salvador Allende.

A quem beneficiará o fim de um sindicalismo independente e o agravamento caótico do protesto social? Exclusivamente ao Clube dos Bilionários, os 1125 indivíduos cuja riqueza é igual ao produto interno bruto dos países onde vive 59% da população mundial.

Em busca da revolução ou a encenação da perversão?



A Antena 2 convidou durante dias os seus ouvintes a descerem à Rua Augusta para participarem num suposto happening intitulado «Em Busca da Revolução Perdida» em memória do 25 de Abril.

Numa linguagem aparentemente revolucionária a convocatória da Antena 2 criticava o consumismo que se apoderou da Baixa de Lisboa. Entre outros mimos chegava ao ponto de afirmar que «os polícias controlam para que tudo permaneça como está» acabando com a frase «Pode a revolução ser lembrada numa outra situação incontrolável?».

Poder pode? Acredito até que brevemente o será. No entanto não foi isso que a Antena 2 e o Teatro LIGNA prepararam. Ao contrário da Revolução de Abril, que se transformou num fenómeno incontrolável de criatividade popular fazendo durante meses tremer todos os poderes, o que a Antena 2 e o Teatro LIGNA encenaram foi a antítese disso mesmo.

Durante cerca de uma hora duas centenas de pessoas foram de livre vontade transformadas em robots. Deitaram-se no chão, colaram-se às montras, correram, comeram flores, olharam, fotografaram comandadas pela rádio. Obedeceram a ordens dadas via rádio hipnotizadas por um texto poético e musical de grande qualidade. Ora é aqui que está a perversão.

Um instrumento, neste caso a rádio, transmitindo um texto de grande qualidade poética e musical conseguiu controlar pessoas que obedeceram cegamente ao que lhes foi pedido convencidas que estavam a evocar a Revolução de Abril. O poder da rádio, da poesia e do belo podem servir para controlar pessoas. Todos sabemos que sim. Só que isto é exactamente o contrário do que foi Abril.

Não sejamos ingénuos. Quando a Antena 2 fez a proposta sabia o que pretendia. Pelos vistos pretende repeti-la de novo conforme afirmou o responsável pela iniciativa à RTP. Ora ainda existe muita gente que viveu Abril e muitos que mesmo não o tendo vivido incorporaram o seu espírito de Liberdade.

E talvez essas pessoas apareçam por lá na próxima e talvez a situação se torne então mesmo incontrolável. É que esta ideia passou ontem pela cabeça de muitas pessoas que se sentiram manipuladas e enganadas perante o que estava a acontecer.

Pensem nisto senhores organizadores. Da próxima o tiro pode sair-vos pela culatra. A revolução deixou sementes.

3ª Marcha do Orgulho LGBT no Porto ( 12 de Julho às 15h.)


Manifesto da 3ª Marcha do Orgulho LGBT no Porto


Em Portugal, começamos a dar os primeiros passos numa educação para uma saúde responsável. No entanto, esta educação continua a ter como base um modelo de família que não corresponde às práticas familiares do Portugal do século XXI.

Há cada vez mais crianças educadas por apenas um dos pais biológicos, sozinhos ou em novas uniões. Há cada vez mais crianças educadas por avós, tios, outros familiares, pais adoptivos. Sendo que estes educadores têm diversas orientações sexuais. E estas crianças são felizes. Não há diferenças de desenvolvimento físico, psicológico, emocional e de integração social destas crianças, como demonstrado em estudos com pais "não-biológicos" ou pais do mesmo sexo.

E ainda assim, o Estado português continua a negar esta realidade. Estas Famílias são esquecidas. Estas Mães e estes Pais são esquecidos. Estas Crianças são esquecidas.

É-lhes imposto um modelo standard de família em biologia, em história, em português, na educação para a saúde... Modelo este que não corresponde às suas famílias e às famílias dos seus colegas.

Isto é inaceitável!

É obrigação do Estado implementar em todos os estabelecimentos de ensino uma educação para uma sexualidade saudável. E uma sexualidade saudável não se limita ao velho paradigma "espermatozóide nada, encontra óvulo e 9 meses depois temos um brinde". O ser humano não é só um conjunto de células. É um ser pensante, emocional, social, histórico, que transforma o mundo e a si mesmo.

Só uma educação que considere todas estas vertentes poderá ser a base para adultos felizes, responsáveis e sexualmente saudáveis.

Esta educação tem de ser promovida numa disciplina específica a partir do 2º ciclo que aborde temas tão pertinentes como:

Revelar múltiplas formas de constituição de família;
Desmistificar a bissexualidade, homossexualidade e heterossexualidade;
Fomentar a verdadeira igualdade de oportunidades entre homens e mulheres;
Reconhecer diversas identidades de género, como ser transexual, ser cissexual, ser transgénero e ser cisgénero;
Compreender várias formas de relacionamento, aceitando que alguém pode não ter uma relação, ter relacionamento com uma pessoa, ter uma relação poliamorosa.
Finalmente, promover o planeamento familiar e uma reprodução consciente.

