Oficina de Teatro d@ Oprimid@ no Porto
Organização de Gaiac (Agrupo de acção e intercâmbio artístico e cultural) e Grupo de Teatro legislativo Estudantes por empréstimo.
Organização de Gaiac (Agrupo de acção e intercâmbio artístico e cultural) e Grupo de Teatro legislativo Estudantes por empréstimo.
Mais info em: estetica.do.oprimido@gmail.com
dinamizada por
Olivar Bendelak, do CTO – Rio
29, 30 e 31 de Outubro 2010 na ESMAE, Escola Superior de Artes do Espectáculo, no Porto
Olivar Bendelak trabalha como o Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro e é um dos seus responsáveis, fazendo parte da sua equipa e elenco. Trabalhou activamente com Augusto Boal desde a década de 1990. Encenou vários grupos populares de Teatro do Oprimido: Grupo CORPO EnCENA, da comunidade da Pedreira em Costa Barros, que originou a primeira lei estadual do Teatro Legislativo; Grupo Marias do Brasil, em parceria com a Curinga Claudete Felix, formado por trabalhadoras domésticas que na luta pelos direitos da categoria fez apresentação no Congresso Nacional em Brasília. Foi um dos elementos da equipa do mandato de Augusto Boal, quando este foi eleito para a Assembleia dos Vereadores, no Rio de Janeiro. Olivar é desde 2000 o responsável pelo Teatro Legislativo no CTO-Rio.
Estética do Oprimido
é a mais recente pesquisa desenvolvida por Boal e a equipe do Centro de Teatro do Oprimido, é a seiva que alimenta a Árvore, desde as raízes passando pelo tronco, atravessando galhos e folhas. A Estética do Oprimido tem por fundamento a crença de que somos todos melhores do que supomos ser, e capazes de fazer mais do que aquilo que efetivamente realizamos: todo ser humano é expansivo. Trata-se do fundamento teórico e prático do Método do Teatro do Oprimido: através de meios estéticos – que proporcionam a descoberta das possibilidades produtivas e criativas, e da capacidade de representar a realidade produzindo Palavra, Som e Imagem – promover a sinestesia artística que impulsiona o autoconhecimento, a auto-estima e a autoconfiança; e o diálogo propositivo que estimula a transformação da realidade.”
dinamizada por
Olivar Bendelak, do CTO – Rio
29, 30 e 31 de Outubro 2010 na ESMAE, Escola Superior de Artes do Espectáculo, no Porto
Olivar Bendelak trabalha como o Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro e é um dos seus responsáveis, fazendo parte da sua equipa e elenco. Trabalhou activamente com Augusto Boal desde a década de 1990. Encenou vários grupos populares de Teatro do Oprimido: Grupo CORPO EnCENA, da comunidade da Pedreira em Costa Barros, que originou a primeira lei estadual do Teatro Legislativo; Grupo Marias do Brasil, em parceria com a Curinga Claudete Felix, formado por trabalhadoras domésticas que na luta pelos direitos da categoria fez apresentação no Congresso Nacional em Brasília. Foi um dos elementos da equipa do mandato de Augusto Boal, quando este foi eleito para a Assembleia dos Vereadores, no Rio de Janeiro. Olivar é desde 2000 o responsável pelo Teatro Legislativo no CTO-Rio.
Estética do Oprimido
é a mais recente pesquisa desenvolvida por Boal e a equipe do Centro de Teatro do Oprimido, é a seiva que alimenta a Árvore, desde as raízes passando pelo tronco, atravessando galhos e folhas. A Estética do Oprimido tem por fundamento a crença de que somos todos melhores do que supomos ser, e capazes de fazer mais do que aquilo que efetivamente realizamos: todo ser humano é expansivo. Trata-se do fundamento teórico e prático do Método do Teatro do Oprimido: através de meios estéticos – que proporcionam a descoberta das possibilidades produtivas e criativas, e da capacidade de representar a realidade produzindo Palavra, Som e Imagem – promover a sinestesia artística que impulsiona o autoconhecimento, a auto-estima e a autoconfiança; e o diálogo propositivo que estimula a transformação da realidade.”