http://www.acert.pt/index.php
DEPOIS NÃO DIGAM QUE NÃO VOS AVISÁMOS…
Se estar agarrado à televisão dá prazer, a cultura instrui; se a telenovela, o futebol e as revistas corde- rosa relaxam, a música reanima; se a rotina embevece, a leitura desperta; se o “deixa andar” amansa, a relação com os outros fortalece; se as aparências iludem, a verdade encanta!
Será este Festival “apenas Músicas do Mundo”?
Claro que não! Trata-se, sim, de um espelho daquilo que a ACERT tem sido ao logo dos anos: um espaço onde se compartilham momentos de fruição cultural onde o público é também protagonista.
Será que este Festival é “só mais um” dos que acontecem em Portugal?
Também não! Sem qualquer pretensiosismo, e tendo em conta que “cada caso é um caso”, o Tom de Festa assume-se como um Festival internacional organizado com um cariz marcadamente associativo.
Ainda que com o apoio do Município e do Ministério da Cultura, resulta grandemente do empenho de uma equipa de profissionais e voluntários que para realizar o programa internacional que exibe, colhe relações com artistas capazes de sentir os sinais semeados por todo o trabalho e dedicação da ACERT na cooperação internacional que desenvolve, nas suas apresentações e no acolhimento de grupos e criadores estrangeiros no espaço Novo Ciclo. Este Festival representa também, pela projecção atingida, uma aliciante e expressiva marca para quem é convidado a nele participar.
Será o Festival suportado por uma grande marca publicitária?
Muito menos! Estamos, antes, em presença de uma criação internacional catapultada por uma sinergia de vontades que, em conjunto, financiam muito menos do que uma grande marca de consumo promotora de outras realizações. São, contudo, os donativos das empresas regionais – aliados à persistência da ACERT – que transformam Tondela num itinerário de referencia das artes nacionais.
Serão caras as entradas?
Nem por isso – até porque, como todos sabemos, o dinheiro não abunda nos bolsos da maioria dos portugueses. Este Festival, continua a ser um acontecimento de âmbito comunitário, num claro investimento público conducente à partilha da cultura por todos os que assim o desejem. Como pode a ACERT levar a cabo este Festival se, como afirma, vive um momento difícil em termos económicos?
Criámos uma corrente de público que muito estimamos, e que os nossos trinta e dois anos têm feito aumentar. Enquanto promotores da descentralização cultural, sabemos quais as responsabilidades que nos cabem, estando dispostos a fazer tudo para afirmar a capacidade de resistir ao mais óbvio: o discurso miserabilista (ou o imobilismo!) reduzindo as vossas (nossas!) expectativas a um programa para inglês ver.
Hoje e sempre, o caminho continua a fazer-se… caminhando.
Ainda se pode sonhar?
Naturalmente que sim! Caso contrário, já tínhamos todos arrumado as botas e passávamos as noites em frente ao televisor, esperando vir a ser um/a dos/ as “pobres” por quem a/o filha/o do senhor rico se apaixona para viverem felizes para sempre. Assim, o impossível torna-se real pela paixão com que os espectadores nos transmitem os seus afectos.
Solidão é coisa que não nos tem estado reservada!
A Câmara Municipal de Tondela e o Ministério da Cultura sabem que fazemos das tripas coração para provar, a cada momento, que o apoio às Artes, longe de um gasto, constitui um investimento numa cidadania mais esclarecida e, por isso, mais activa na vida do país.
Estamos convictos de que o desenvolvimento se funda em atitudes afirmativas, e longe vai o tempo em que o direito à cultura era apelidado de“distracção popular”: uma espécie de sapatinho da Gata Borralheira apenas reservado aos príncipes.
Pelo sonho é que vamos! Grandes nomes da música de Portugal, Cabo Verde, África do Sul, Brasil, Mali, Polónia e Cuba farão de cada dia do Festival um momento mágico, complementado com excitantes momentos de re(encontro) para quem já tem este Festival no seu calendário de emoções, abrindo espaço a novos públicos que não podem resistir à tentação de entrar numa porta aberta ao Mundo.