É também importante a formação dos professores, gestores de estabelecimento de ensino, pessoal técnico, entre outros. De igual modo nenhuma criança pode ser excluída desta educação. É ainda essencial que esta educação transponha os limites do estabelecimento escolar e seja activamente divulgada junto da população em geral.

Menos que isto é inaceitável!

Efectivamente, na sociedade portuguesa ainda existem situações de discriminação aos mais variados níveis. A meio de 2008, Portugal continua a não seguir o bom exemplo do Estado espanhol que, já há três anos, estendeu o casamento civil a casais do mesmo sexo. Naturalmente com todos os direitos e deveres inerentes, incluindo a adopção.

O casamento civil não é uma instituição imutável no tempo e no espaço. Em 1976, um marido que chega a casa e abre, sem a autorização, uma carta dirigida à esposa, era mais que uma situação comum, era um direito legalmente reconhecido em Portugal. Se é evidente para todas e todos nós esta alteração, também deve ser claro o reconhecimento legal do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Os direitos de homens e mulheres eram tão diferentes em 1976 como são hoje diferentes os direitos de um casal heterossexual e um casal homossexual.

E isto é inaceitável!

Mas não são só os casais de gays e lésbicas que vêem os seus direitos negados pelo Estado. As pessoas transgéneras continuam a ser tratadas como cidadãs e cidadãos de segunda. O artigo 13º da Constituição Portuguesa bem como o Código de Trabalho renegam a Identidade de Género. Da mesma forma o Código Penal, que reconhece os crimes por motivações religiosas, orientação sexual, racismo e afins, mantêm-se omisso quanto a crimes de transfobia.

Exigimos uma lei de identidade de género que permita a mudança de nome e género legal sem que esteja finalizada a reassignação de sexo. Todo o processo jurídico, médico e legal a que são submetidas as pessoas transexuais terá de ser, necessariamente, mais célere e humano.

Não aceitamos a imposição de "licenças oficiais" por parte da Ordem dos Médicos. Não aceitamos burocracias nem visões distorcidas da transexualidade e do transgenderismo.

Da mesma forma, só visões distorcidas podem servir de pretexto para proibir homens que tiveram sexo com homens de doar sangue em Portugal.

Tudo isto é inaceitável.

Por isso estamos aqui, na Marcha do Orgulho LGBT no Porto, com diferentes idades, diferentes experiências, diferentes géneros, diferentes culturas, diferentes orientações, mas unidos! Porque boa educação é partilhar o direito à felicidade. Porque boa educação é TRATAR os cidadãos e cidadãs de forma igual. Porque boa educação é EDUCAR os cidadãos e cidadãs de forma igual.

Igualdade é essencial, educar é fundamental!
Percurso da 3ª Marcha do Orgulho LGBT no Porto:
Praça da República - Viaduto Gonçalo Cristóvão - Rua Gonçalo Cristóvão - Rua St. Catarina - Rua Passos Manuel - Rua Dr. Magalhães Lemos - Av. dos Aliados - Pç. General Humberto Delgado

XXI Semana Negra de Gijón ( Astúrias) entre 11 a 20 de Julho


A Semana Negra é um festival multitudinário de literatura e ouras artes destinado não apenas a uma elite, mas de acesso livre a todos os interessados. Uma verdadeira festa da cultura e da criação artística. À frente do festival encontra-se o escritor Paco Ignacio TaiboII. Durante o festival publica-se um jornal diário a dar conta do que se vai passando, A Quemarropa. São pois 10 dias intensos e inolvidáveis. Este ano dar-se-á uma atenção especial à situação dos direitos humanos no Sahara ocidental




PROGRAMA DA XXI SEMANA NEGRA ( ano de 2008)

Este programa está sujeito a modificações


11 de Julho

Estación de Chamartín
• 8:10 Salida de escritores, perodistas e invitados en el Tren Negro especial de Renfe. Estación de Chamartín, Madrid
En el tren
• Ensayo de Palabras contadas, con Camilo Franco y Magin Blanco
• Conferencia de prensa de George RR Martin
• Mesa redonda ¿Qué estamos escribiendo? con los autores presentes e intervención musical del Yampi

Mieres
• 14: 19 Llegada del Tren Negro

Salas de exposiciones
• 17:00 Apertura de exposiciones: "Gato, detective y negro" de Guarnido y Canales, "Gaugamela, la Batalla de Alejandro" y las exposiciones de Fotoperiodismo: "Violaciones de los derechos humanos en Colombia, Guatemala, Kenia e Irak" y "1968"
Estación de cercanías de Gijón

• 17:20 Llegada del Tren Negro especial de Renfe. Recepción popular. Banda de música de Gijón

Museo del Ferrocarril
• 20:00 Recepción del Ayuntamiento de Gijón a los autores partricipantes

Carpa del Encuentro
• 19:00 Festival Trazos

Entrada del recinto
• 21;00 Inauguración oficial de la XXI SEMANA NEGRA. Corte de la cinta negra

