Depois de uma semana de atividades no Porto, continuam em Compostela as II Jornadas Galego-portuguesas de Ediçom Independente organizadas por Estaleiro Editora, Corsárias, Gato Vadio, Casa Viva e Colectivo Hipátia.
As mesas redondas em Compostela vam-se desenvolver de 14 a 17 de Março, às 19:00 h. na Biblioteca Ánxel Casal e na sexta-feira 18 vam finalizar com um recital poético-musical que se celebrará no Bar As Duas às 22h00 (Pr. da Oliveira, Compostela).
As II Jornadas Galego-portuguesas de Ediçom Independente começam em Compostela nesta segunda feira, 14 de Março, às 19:00 h. na Biblioteca Ánxel Casal. As quatro mesas redondas tocarám temas de atualidade relacionados com a ediçom e o pensamento crítico. Para isto vai-se contar com mais dumha duzia de ativistas de diferentes ámbitos profissionais (jornalistas, advogados, professores, sociólogas, sindicalitas, poetas, etc). As mesas giram à volta de quatro eixos temáticos: a situaçom dos meios de comunicaçom galegos, a restriçom dos direitos civis, o conhecimento para a transformaçom social e as diferentes caras da crise.
A seguir o programa completo:
COMPOSTELA (de 14 a 18 de Março):
Às 19:00 na Biblioteca Ánxel Casal
14 de Março, segunda-feira
Na Galiza em Galego!
A situaçom dos meios de comunicaçom nacionais a debate:
Comba Campoy (Tempos Novos), Marcos Pérez Pena
(jornalista), Xoán R. Sampedro (Novas da Galiza),
Gerardo Rodrigues (Portal Galego da Língua)
1.- Como achas a situaçom dos meios de comunicaçom galegos após a chegada ao poder do PP?
2.- Pensas que o boom deste tipo de iniciativas estivo apoiada mais nas ajudas públicas do bipartito que em projectos empresariais coerentes, com vocaçom de continuidade?
3.- Em definitivo, que factor julgas que influenciou mais o feche de meios galegos: a transformaçom das políticas autonómicas ou a falta de manobra dos seus gestores?
4.- Qual pensas que é o papel que tem que desempenhar o trabalho voluntário no jornalismo galego? No vosso meio, como vivedes este tema?
15 de Março, terça-feira
Estado de excepçom normalizado.
A restriçom dos direitos civis na ofensiva ultraliberal:
Borxa Colmenero (Ceivar), José A. Brandariz (Esculca),
Miguel Fernández (Foro galego da imigración), Sandra
Garrido (PreSOS), Rui Pereira (jornalista, Universidade
do Minho).
1.- O Estado de Excepçom é umha excepçom ou umha norma? Pode-se manter umha sociedade de privilégio sem um estado de excepçom?
2.- Onde avaliades umha erosom dos direitos civis e políticos?
3.- Nos processos de exclusom social implementados polos governos, como afecta ao conjunto da cidadania e em particular às pessoas reclusas, às trabalhadoras migrantes e/ou às refugiadas?
4.- Como afecta o neocolonialismo das multinacionais ocidentais aos fluxos migratórios?
5.- Está garantido o direito à informaçom?
6.- Como fazer frente, neutralizar e visibilizar estas opressons? Como chegar às maiorias sociais?
16 de Março, quarta-feira
Pensamento à margem.
O conhecimento para a transformaçom social:
Maria do Cebreiro Rábade Vilar (teórica da literatura),
Tareixa Ledo Regal (socióloga), Marcial Gondar Portasany
(antropólogo), Francisco Sampedro (filósofo)
1.- Pensamento fora ou dentro da academia?
2.- Como incluir o conhecimento das mulheres e o da populaçom camponesa numha práctica emancipadora?
3.- Continua a ser o proletariado o Sujeito histórico?
4.- Que ligaçons há entre a injustiça social global e a injustiça cognitiva global?
5.- Como combater o individualismo e criar novas colectividades?
6.- Pode-se falar da poesia como lugar de pensamento e de intervençom?
17 de Março, quinta-feira
As caras da crise.
Movermo-nos politicamente num momento de resistência social:
Laura Bugalho (CIG), Carme Freire (SLG), David Rodríguez
(Fonambulista Coxo), Antom Santos (Escola Popular Galega)
1.- Que propostas a curto prazo vedes viáveis para combater a crise? Como passar da teoria à práctica?
2.- As estruturas organizativas tradicionais excluem sistematicamente as mulheres da participaçom política?
3.- Como responder ao ataque aos sindicatos, o aumento da precariedade laboral e o aumento do desarraigo?
4.- Como se podem conjugar as reivindicaçons sociais e ecológicas?
5.- Tendo em conta a complexidade da crise, como transmitir entusiasmo e visibilizar alternativas? Quais podem ser os caminhos?