DEPOIS NÃO DIGAM QUE NÃO VOS AVISÁMOS…
Se estar agarrado à televisão dá prazer, a cultura instrui; se a telenovela, o futebol e as revistas corde- rosa relaxam, a música reanima; se a rotina embevece, a leitura desperta; se o “deixa andar” amansa, a relação com os outros fortalece; se as aparências iludem, a verdade encanta!
Será este Festival “apenas Músicas do Mundo”?
Claro que não! Trata-se, sim, de um espelho daquilo que a ACERT tem sido ao logo dos anos: um espaço onde se compartilham momentos de fruição cultural onde o público é também protagonista.
Será que este Festival é “só mais um” dos que acontecem em Portugal?
Também não! Sem qualquer pretensiosismo, e tendo em conta que “cada caso é um caso”, o Tom de Festa assume-se como um Festival internacional organizado com um cariz marcadamente associativo.
Ainda que com o apoio do Município e do Ministério da Cultura, resulta grandemente do empenho de uma equipa de profissionais e voluntários que para realizar o programa internacional que exibe, colhe relações com artistas capazes de sentir os sinais semeados por todo o trabalho e dedicação da ACERT na cooperação internacional que desenvolve, nas suas apresentações e no acolhimento de grupos e criadores estrangeiros no espaço Novo Ciclo. Este Festival representa também, pela projecção atingida, uma aliciante e expressiva marca para quem é convidado a nele participar.
Será o Festival suportado por uma grande marca publicitária?
Muito menos! Estamos, antes, em presença de uma criação internacional catapultada por uma sinergia de vontades que, em conjunto, financiam muito menos do que uma grande marca de consumo promotora de outras realizações. São, contudo, os donativos das empresas regionais – aliados à persistência da ACERT – que transformam Tondela num itinerário de referencia das artes nacionais.
Serão caras as entradas?
Nem por isso – até porque, como todos sabemos, o dinheiro não abunda nos bolsos da maioria dos portugueses. Este Festival, continua a ser um acontecimento de âmbito comunitário, num claro investimento público conducente à partilha da cultura por todos os que assim o desejem. Como pode a ACERT levar a cabo este Festival se, como afirma, vive um momento difícil em termos económicos?
Criámos uma corrente de público que muito estimamos, e que os nossos trinta e dois anos têm feito aumentar. Enquanto promotores da descentralização cultural, sabemos quais as responsabilidades que nos cabem, estando dispostos a fazer tudo para afirmar a capacidade de resistir ao mais óbvio: o discurso miserabilista (ou o imobilismo!) reduzindo as vossas (nossas!) expectativas a um programa para inglês ver.
Hoje e sempre, o caminho continua a fazer-se… caminhando.
Ainda se pode sonhar?
Naturalmente que sim! Caso contrário, já tínhamos todos arrumado as botas e passávamos as noites em frente ao televisor, esperando vir a ser um/a dos/ as “pobres” por quem a/o filha/o do senhor rico se apaixona para viverem felizes para sempre. Assim, o impossível torna-se real pela paixão com que os espectadores nos transmitem os seus afectos.
Solidão é coisa que não nos tem estado reservada!
A Câmara Municipal de Tondela e o Ministério da Cultura sabem que fazemos das tripas coração para provar, a cada momento, que o apoio às Artes, longe de um gasto, constitui um investimento numa cidadania mais esclarecida e, por isso, mais activa na vida do país.
Estamos convictos de que o desenvolvimento se funda em atitudes afirmativas, e longe vai o tempo em que o direito à cultura era apelidado de“distracção popular”: uma espécie de sapatinho da Gata Borralheira apenas reservado aos príncipes.