Escenario central
• 22:30 CONCIERTO PEPSI: El Quinto Parpadeo

Sábado 12 de Julho

Carpa del Encuentro
• 11:00 Asturcón. Juegos de rol
• 17:00–18:00 Tertulia: Los monstruos, con Fernando Marías, Miguel Cane, Rodolfo Martínez, Eduardo Angulo, Daniel Mares, Elia Barceló, Juan Miguel Aguilera, Rafael Marín, Manel Loureiro, Victor Conde, Marc R. Soto, Federico Fernández Giordano, Manuel Nonídez, Cristina Macía. Modera: Jorge Iván Argiz.
• 18:00–18:45 Presentación de El abismo en el espejo, de Rodolfo Martínez. Presenta Víctor Conde
• 18:45–19:30 Presentación de Cordeluna y Futuros Peligrosos, de Elia Barceló. Presenta Jorge Iván Argiz
• 19:30–20:15 Presentación de El libro de Nobac, de Federico Fernández Giordano. Premio Minotauro. Presenta Miguel Cane.
• 20:15–21:00 Presentación de El pescador de demonios, de Steve Redwood. Presenta Elia Barceló
• 00:30 Actuación de "Bambalina"


Espacio AQ
• 18:00–18:30 El arte de Canción de hielo y fuego, de Quique Corominas. Presenta Alejo Cuervo
• 18:30–19:00 Presentación de Monstruos, de Eduardo Angulo. Presenta Mauricio Schwarz
• 19:00–19:30 Presentación de El dios de los Mutilados, de Claudio Cerdán. Presenta Juan Miguel Aguilera
• 19:30–20:30 Blacksad de Guarnido y Canales. Presenta Jorge Iván Argiz
• 20:30 Presentación del libro Brujeando de Juan José Guarnido y Mª Teresa Valero. Presenta Jorge Iván Argiz

Carpa Imagenio Audiovisuales
• 18:30–00:30 Sesión continua
• 22:30 Inauguración del CICLO GERMÁN ROBLES "EL VAMPIRO MEXICANO" El Vampiro. de Fernando Méndez. Con la presencia de Germán Robles

Escenario central
• 22:30 CONCIERTO MAHOU: Avalanch

Domingo 13 de Julho

Gran Hotel Jovellanos
• 14:00 Comida de los autores presentes en la Semana Negra
Carpa del Encuentro
• 17:00–18:00 Tertulia: Los monstruos, con Fernando Marías, Miguel Cane, Rodolfo Martínez, Daniel Mares, Elia Barceló, Juan Miguel Aguilera, Rafael Marín, Manel Loureiro, Victor Conde, Marc R. Soto, Federico Fernández Giordano, Manuel Nonídez, Cristina Macía, Eduardo Monteverde. Modera: Jorge Iván Argiz.
• 18:00–18:50 Presentación de El teatro secreto, de Víctor Conde. Presenta Rafael Marín
• 18:50–19:00 Premio especial del director de la Semana Negra
• 19:00–20:00 Charlando con Scott Bakker (Príncipe de la nada), presentan George RR Martin y Paco Ignacio Taibo II
• 20:00–21:00 Presentación de El diablo que ya conoces, de Mike Carey. Presenta Germán Menéndez
• 21:00–22:00 Charlando con George RR Martin, presenta Cristina Macía

Espacio AQ
• 18:00–19:00 Presentación cruzada, Apocalípsis Z, de Manel Loureiro, y El hombre divergente, de Marc R. Soto. Presentan Elia Barceló y José Manuel Estebánez
• 19:00–19:30 Presentación de El aliento negro de dios y Mortuus Liber de Manuel Nonídez. Presenta Cristina Macía.
• 19:30–20:00 Presentación de Moscas y Dragones, de Juan Luis Iglesias y Jorge de Juan
• 20:00–20:30 Presentación de La vuelta a casa, de Miguel Barrero. Presenta Ángel de la Calle .
• 20:30–21:00 Presentación de Largas noches con Flavia, de Amir Valle. Premio Ciudad de Carmona. Presenta Cristina Macía
• 21:00–21:30 Mike Carey habla de comics. Presenta José Manuel Estebánez.

Carpa Imagenio Audiovisuales
• 18:30–00:30 Sesión continua
• 21:00 Orson Welles y Goya, de Emilio Ruiz Barrachina
• 22:30 Ciclo Germán Robles "El vampiro mexicano": El ataúd del vampiro. de Fernando Méndez

Escenario central
• 22:30 Concierto: Oysterband

14 de Julho

Museo del Ferrocarril
• 10:30 Inicio del XII Taller literario para jóvenes, dirigido por Rebeca Murga, Lorenzo Lunar y Amir Valle, y del X Taller literario para mayores, dirigido por Goran Tocilovac y Rolando Hinojosa.

