“Mudar de vida” é o título da publicação lançada no final do passado mês de Abril e que pretende divulgar informações não difundidas pelos outros meios de comunicação social
"A ideia é difundir o que a imprensa não difunde ou difunde de uma maneira mentirosa”. As palavras são de Renato Teixeira, um dos criadores do projecto, e resumem o cariz do “Mudar de vida”.
Trata-se de uma publicação lançada a nível nacional por um grupo de jornalistas, entre os quais José Mário Branco, e por um conjunto de activistas políticos “que doutra forma não conseguiriam furar a censura imposta nos órgãos de comunicação social”, explica o antigo estudante da Universidade de Coimbra e actual jornalista da revista Focus.
O jornal foi lançadoem Coimbra, na República Prakistão, numa sessão informal dirigida a activistas e pessoas que queiram juntar-se ao projecto.
Segundo Renato Teixeira, “Mudar de vida” não tem periodicidade definida por enquanto, saindo “sempre que haja informação suficiente”. “Existe também uma versão pdf do jornal que está a circular na internet”, acrescenta.
A publicação não tem preço definido, sendo distribuída ao público, simbolicamente, em troca de uma moeda, de modo a contribuir para o seu financiamento. A fatia restante das despesas de impressão é suportada pelos cooperantes
retirado de:
http://acabra.net/index.php
"A ideia é difundir o que a imprensa não difunde ou difunde de uma maneira mentirosa”. As palavras são de Renato Teixeira, um dos criadores do projecto, e resumem o cariz do “Mudar de vida”.
Trata-se de uma publicação lançada a nível nacional por um grupo de jornalistas, entre os quais José Mário Branco, e por um conjunto de activistas políticos “que doutra forma não conseguiriam furar a censura imposta nos órgãos de comunicação social”, explica o antigo estudante da Universidade de Coimbra e actual jornalista da revista Focus.
O jornal foi lançadoem Coimbra, na República Prakistão, numa sessão informal dirigida a activistas e pessoas que queiram juntar-se ao projecto.
Segundo Renato Teixeira, “Mudar de vida” não tem periodicidade definida por enquanto, saindo “sempre que haja informação suficiente”. “Existe também uma versão pdf do jornal que está a circular na internet”, acrescenta.
A publicação não tem preço definido, sendo distribuída ao público, simbolicamente, em troca de uma moeda, de modo a contribuir para o seu financiamento. A fatia restante das despesas de impressão é suportada pelos cooperantes
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