Pelo sonho é que vamos! Grandes nomes da música de Portugal, Cabo Verde, África do Sul, Brasil, Mali, Polónia e Cuba farão de cada dia do Festival um momento mágico, complementado com excitantes momentos de re(encontro) para quem já tem este Festival no seu calendário de emoções, abrindo espaço a novos públicos que não podem resistir à tentação de entrar numa porta aberta ao Mundo.
PROGRAMAÇÃO
4ª Feira - 16 de Julho
TERESA SALGUEIRO & LUSITÂNIA ENSEMBLE
La Serena
Na abertura deste Tom de Festa, uma das vozes mais consagradas do panorama musical nacional e internacional, que dispensa apresentações...
… uma vez que, pelo empenho e dedicação que sempre imprimiu às suas belíssimas canções, acabou por se tornar o rosto dos Madredeus. Agora, Teresa Salgueiro vem actuar com o Lusitânia Ensemble, grupo de artistas que transporta a Sereia de acorde em acorde, de país em país.O ponto de partida é a Península Ibérica, mas cedo conhecemos outros lugares do mundo, guiados pela mulher-peixe que canta e encanta os marinheiros.Portugal, Brasil, Itália França e África são as coordenadas que traçam este mapa musical, recheado de melodias decalcadas de várias épocas e latitudes.
http://www.teresasalgueiro.net/
www.myspace.com/teresasalgueirofansite
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4ª Feira - 16 Julho
A COR DA LÍNGUA
Trigo Limpo teatro ACERT
Notas teatrais, poéticas e, claro, musicais, para dar corda a uma língua que se quer… bem acordada! Janita Salomé e Chuchurumel: convidados muito especiais deACORdo com a língua!
No palco, os limites entre as artes parecem diluir-se e misturar-se: os poemas são cantados, as cantigas são declamadas, as declamações são poéticas.
Se a actuação percorre diversos territórios artísticos, igualmente distintas se revelam as fronteiras geográficas e culturais que compõem os trilhos da música e da poesia.
Um idioma com vários matizes evoca as pontes que unem o espectáculo ao imaginário transcontinental da literatura em língua portuguesa, dispersa pela mestiçagem de países e culturas multicolores.
Ficha Técnica
Carlos Peninha Coord. musical, guitarras e vozJosé Rui Martins Coord. teatral, declamação e vozLuísa Vieira Flauta e vozLydia Pinho Arranjos, violoncelo e vozMiguel Cardoso Arranjos, contra baixo e vozRui Lúcio Percussão e VozJanita Salomé e Chuchurumel Vozes, adufes, concertina, sanfona, gaita de foles
http://www.acert.pt/trigolimpo/
http://www.myspace.com/acordalingua
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Anfiteatro Ar-Livre
5ª Feira, 17 Jul'08
NANCY VIEIRA
Lus
Uma das novas vozes de prestígio da música cabo-verdiana traz ao palco um projecto no qual tradição e modernidade se unem sob a égide do seu talento mundialmente reconhecido. Com uma voz que alia a doçura a um timbre firme e grave, Nancy Vieira – que participou nos mais recentes discos de Rui Veloso e Ala dos Namorados – oferece-nos Lus, o seu último trabalho de originais.Porém, na bagagem desta artista, que tem recebido as mais favoráveis críticas dos seus pares, dos meios de comunicação e do próprio público, estão também temas do vasto e rico cancioneiro de Cabo Verde. Ficha Técnica
Nancy Vieira Voz
Abel Batista Percussão
Moisés Teclado
Juvenal Cabral Baixo
Paulo de Figueiredo Violão/Cavaquinho
Anfiteatro Ar-Livre
5ª Feira, 17 Jul'08
RITA REDSHOES
Golden Era
Uma cantora que tem tudo para voar alto, levando até os mais cépticos a acreditar no valor dos artistas nacionais. E porque não cantar em inglês?