Carpa del Encuentro
• 17:00–18:00 Tertulia «El mal y sus protagonistas». Participan Nacho Guirado, Nahum Montt, Mario Mendoza, Lorenzo Lunar, Rebeca Murga, Leonardo Oyola, Mercedes Castro, Roberto Ampuero, Eduardo Monteverde, Juan Ramón Biedma, Frank Quasar, Achy Obejas, David Torres,Ángel Tomás González, Kama Gutier, Rolando Hinojosa. Modera Paco Ignacio Taibo II.
• 18:00–18:45 Presentación de Los ángeles tocan maracas, de Ángel Tomás González. Presenta Paco Ignacio Taibo II.
• 18:45–19:30 Presentación de Las legiones malditas, de Santiago Posteguillo. Presenta William Miller
• 19:30–20:15 Presentación de Y punto, de Mercedes Castro. Presenta Paco Ignacio Taibo II.
• 20:15 –21:00 Presentación de Un hombre providencial, de Jaime Sarusky. Presenta Lorenzo Lunar
• 21:00–21:45 Charlando con Anne Perry. Presenta Paco Camarasa
• 24:00 Presentación de Palabras contadas, espectáculo verbo musical de Camilo Franco y Magin Blanco

Espacio AQ
• 18:00–19:00 La novela negra vista desde la universidad. Intervienen Emilio Frechilla (U. de Oviedo), Javier García Rodríguez (U. de Valladolid), Manuel Brocano Rodríguez (U. de León). Modera Alejandro M. Gallo .
• 19:00–19:45 Presentación de Niños de Tiza, de David Torres. Presentan Fernando Marías y Cristina Macía
• 19:45–20:30 Presentación de Derrumbe, de Ricardo Menéndez Salmón. Presenta Ángel de la Calle.
• 20:30–21:30 Presentación de Drácula y Frankestein. Intervienen Fernando Marías, Ricardo Menéndez Salmón. Presenta Cristina Macía.
• 21:30–22:00 Presentación de Ni pies ni cabeza, de Juan Carlos Córdoba. Presenta Alejandro M. Gallo.

Carpa Imagenio Audiovisuales
• 18:30–00:30 Sesión continua
• 22:30 Ciclo Germán Robles "El vampiro mexicano": La maldición de Nostradamus. de Federico Curiel

Escenario central
• 22:30–Concierto: El Chojín

15 de Julho

Carpa del Encuentro
• 10:30 XII Taller literario para jóvenes y X Taller literario para mayores. Museo del Ferrocarril
• 17:00–18:00 Tertulia «El mal y sus protagonistas». Participan José Ovejero, Nacho Guirado, Nahum Montt, Mario Mendoza, Eduardo Monteverde, Lorenzo Lunar, Rebeca Murga, Leonardo Oyola, Mercedes Castro, Frank Quasar; Achy Obejas, Kama Gutier, Roberto Ampuero, Juan Ramón Biedma, Ángel Tomás Gonzále, Rolando Hinojosa. Modera Paco Ignacio Taibo II.
• 18:00–18:45 Recordando a Marc Behm. Participan Eduardo Monteverde, Paco Camarasa, Alejo Cuervo y Paco Ignacio Taibo II. Regalo de la edición de Aullidos.
• 18:45–19:30 El exilio alemán, 1933–1945. Intervienen Ana Pérez y Carlos Fortea.
• 19:30–20:15 Charlando con Jim Sallis. Presenta Paco Ignacio Taibo II
• 20:15–21:00 Presentación y respuesta a la pregunta: ¿Dónde está Noela?, con José Manuel Fajardo, Antonio Sarabia y José Ovejero.
• 21:00–22:00 Presentación de El mal absoluto, de José Luis Muñoz, presentan Julio Murillo y Fernando Marías
• 22:00–22:30 La poesía de Angel González a la guitarra, con Americo Appiano y el Yampi.

Espacio AQ
• 18:00– 18:15 Presentación de Ylatina. Presentan Juan Bolea y José Jarné.
• 18:15–18:45 Presentación de Misterios a la luz de la ciencia. Presentan Luis Alfonso Gámez y Mauricio J. Schwarz
• 18:45–19:30 Literatura y Revolución del 34. Intervienen Fulgencio Argüelles, Benigno Delmiro, Paco Ignacio Taibo II. Modera Alejando M. Gallo (con la colaboración de la Fundación Juan Muñiz Zapico)
• 19:30–20:15 Charlando con Roberto Ampuero, con Mario Mendoza y Álvaro Castillo
• 20:15–21:00 El negro desde la librería, con Fritz Glockner, Paco Camarasa, Juan Escarlata y Álvaro Castillo
• 21:00–21:45 Charla de Leonor Tabloada
• 21:45–22:00 Presentación de Ylatina. Presentan Juan Bolea y José Jarné

Carpa Imagenio Audiovisuales
• 18:30–00:30 Sesión continua
• 22:30 Ciclo Germán Robles "El vampiro mexicano": La maldición de Nostradamus II: El destructor de monstruos de Federico Curiel

Escenario central
• 22:30 Concierto: Leonel O Zúñiga y Havana Street Band
16 de Julho

Museo del Ferrocarril
• 10:30 XII Taller literario para jóvenes y X Taller literario para mayores.

