3ª Assembleia MayDay 2011
4ª feira :: 16 de Março :: 21h
SOLIM (Rua da Madalena, 8)
Entretanto, no Porto, no dia 1 de Março, realizou-se também a primeira assembleia preparatória do MayDay, às 21h30, no Breyner 85 (Rua do Breyner, 65. Porto).
MayDay Lisboa 2011 já arrancou e começou a reunir forças para um percurso que junta muitas vozes contra a precariedade e que culmina na manifestação de todos os trabalhadores, no 1º de Maio.
Vem pensar e construir este caminho connosco!
O MayDay é uma parada contra a precariedade, que decorre no dia 1 de Maio. Desde a estreia em Milão (2001), o MayDay tem-se multiplicado por todo o mundo. Em 2007, chegou a Lisboa e, em 2009, realizou-se pela primeira vez, no Porto. Em 2011, novamente, o precariado sairá à rua em Lisboa e no Porto É um protesto de trabalhadores/as precários/as que se realiza no 1º de Maio.
Em 2011, vamos novamente sair à rua...
porque acreditamos em trabalho com direitos, para todos/as;
porque defendemos o trabalho digno;
porque não aceitamos que as nossas vidas se façam a prazo, a recibo verde ou em empresas de trabalho temporário (ETT's);
porque não aceitamos a indignidade do desemprego e da desprotecção social;
porque acreditamos que não há liberdade enquanto houver precariedade.
http://www.maydaylisboa.net
http://www.maydayporto.blogspot.com/
12 Março 2011O MayDay Lisboa 2011 já começou!
Dia 13 de Março o protesto continua!
4ª feira :: 16 de Março :: 21h
SOLIM (Rua da Madalena, 8)
Entretanto, no Porto, no dia 1 de Março, realizou-se também a primeira assembleia preparatória do MayDay, às 21h30, no Breyner 85 (Rua do Breyner, 65. Porto).
MayDay Lisboa 2011 já arrancou e começou a reunir forças para um percurso que junta muitas vozes contra a precariedade e que culmina na manifestação de todos os trabalhadores, no 1º de Maio.
Vem pensar e construir este caminho connosco!
O MayDay é uma parada contra a precariedade, que decorre no dia 1 de Maio. Desde a estreia em Milão (2001), o MayDay tem-se multiplicado por todo o mundo. Em 2007, chegou a Lisboa e, em 2009, realizou-se pela primeira vez, no Porto. Em 2011, novamente, o precariado sairá à rua em Lisboa e no Porto É um protesto de trabalhadores/as precários/as que se realiza no 1º de Maio.
Em 2011, vamos novamente sair à rua...
porque acreditamos em trabalho com direitos, para todos/as;
porque defendemos o trabalho digno;
porque não aceitamos que as nossas vidas se façam a prazo, a recibo verde ou em empresas de trabalho temporário (ETT's);
porque não aceitamos a indignidade do desemprego e da desprotecção social;
porque acreditamos que não há liberdade enquanto houver precariedade.
http://www.maydaylisboa.net
http://www.maydayporto.blogspot.com/
12 Março 2011O MayDay Lisboa 2011 já começou!
Dia 13 de Março o protesto continua!
A precariedade não é inevitável!
Diz-se por aí que a precariedade é inevitável e que é o único sistema possível. Mas nós sabemos que não é verdade! E também não é uma questão geracional: hoje, quem cai no desemprego só encontra precariedade, independentemente da sua idade.
O discurso da estabilidade que nos vende o poder político e financeiro é simples: é o discurso do medo, do “deixem-se estar quietinhos, porque senão vai ser ainda pior”. Não podemos viver no medo do FMI, do défice ou dos mercados financeiros porque esse medo é a chantagem para que a nossa vida seja cada vez pior. Acusam-nos de ter excesso de expectativas quando ainda só conhecemos dificuldades.
MayDay, MayDay!!
O Mayday é um movimento de trabalhadores/as precários/as que culmina numa manifestação no 1º de Maio, onde nos juntamos, todos e todas. De todas as idades e de todas as experiências laborais. Porque sabemos que a chantagem que nos impõem é sobre a nossa vida e que, embora se reflicta de formas diferentes, ela tem por base o mesmo plano político de desestruturação social e de aumento das desigualdades. Organizamo-nos através de assembleias abertas e divulgadas publicamente para que toda a gente possa participar. No Mayday, toda a gente faz falta – trabalhadores e trabalhadoras a falsos recibos verdes, com contratos a termo, em subcontratação por Empresas de Trabalho Temporário que nos roubam metade do salário, trabalhadores/as informais, estudantes a quem a bolsa foi cortada, intermitentes do espectáculo, desempregados/as, bolseiros/as de investigação, quem faz estágios não-remunerados, todos e todas aquelas que vêem os seus direitos reduzidos e todas e todos os que se quiserem juntar por saberem que os direitos laborais, sendo para todos, são também para si.
Sabemos que a precariedade não é inevitável. E sabemos que somos muito mais do que aquilo a que nos querem reduzir. Junta o teu grito a esta revolta
O discurso da estabilidade que nos vende o poder político e financeiro é simples: é o discurso do medo, do “deixem-se estar quietinhos, porque senão vai ser ainda pior”. Não podemos viver no medo do FMI, do défice ou dos mercados financeiros porque esse medo é a chantagem para que a nossa vida seja cada vez pior. Acusam-nos de ter excesso de expectativas quando ainda só conhecemos dificuldades.
MayDay, MayDay!!
O Mayday é um movimento de trabalhadores/as precários/as que culmina numa manifestação no 1º de Maio, onde nos juntamos, todos e todas. De todas as idades e de todas as experiências laborais. Porque sabemos que a chantagem que nos impõem é sobre a nossa vida e que, embora se reflicta de formas diferentes, ela tem por base o mesmo plano político de desestruturação social e de aumento das desigualdades. Organizamo-nos através de assembleias abertas e divulgadas publicamente para que toda a gente possa participar. No Mayday, toda a gente faz falta – trabalhadores e trabalhadoras a falsos recibos verdes, com contratos a termo, em subcontratação por Empresas de Trabalho Temporário que nos roubam metade do salário, trabalhadores/as informais, estudantes a quem a bolsa foi cortada, intermitentes do espectáculo, desempregados/as, bolseiros/as de investigação, quem faz estágios não-remunerados, todos e todas aquelas que vêem os seus direitos reduzidos e todas e todos os que se quiserem juntar por saberem que os direitos laborais, sendo para todos, são também para si.
Sabemos que a precariedade não é inevitável. E sabemos que somos muito mais do que aquilo a que nos querem reduzir. Junta o teu grito a esta revolta