Surpreende desde o primeiro som, com uma música capaz de despertar um mundo de sonhos que nos embala, enleva e transporta através de trilhos maduros, sólidos e esplendorosos.Integrando, desde 2003, a banda de David Fonseca – e tendo, inclusive, partilhado um tema com o artista no seu último disco –, Rita Redshoes torna os seus sapatos vermelhos arrojados e mágicos ao bater com os pés um no outro.Um talento que certamente não vai passar despercebido…
http://www.myspace.com/ritaredshoesVer vídeo
Em espaço ilimitado
5ª Feira, 17 Jul'08
FANFARRA KAUSTIKA
A música destes dez instrumentistas não anda – voa! Um teste para ver se também a folia anda boa…
Os ritmos são contagiantes e as melodias arrepiam a pele, ou não gostassem estes artistas de brincar com o que de mais sério existe: alegria nua e crua, despida de quaisquer preconceitos ou presunções.A eufórica interacção com o público reflecte na perfeição o espírito comunicativo que molda uma verdadeira relação de paixão entre a Fanfarra e as suas criações. Exaltando emoções encantado – instrumentais, o grupo insufla uma festa autenticamente kaustika.O reportório revisita sonoridades de uma miríade de etnias e géneros (música cigana, israelita, africana, brasileira, jazz, blues), sem perder de vista (e de ouvido!) o sabor filarmónico que deixa entrever a formação inicial dos seus elementos.Um concerto imperdível, no rescaldo da Expo Saragoça, onde o colectivo integrou a equipa participante no engenho cénico Golpe d’Asa, do TRIGO LIMPO teatro ACERT
Ficha Técnica
Bruno Abel saxofone
Gil Abrantes Saxofone
Brian Carvalho Trompete
Rui Bandeira Trombone
Julio Abrantes Trombone
Abilio Liberal Tuba
Tito Manuel Tuba
Gabriel Caseiro Bombo
Rui Figueiredo Pratos
Ricardo Oliveira Caixa
http://www.myspace.com/fanfarrakaustica
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Anfiteatro Ar-Livre
6ª Feira, 18 Jul'08
SIMPHIWE DANA
Detentora de uma das mais marcantes vozes do panorama musical da África do Sul, apresenta-se com uma grande banda no dia de em que Nelson Mandela faz 90 anos. Uma bonita festa da música, que veste as roupagens de tributo a uma das maiores figuras politicas do mundo.
Simphiwe Dana tem um percurso impressionante: foi vencedora do Prémio Sul-Africano para a Melhor Música, em 2007, ao qual juntou várias outras distinções (Álbum do Ano, Melhor Artista Feminina, Melhor Álbum de Jazz Cantado) e nomeações (Prémio Musical da BBC).
Com uma tournée de grande sucesso pela Europa, gravou e actuou com Youssou N’Dour e Patty Smith, nomeadamente em Paris, e participou também no concerto Still Black – Still Proud, em Londres, como artista convidada.
Neste Tom de Festa, onde se faz acompanhar por dez magníficos músicos, a sua presença assume particular destaque, já que o dia do seu espectáculo coincide com a data em que Nelson Mandela completa noventa anos.Teremos, assim, a merecida homenagem, cunhada por uma grande artista, a um dos maiores lutadores pela liberdade, igualdade e coerência política da nossa História Contemporânea.
Ficha Técnica
Simphiwe Dana Voz
Priscilla Moeketsi Voz
Vusi Khobeni Voz
Sizwe Magwaza Voz
Tokoloho Moeketsi Guitarra
N. N. Teclados
Tshegofatso Didibeng Teclados
Bafana Sukwene Bateria
Vuyo Shiburi Baixo
El Hadj Ngari Ndong Percussão
http://www.myspace.com/simphiwedanaofficial
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Anfiteatro Ar-Livre 6ª Feira, 18 Julho
BALLA A Grande Mentira
Pop, electrónica, erotismo e raiva, em canções que desafiam e transpõem barreiras sonoras convencionais.
Depois de passar pelos Bizarra Locomotiva, Ik Mux, Boris Ex-Machina e Da Weasel, Armando Teixeira catapulta a sua arte para os projectos musicais Bulllet e Balla.Naquele que é o terceiro trabalho deste último grupo, desvenda-se outra das suas mil e uma facetas, ao cantar, pela primeira vez, os dez temas do disco!