Carpa del Encuentro
• 17:00–18:00 Tertulia «El mal y sus protagonistas». Participan Nacho Guirado, Nahum Montt, Mario Mendoza, Lorenzo Lunar, Rebeca Murga, Leonardo Oyola, Juan Bolea, Juan Bas, Juan Ramón Biedma, Roberto Ampuero Frank Quasar, Achy Obejas, Nerea Riesco, Ángel Tomás González, José Carlos Somoza, Joaquín Pérez Azaustre, Empar Fernández, Carlos Salem, Francisco Galván, Rolando Hinojosa. Modera Paco Ignacio Taibo II. Regalo del libro de Ediciones B
• 18:00–18:45 Presentación cruzada de Juanín y Bedoya, los últimos guerrilleros, de Antonio Brevers y La noche desnuda, de Juan Carlos Arce. Presentan Paco Ignacio Taibo II y Juan Ramón Biedma .
• 18:45–19:30 Presentación de El naufragio de un imperio, de Juan Esteban Constaín. Presenta Juan Bolea
• 19:30–20:15 Presentación de Salamina, de Javier Negrete. Presenta Jorge Iván Argiz.
• 20:15–21:00 Presentación Sherlock Holmes y el heredero de Nadie, de Rodolfo Martínez. Presenta Juan Ramòn Biedma
• 21:00 Los infiernos mexicanos intervención de Sanjuana Martínez.
• 24:00 Tertulia nocturna "La escritura o la vida", con Juan Esteban Constain, Ricardo Menéndez Salmón, Raul Argemí, Leonardo Oyola, Juan Sasturain, Nerea Riesco, Sebastién Rutés, Goran Tocilovac, Paco Ignacio Taibo II. Modera Angel de la Calle

Espacio AQ
• 18:00–18:45 Presentación cruzada, El loco de las muñecas, de Empar Fernández, y La suit de Manolete, de Joaquín Pérez Azaústre. Presentan Miguel Cane y Cristina Macía.
• 18:45–19:15 Los zapatos asesinos de Fernando Marías. Una historia real con regalo de libros
• 19:15–19:45 Presentación de Ciudad Final de Kama Gutier. Presenta José Luis Muñoz.
• 19:45–20:15 Presentación de Retrato de familia con muerta de Raul Argemí, presenta Alejandro M. Gallo
• 20:15–20:30 Presentación de Cuentos Revolucionarios de Ricardo Flores Magón, presenta Fritz Glockner

Carpa Imagenio Audiovisuales
• 18:30–00:30 Sesión continua
• 20:00 Los niños perdidos del franquismo, de Montse Armengou y Ricard Belis
• 22:30 Ciclo Germán Robles "El vampiro mexicano": El barón del terror de Chano Urueta

Escenario central
• 22:30–Concierto: Shantel and Bukovina Club Orkestar
Radio Kras
• 19:30 Radio Kras, PIT II Presenta 68
17 de Julho

Museo del Ferrocarril
• 10:30 XII Taller literario para jóvenes y X Taller literario para mayores.

Carpa del Encuentro
• 17:00–18:00 Tertulia «El oscuro placer de narrar el fascismo». Participan Julio Murillo, Juana Salabert, Vicente Álvarez, José Luis Muñoz, Paco Ignacio Taibo II, Fermín Goñi, Ernesto Mallo, Jerónimo Tristante, Carlos Fortea, Raúl Argemí
• 18:00–18:40 Presentación cruzada Sangre de caballo, de Francisco Galván, y La Pella, de José Ángel Mañas
• 18:40– 18:45 Entrega del Premio Novelpol
• 18:45–19:30 Presentación cruzada de El efecto Transilvania, de Juan Ramón Biedma y El caso de la viuda negra de Jerónimo Tristante. Presenta Cristina Macía
• 19:30–20:15 Charla sobre Gaugamela y Alejandro Magno. Participan Alejandro Noguera, José Ángel Mañas y Javier Negrete
• 20:15–21:15 Charlando con Jorge Semprún. Intervienen Ángel de la Calle y Paco Ignacio Taibo II
• 21:15–21:45 Presentación de la revista Prótesis. David Panadero, Juan Ramón Biedma, Juan Escarlata
• 23:00–00:45 Audiovisual Fotoperiodismo
• 01:00 Lectura de poesía. Con la participación de Luis García Montero, Joaquín Sabina y José Emilio Pacheco. Regalo del libro Poemas.