18 de Março, sexta-feira 22h00 Bar As Duas
Encerramento jornadas
Festaleiro Corsário Vadio.
Recital poético-musical Copyleft
As mesas redondas em Compostela vam-se desenvolver de 14 a 17 de Março, às 19:00 h. na Biblioteca Ánxel Casal e na sexta-feira 18 vam finalizar com um recital poético-musical que se celebrará no Bar As Duas às 22h00 (Pr. da Oliveira, Compostela).
As II Jornadas Galego-portuguesas de Ediçom Independente começam em Compostela nesta segunda feira, 14 de Março, às 19:00 h. na Biblioteca Ánxel Casal. As quatro mesas redondas tocarám temas de atualidade relacionados com a ediçom e o pensamento crítico. Para isto vai-se contar com mais dumha duzia de ativistas de diferentes ámbitos profissionais (jornalistas, advogados, professores, sociólogas, sindicalitas, poetas, etc). As mesas giram à volta de quatro eixos temáticos: a situaçom dos meios de comunicaçom galegos, a restriçom dos direitos civis, o conhecimento para a transformaçom social e as diferentes caras da crise.
A seguir o programa completo:
COMPOSTELA (de 14 a 18 de Março):
Às 19:00 na Biblioteca Ánxel Casal
14 de Março, segunda-feira
Na Galiza em Galego!
A situaçom dos meios de comunicaçom nacionais a debate:
Comba Campoy (Tempos Novos), Marcos Pérez Pena
(jornalista), Xoán R. Sampedro (Novas da Galiza),
Gerardo Rodrigues (Portal Galego da Língua)
1.- Como achas a situaçom dos meios de comunicaçom galegos após a chegada ao poder do PP?
2.- Pensas que o boom deste tipo de iniciativas estivo apoiada mais nas ajudas públicas do bipartito que em projectos empresariais coerentes, com vocaçom de continuidade?
3.- Em definitivo, que factor julgas que influenciou mais o feche de meios galegos: a transformaçom das políticas autonómicas ou a falta de manobra dos seus gestores?
4.- Qual pensas que é o papel que tem que desempenhar o trabalho voluntário no jornalismo galego? No vosso meio, como vivedes este tema?
15 de Março, terça-feira
Estado de excepçom normalizado.
A restriçom dos direitos civis na ofensiva ultraliberal:
Borxa Colmenero (Ceivar), José A. Brandariz (Esculca),
Miguel Fernández (Foro galego da imigración), Sandra
Garrido (PreSOS), Rui Pereira (jornalista, Universidade
do Minho).
1.- O Estado de Excepçom é umha excepçom ou umha norma? Pode-se manter umha sociedade de privilégio sem um estado de excepçom?
2.- Onde avaliades umha erosom dos direitos civis e políticos?
3.- Nos processos de exclusom social implementados polos governos, como afecta ao conjunto da cidadania e em particular às pessoas reclusas, às trabalhadoras migrantes e/ou às refugiadas?
4.- Como afecta o neocolonialismo das multinacionais ocidentais aos fluxos migratórios?
5.- Está garantido o direito à informaçom?
6.- Como fazer frente, neutralizar e visibilizar estas opressons? Como chegar às maiorias sociais?
16 de Março, quarta-feira
Pensamento à margem.
O conhecimento para a transformaçom social:
Maria do Cebreiro Rábade Vilar (teórica da literatura),
Tareixa Ledo Regal (socióloga), Marcial Gondar Portasany
(antropólogo), Francisco Sampedro (filósofo)
1.- Pensamento fora ou dentro da academia?
2.- Como incluir o conhecimento das mulheres e o da populaçom camponesa numha práctica emancipadora?
3.- Continua a ser o proletariado o Sujeito histórico?
4.- Que ligaçons há entre a injustiça social global e a injustiça cognitiva global?
5.- Como combater o individualismo e criar novas colectividades?
6.- Pode-se falar da poesia como lugar de pensamento e de intervençom?
17 de Março, quinta-feira
As caras da crise.
Movermo-nos politicamente num momento de resistência social:
Laura Bugalho (CIG), Carme Freire (SLG), David Rodríguez
(Fonambulista Coxo), Antom Santos (Escola Popular Galega)
1.- Que propostas a curto prazo vedes viáveis para combater a crise? Como passar da teoria à práctica?
2.- As estruturas organizativas tradicionais excluem sistematicamente as mulheres da participaçom política?
3.- Como responder ao ataque aos sindicatos, o aumento da precariedade laboral e o aumento do desarraigo?
4.- Como se podem conjugar as reivindicaçons sociais e ecológicas?
5.- Tendo em conta a complexidade da crise, como transmitir entusiasmo e visibilizar alternativas? Quais podem ser os caminhos?
18 de Março, sexta-feira 22h00 Bar As Duas
Encerramento jornadas
Festaleiro Corsário Vadio.
Recital poético-musical Copyleft