Considerado um dos melhores compositores, músicos e produtores do nosso país, produziu A Grande Mentira de forma verdadeiramente irrepreensível, o que resultou numa criação inovadora e sem complexos
Ficha Técnica
Armando Teixeira Voz
Paulo Souza Guitarra
Ricardo Vasconcelos Teclados
Tiago Dias Baixo
Lito Bateria
http://www.myspace.com/ballaportugal
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Palco Pátio
6ª Feira, 18 Jul'08
SAMBA E CHÔRO
Raspa de Tacho
Um espectáculo “chorado” por excelentes instrumentistas que apostam na renovação musical às portas do século XXI.
Composto por músicos brasileiros que actuam em Portugal há longos anos e por portugueses apaixonados pelos sons do outro lado do Atlântico, o grupo reflecte a cumplicidade secular entre o nosso país e o Brasil.
O espectáculo divulga o chôro ou chorinho, com um apelo irresistível em qualquer parte do mundo, pela fusão do cavaquinho, saxofone, violão de sete cordas e percussão.O resultado é um namoro singular, miscigenado numa festa com samba, baião e temas retirados dos repertórios português e cabo-verdiano.
Ficha Técnica
Tércio Borges cavaquinho
João Vaz saxofone
Gabriel Godoi violão 7 cordas
João Fião percussão
http://www.myspace.com/raspadetachoband
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Anfiteatro Ar-Livre Sábado, 19 Jul'08
HABIB KOITE & BAMADA
Afriki
Eis um dos mais consagrados músicos do Mali, que durante vinte semanas foi o número um do top “US CMJ New World Music Chart”, nos Estados Unidos.
Um dos mais populares músicos africanos da actualidade lançou, secundado pela sua banda, Bamada, o surpreendente álbum AFRIKI, que conta já com mais de duzentos e cinquenta mil exemplares vendidos em todo o planeta.Trata-se de um apelativo conjunto de canções inscritas no âmago do universo único de um autor que, de forma magnífica, aborda os distintos estilos da música da sua terra natal.
Habib Koite foi considerado pela prestigiada revista musical Rolling Stone como “a Maior Estrela Pop do Mali”, num artigo onde é comparado a Jimi Hendrix ou a Steve Ray Vaughn.Contudo, também tem dado cartas fora do país, fazendo prevalecer a identidade das suas raízes através da sua participação em vários projectos de Música do Mundo.
http://www.contrejour.com/artists/habibkoite/
http://www.myspace.com/habibkoite
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Anfiteatro Ar-Livre Sábado, 19 Jul'08
BELTAINE
Koncentrad
Não perca o mais popular grupo de música folk polaco, numa viagem cultural inter-céltica transbordante de paixão e fusão de ritmos contagiantes.
Os concertos desta banda, que mistura sons tradicionais com influências modernas, assumem-se como uma performance musical estonteante.Aliando instrumentos não convencionais ao profissionalismo e virtuosismo dos artistas, geram uma alegria contagiante e uma atmosfera única com o público. Irlanda, Escócia ou Bretanha rodopiam nestas melodias típicas, onde não faltam traços clássicos indianos e mesmo notas mais actuais, o que confere à formação o estatuto de um dos mais internacionais projectos musicais da Polónia.
http://www.beltaine.pl/
http://www.myspace.com/beltainepoland
Ver vídeo
Palco Pátio Sábado, 19 Jul'08
SINTESIS
Nomeados para um Grammy Latino, os seus concertos revelam uma identidade particular construída por sonoridades afro-cubanas e etno-rock.