Carpa de Pachu Antuña
• 19:00 Fallo del concurso internacional gastronómico de Tostas. Jurado: Carles Quilez, Lorenzo Lunar, Juan Bas, Balbi Meana
Espacio AQ
• 18:00– 18:30 Presentación La orden maldita y La memoria y el silencio de José Manuel Ruiz Marcos, presenta Alejandro M. Gallo.
• 18:30– 19:00 Presentación de El esclavo y la palabra, de Rebeca Murga. Presenta Álvaro Castillo.
• 19:00–20:00 Egoístas, exhibicionistas y egocéntricos. La autobiografía en el cómic. Una aproximación (1). Fabrice Neaud, Spain Rodriguez, Phoebe Gloeckner, Gippi, Luis García, Angel de la Calle. Moderan Norman Fernández y Pepe Gálvez.
• 20:00– 20:45 Presentación de Negro Absoluto, colección dirigida por Juan Sasturain.
• 20:45–21:15 Presentación de Historias de la mala vida, de Carles Quílez .
• 21:15–Presentación de Stopper de Gastón Segura presenta Jorge Iván Argiz.

Carpa Imagenio Audiovisuales
• 18:30–00:30 Sesión continua
• 19:00 Semprún
• 20:00 Autobiografía en el cómic
• 21:15 Historias de la mala vida de Carles Quilez
• 22:30 Ciclo Germán Robles "El vampiro mexicano": Los vampiros de Coyoacán de Arturo Martínez

Escenario Central
• 22:30 Concierto: Carabina 30–30. (La banda de Sabina en acústico)

18 de Julho

Hotel Don Manuel
• 10:30 Fallo de los premios Hammett, Walsh, Silverio Cañada, Espartaco, Celsius 232 y Cuentos Ateneo Obrero de Gijón.

Carpa del Encuentro
• 17:00–18:00 Tertulia «El oscuro placer de narrar el fascismo». Participan Julio Murillo, Juana Salabert, Vicente Álvarez, José Luis Muñoz, Paco Ignacio Taibo II, Carlos Fortea, Raúl Argemí, Ernesto Mallo, Jerónimo Tristante Modera José Manuel Fajardo
• 18:00–18:30 Presentación de Mesnada, de R. Ibáñez. Presenta Rafael Marín.
• 18:30–19:15 Mesa redonda sobre el Medievo español con Alfonso Mateo Sagasta, R Ibáñez, Juan Miguel Aguilera, José Manuel Fajardo, Antonio Sarabia y Rafael Marín.
• 19:15–19:45 Charlando con Nahum Montt. Presenta Paco Ignacio Taibo II
• 19:45–20:15 Presentación de La llave del abismo, de José Carlos Somoza. Presenta Cristina Macía
• 20:15–20:45 Charlando con Mario Mendoza. Presenta Fritz Glockner
• 20:45–21:30 Presentación de Esta noche moriré / La Corporación. Intervienen Fernando Marías, Juan Bas, Elia Barceló, José Carlos Somoza. Modera Cristina Macía .
• 21:30–22:00 Presentación de A buenas horas, cartas de amor, de Víctor Andresco. Presentan Alfonso Mateo-Sagasta y Juan Bas.
• 22:00–23:00 Mesa redonda de fotoperiodismo: "Los derechos humanos en el fotoperiodismo"
• 23:00–00:45 Audiovisual de fotoperiodismo
• 01:00 Lectura de poesía, textos de Ángel González.. Susana Rivera, Manolo Lombardero, Justo Villabrille, Carlos Barral, Irma Page, Jorge Semprún, Paloma Saiz, Tini Alvarez Areces, José Emilio Pacheco, Joaquín Sabina, Luis García Montero, Pepa Terrón, Natalia Menéndez, Esperanza Medina, Carmen Sánchez, José Luis Argüelles

Espacio AQ
• 18.00–19:00 Mesa redonda: Novela Gráfica ¿algo nuevo?. Participan: Paul Gravett, Quim Pérez, Toni Guiioral, Juan Sasturain. Modera : Ángel de la Calle.
• 19.00–20:00 Mesa Redonda: El editor (Independiente) es la estrella. Participan: Jesús Egido, Jesús Moreno, Ricardo Esteban, Antonio Scuzarella, Jorge Iván Argiz. Modera: Ángel de la Calle.
• 20.00–21:00. Egoístas, exhibicionistas y egocéntricos. La autobiografía en el cómic. Una aproximación (2). Participan: Carlos Giménez, Miguel Gallardo, Nacho Casanova, Rachel Deville, Ramón Boldú;Joan Mundet. Moderan Norman Fernández y Pepe Gálvez
• 21.00–21:30. Presentación: María y yo de Miguel Gallardo. Presenta: Yexus.
• 21.30–22:00 Presentación: Café Budapest de Alfonso Zapico. Presenta Yexus.
• 22.00 Presentación: Diario de una adolescente de Phoebe Gloeckner. Presentan Pepe Gálvez y Norman Fernández

Carpa Imagenio Audiovisuales
• 18:30–00:30 Sesión continua
• 20:00 Ángel González
• 21:00 Autobiografía en el cómic
• 22:30 Estreno europeo: Banfield Killer. Sangre en La Mondiola de Guzmán Vila

