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Reportagem de um participante na Contra-Cimeira
Do ponto de vista político, houve uma grande convergência, nosentido de identificar-se a crise do capitalismo, com o crescimento darepressão, do autoritarismo e do militarismo.
A construção da NATO actualmente faz-se em torno de eixos que se pretendem de «paz» mas trazem a guerra às paragens onde o capitalismo não consegue por outros meios saquear os recursos.
A máquina de guerra da NATO tem estado vocacionada para intervir em teatrosde «guerra», mas cada vez mais vai tornar-se também «polícia interno» dos
povos. Há uma grande integração dos comandos políticos da UE, dos órgãos políticos da NATO, com uma ênfase especial para o papel que o tratado de Lisboa teve. Amarrou a UE à NATO.
As pessoas não têm a noção de que tudo o que seja forças militares,instalações, etc. de seus países (incluindo «neutrais») da UE estão agora sujeitos a contribuir muito directamente para os propósitos da NATO.
O que sobressai da nossa análise é que a NATO é cada vez mais um instrumento do imperialismo US, tendo os outros países capitalistas do «centro» (como a G-B , França, Alemanha ...), as potências mais próximas, como «comparsas» e depois uma série de pequenas «repúblicas das bananas».
O Afeganistão é o laboratório para forjar um super exército, com uma normalização orquestrada ao mais alto nível, de tudo: cadeias de comando,procedimentos equipamento e subordinação política dos países vassalos(todos afinal são vassalos dos EUA).
Venham todos/as os que puderem hoje e amanhã... vale a pena! Estou encantado com a organização e com a qualidade da discussão.