Elemento emblemático da música contemporânea de Cuba, o grupo leva já três décadas de actividade, sendo considerado por muitos o melhor projecto de fusão da ilha, bem como a primeira formação de rock progressivo cubano.O seu estilo incomparável vai buscar inspiração às correntes roqueiras e jazzísticas, imbuindo-as nas especificidades dos sons insulares.Desta receita improvável nasceu o género etno-rock, imagem de marca de um grupo aclamado pela crítica e pelo público, que tem levado as novas gerações a reconhecer as suas belas raízes musicais afro-cubanas nos dias de hoje.
www.gruposintesis.com/
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Festival Internacional de Vídeo ACERT
16 JULHO
Neste tom de festa, à semelhança do ano anterior vão ser entregues os prémios do Tom de Vídeo de 2008.Nada melhor do que entregar os prémios de um festival com uma edição entusiasmante, numa noite de encerramento do Tom de Festa, acontecimento marcante da vida da ACERT.Celebrando assim os videastas que com as suas obras, marcaram o público do Tom de Vídeo. Nos jardins da ACERT existirá um espaço do festival para (re)ver os filmes pemiados na edição deste ano.
http://www.acert.pt/tomdefesta08/index.php?show=3
INTERVENÇÃO PLÁSTICA PÚBLICA
No âmbito do TOM de FESTA, o movimento intercultural IDENTIDADES, vai povoar o espaço público da ACERT com o imaginário recriado por um colectivo de inventores, evocando a cultura e as gentes do concelho de TONDELA.
Um grupo de artistas, estudantes e professores da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto; um grupo vindo de Moçambique, constituído por alunos e professores da Escola Nacional de Artes Visuais; e acertinos e tondelenses, vão, em conjunto, construir uma cenografia que vai permitir a todos os que presenciarem o vasto programa do TOM de FESTA, descobrir outras imagens e uma renovada e engenhosa maneira de viver as artes de Tondela.P
arceria ACERT / GESTO / IDENTIDADES / ENAV (Maputo)
Jardim Novo Ciclo
Inauguração 16 de Jul'08
30 X 30 LEILÃO DE OBRAS DE ARTE
Um acontecimento artístico e cultural invulgar: um leilão não como os outros!
Um grupo de artistas, expressamente para este evento, fizeram a sua marca artística numa tela 30 cm x 30 cm.Todas as telas serão apresentadas a leilão com uma base de licitação de 100 euros.
Este evento, organizado pela ACERT e pela Gesto-Cooperativa Cultural que já se transformou num acontecimento cultural da cidade do Porto, chega agora a Tondela, ajuda a financiar o projecto solidário IDENTIDADES.
O IDENTIDADES teve início em 1996, no seguimento das acções de intercâmbio cultural realizadas sob as denominações de "cumpliCIDADES", "desENcobrimentos" e "Travessias", da responsabilidade da ACERT - Associação Cultural e Recreativa de Tondela e da GESTO Cooperativa Cultural, CRL, em parceria com instituições do Brasil e de Moçambique.É constituído por um grupo de alunos e professores da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), a GESTO Cooperativa Cultural, outras instituições e grupos, e outros artistas e antigos alunos e professores que se têm identificado activamente com os seus propósitos.O “IDENTIDADES” estabelece um quadro de relacionamento contínuo com diversas entidades em Moçambique, no Nordeste do Brasil e em Cabo Verde, destacando-se de entre elas a relação privilegiada e matricial com a Escola Nacional de Artes Visuais - Maputo (ENAV).O vasto programa de actividades já realizado pode ser conhecido visto em http://www.identidades.eu/
Esta será uma excelente oportunidade para comprar, a muito bom preço, uma obra de arte.A Receita Reverte a favor do movimento intercultural IDENTIDADES.
Galeria Novo Ciclo19 de Jul'08, às 18h00
HORÁRIO DOS CONCERTOS
Os concertos do Auditório ao Ar-Livre iniciam-se às 22.00h.
INFORMAÇÕES
ACERT Associação Cultural e Recreativa de Tondela
Rua Dr. Ricardo Mota, s/n
3460-613 Tondela
t. 232 814 400
f. 232 814 409
email: geral@acert.pt