Escenario Central
• 22:30 Concierto: Nuberu

Sábado 19 de Julho

Carpa del Encuentro
• 12:00 Concurso 50+
• 17.00–18:00. Tertulia: ¿Quo Vadis, cómic? Moderan. Pepe Gálvez y Norman Fernández. Participan: Luis García, Joan Mundet, Mariel Soria, Alfonso Zapico, Miguel Gallardo, Joan Mundet, Manel Barceló, Carlos Giménez, Quim Pérez, Martín Pardo, Lorenzo F. Díaz, Ricardo Machuca, Carles Santamaría, Alex Gallego, Jorge García, Nacho Casanova, Raule, Sagar, Eduardo Ocaña, Enrique V. Vegas, Sonia Pulido, Miguel Ángel Martín, Enrique Flores
• 18:00–18:40 Dashiell Hammett, política y literatura, por David C. Hall
• 18:40–19:10 Presentación de Shangri–La, de Julio Murillo. Presenta Vicente Álvarez.
• 19:10–20:00 Cuatro de Argentinos, con Leonardo Oyola y Carlos Salem. Presenta Cristina Macía y Jesús Lens
• 20:00–20:30 Presentación y regalo del libro Pepsi Weimar (Desde el olvido, desde la memoria). Con la participación de Antonio Sarabia, Jeronimo Tristante, Julio Murillo, Ernesto Mallo, Juana Salabert, Carlos Fortea, Carlos Salem, Rafael Marín, Juan Miguel Aguilera, Paco Ignacio Taibo II, Angel de la Calle, Jaime Sarusky, David C. Hall, Mario Mendoza, Fritz Glockner, Susan y Doug Braithwaite, Marta Cano, D´Israeli, Luis García, Ivo Milazzo, Enrique V. Vegas, Miguel Barrero, Jesús Palacios, Jorge García, Enrique Flores, Miguel Gallardo, Alex Gallego, Toni Guiral, Ricardo Machuca, Joan Mundet, Mariel Soria, Victor Andresco, Quim Perez, Lorenzo F. Díaz, Daniel Mordzinski, Edu Ocaña, Mauricio J. Schwarz, Martín Pardo, Carles Santamaría, Yayo Díaz Rodríguez, Raúle, Sagar, Pepe Gálvez, Sonia Pulido, Antonio Navarro
• 21:00 Mesa redonda con ganadores de premios literarios. Modera Alfonso Mateo Sagasta
• 22:00–23:00 Mesa redonda Fotoperiodismo: "Los periodistas también tienen derechos humanos"
• 23:00 Audiovisual Fotoperiodismo

Espacio AQ
• 18.00–18:30 Presentación de Malos Tiempos de Carlos Giménez. Presenta Paco Ignacio Taibo II
• 18:30–19:00 Presentación de Playlove de Miguel Ángel Martín. Presentan Germán Menéndez y Ángel de la Calle.
• 19.00–19:30 Presentación de El cómic negro de Paul Gravett. Presenta Norman Fernández
• 19.30–20:00. Presentación de Los Reyes Elfos de Enrique Vegas, Emma Ríos. Presenta Jorge Iván Argiz
• 20:30 – 22:00 Firma del libro Pepsi Weimar (Desde el olvido, desde la memoria).
• 22:00–22:30. Presentación de Lobas de Rachel Deville. Presentan Norman Fernández y Pepe Gálvez

Carpa Imagenio Audiovisuales
• 18:30–00:30 Sesión continua
• 20:00 Documental sobre el Sáhara
• 22:30 Estreno europeo de Cementerio de papel de Mario Hernández, con guión de Fritz Glockner

Escenario Central
• 22:30 Concierto: Michelle McCain Blues Band

Domingo 20

Carpa del Encuentro
• 12:00 Acto oficial de clausura de la XXI Semana Negra
Avilés
• 14:00 Acto de despedida en Avilés

Carpa del Encuentro
• 19:00 Festival Trazos

Arrancou a 30ª edição do Festival de música celta de Ortigueira (Galiza)



http://www.festivaldeortigueira.com/index.php?lang=gal


O Festival de Ortigueira, na Galiza, o mais antigo festival de musica celta, com excelentes concertos completamente gratuitos, arrancou ontem, 10 de Julho, a sua edição de 2008, e que já vai na sua 30º edição.


Todos os concertos são gratuitos

PROGRAMAÇÃO

10 de Julho

Escenario Estrella Galicia - a partir das 22.00 horas
Noite de foliada
Malvela (Galicia)
Xochilmica (Galicia)
Banda das Crechas (Galicia)

E tamén...

Claustro do Concello, primeiro andar - ás 20.00 horas
Inauguración da exposición: "Peregrinos de occidente"


11 de Julho

Escenario Estrella Galicia - a partir das 22.00 horas
Escola de gaitas de Ortigueira (Galicia)
Sondeseu (Galicia)
Värttinä (Finlandia)
17 Hippies (Alemania)

E tamén...
Claustro do Concello, baixo - ás 20.00 horas
Inauguración da exposición: "O Himno, os tempos son chegados"


Sábado 12 de Julho

Escenario Runas - a partir das 17.00 horas
SOG (Castela León)
Coanhadeira (Galicia)
Pradairo (Galicia)
Ophiusa (Galicia)

Escenario Estrella Galicia - a partir das 22.00 horas
National Youth Pipe of Scotland
Odaiko percussion group (Galicia)
Boys of the lough (Escocia)
Moving Hearts (Irlanda)
Fía na roca (Galicia)

E tamén...
Teatro de beneficencia - ás 16.00 horas
Programa en directo Lúme na Palleira da Radio Galega

Praza de Isabel II - ás 17.00 horas
Monicreques: "Cucho, Coco e o dilema do 6" de Ainternacional Teatro

Teatro de beneficencia - ás 20.00 horas
Teatro: "Humor neghro" con Carlos Blanco e Manecas Costa



Domingo 13 de Julho

Porto deportivo e principais rúas de Ortigueira - a partir das 12.00 horas
Desfile de Bandas
Escola de Gaitas de Ortigueira
Banda de Gaitas Estivada de Calo (Galicia)
Bagdad Bro Kemperle (Bretaña)
Banda de Gaitas Xarabal (Galicia)
Banda de Gaitas Vila de Xixón (Asturias)
National Youth Pipe of Scotland (Escocia)
Banda de Gaitas de Ladrido (Galicia)

Escenario Runas - a partir das 17.00 horas
Blima (Asturias)
Divertimento Folk (Castela León)
Xúa (Galicia)

Escenario Estrella Galicia - a partir das 22.00 horas
Bagad Bro Kemperle (Bretaña)
Uxía + convidados (Galicia)
Eliseo Parra + Tactequeté (Castela León)
The Dubliners (Irlanda)

E tamén...
Praza de Isabel II - ás 15.00 horas
Programa en directo Lume na Palleira da Radio Galega

Praza de Isabel II - ás 17.00 horas
Nacional Youth Pipe of Scotland

Piñeiral de Morouzos - ás 17.00 horas
Obradoiro de Percusión brasileiro

Praza de San Roque - ás 17.00 horas
Obradoiro de Percusión africano

Teatro de beneficencia - ás 17.00 horas
Obradoiro de Percusión corporal

Teatro de beneficencia - ás 20.00 horas
Concerto de Emilio Rúa


Propostas diarias

Paseo marítimo - mañás, tardes e noites
Feira de artesanía

Exposicións

Claustro do Concello, baixo - mañás e tardes
"O Himno, os tempo son chegados"

Claustro do Concello, primeiro andar - mañás e tardes
"Peregrinos de occidente"

Porto deportivo, antigo matadoiro - mañás e tardes
"Intres"

9.7.08

Acção de protesto em Monforte contra os ensaios de transgénicos na Rede Natura! Todos a Monforte no Sábado, dia 12



http://www.stopogm.net/

Venha até Monforte este fim-de-semana dizer NÃO aos campos experimentais de transgénicos!

Faça-se ouvir contra o cultivo de OGM não testados em zonas de Rede Natura!

Exija que o governo respeite as zonas livres criadas democraticamente!

A Plataforma Transgénicos Fora convida todos os interessados em proteger a agricultura e alimentação portuguesas a participar numa acção de protesto no sábado 12 de Julho de 2008 em Monforte em frente à herdade onde foram autorizados três anos de testes experimentais de milho transgénico.


O ponto de encontro é às 10h da manhã no parque de merendas da praia fluvial de Monforte, junto à ponte antiga sobre a Ribeira Grande. O acesso está sinalizado a partir de Monforte (há parque de estacionamento no local) e no mapa anexo pode ver-se o local exacto no canto superior esquerdo.
Quaisquer dúvidas ligar para o 91 730 1025.


Quem estiver disponível para ajudar à preparação da acção (pintar faixas, vestir espantalhos...) está convidado a acampar já a partir de sexta de manhã, e até domingo, no mesmo local (existem sanitários e apoio de cozinha).


Todos contam - contamos consigo!


TRANSGÉNICOS FORA Plataforma Portuguesa por uma Agricultura Sustentável A Plataforma é uma estrutura integrada por doze entidades não-governamentais da área do ambiente e agricultura (ARP, Aliança para a Defesa do Mundo Rural Português; ATTAC, Associação para a Taxação das Transacções Financeiras para a Ajuda ao Cidadão; CAMPO ABERTO, Associação de Defesa do Ambiente; CNA, Confederação Nacional da Agricultura; Colher para Semear, Rede Portuguesa de Variedades Tradicionais; FAPAS, Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens; GAIA, Grupo de Acção e Intervenção Ambiental; GEOTA, Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente; LPN, Liga para a Protecção da Natureza; MPI, Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente; QUERCUS, Associação Nacional de Conservação da Natureza; e SALVA, Associação de Produtores em Agricultura Biológica do Sul) e apoiada por dezenas de outras.


Para mais informações contactar: Telefax 22 975 9592
Correio electrónico:
Internet