“Qual fizera mais, se Alexandre em conquistar o mundo, se Diógenes em desprezá-lo?”
( o problema que foi colocado em 1721 na altura em que foi criada em Setúbal a Academia Problemática e Obscura )
Cooperativa Prima Folia
Rua Deputado Henrique Cardoso, 30-34, Setúbal
http://www.primafolia.blogspot.com/
( o problema que foi colocado em 1721 na altura em que foi criada em Setúbal a Academia Problemática e Obscura )
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(00351) 963883143
Programa da Academia Problemática e Obscura ( em Setúbal) para o mês de Abril
Dia 3, às 21:00 horas
Inauguração da exposição fotográfica de António Busca . Revisitar Abril, 30 anos depois, com cantares alentejanos.
Exposição fotográfica sobre as comemorações oficiosas dos 30 anos do 25 de Abril de 74, em Lisboa.
Dia 4, às 20:00 horas
Exposição fotográfica sobre as comemorações oficiosas dos 30 anos do 25 de Abril de 74, em Lisboa.
Dia 4, às 20:00 horas
Jantar de poesia e literatura amorosa, com leituras de Graziela Dias (Actriz do Teatro Fonte Nova) e António Serzedelo .
Com vista a celebrar o fim do ciclo ineziano, dedicado aos amores de Pedro e Inês e seu significado na cultura portuguesa, pretende-se proceder à exploração e divulgação de algumas das manifestações poéticas de natureza amorosa produzidas pelos autores portugueses ao longo dos tempos.
Dia 10, às 21 horas
Com vista a celebrar o fim do ciclo ineziano, dedicado aos amores de Pedro e Inês e seu significado na cultura portuguesa, pretende-se proceder à exploração e divulgação de algumas das manifestações poéticas de natureza amorosa produzidas pelos autores portugueses ao longo dos tempos.
Dia 10, às 21 horas
Passagem do documentário «Setúbal, ville rouge», acerca do 25 de Abril de 1974, seguido de debate com Albérico Afonso (Historiador).
Trata-se de um documentário realizado por um cineasta francês, em Setúbal, quando decorriam os efeitos do 25 de Abril de 1974. A exploração das semelhanças e diferenças face ao anterior regime espelham ainda a típica utopia saída das revoluções de 1968 e 1974, onde se acreditava que a Europa marchava inevitavelmente para o Socialismo.
Dia 11, às 21 horas
Trata-se de um documentário realizado por um cineasta francês, em Setúbal, quando decorriam os efeitos do 25 de Abril de 1974. A exploração das semelhanças e diferenças face ao anterior regime espelham ainda a típica utopia saída das revoluções de 1968 e 1974, onde se acreditava que a Europa marchava inevitavelmente para o Socialismo.
Dia 11, às 21 horas
Passagem de documentários sobre o 25 de Abril de 1974, em Portugal, seguido de debate livre.
Tratam-se de uma exposições e/ou reflexões acerca do ambiente vivido em Portugal na sequência do golpe militar e seus reflexos nos quotidianos lusos, quando se acreditava que a Revolução Socialista estava iminente.
Dia 17, às 21 horas
Tratam-se de uma exposições e/ou reflexões acerca do ambiente vivido em Portugal na sequência do golpe militar e seus reflexos nos quotidianos lusos, quando se acreditava que a Revolução Socialista estava iminente.
Dia 17, às 21 horas
Apresentação do movimento FERVE (Fartos destes recibos verdes) e Precários Inflexíveis, com André Soares e João Pacheco (Jornalistas), incluindo passagem de documentário.
Apesar de todos conhecermos este fenómeno do mundo laboral, é sem dúvida a apelidada «geração rasca», aquela que tem vivido com maior intensidade os efeitos da globalização. Aquando da sua infância, foi prometida aos «deuses do progresso», através da info-inclusão, aquando da sua adolescência, foi prometida aos «deuses capitalistas», através da atitude compulsiva consumista e permeável aos excessos das drogas duras e sintéticas em massa, tendo-lhe sido reservada, na afirmação de juvenil maturidade, com a precarização dos vínculos laborais e destinada ao total desrespeito enquanto força de capacidade produtiva, aos «deuses do horror económico?, de Viviane Forrester.
Trata-se, de facto, da primeira geração global, com uma grande maioria de licenciados condenados aos «call-centers», ao atendimento ao público em grandes superfícies e, para além do mais, destroçada pela incapacidade de planeamento das suas vidas pelos usos, abusos e desrespeitos, politicamente consentidos, dos mais elementares direitos humanos e do trabalho, subscritos voluntariamente pelo Estado Português, nas Nações Unidas.
Num mês em que se evoca uma revolução que, em teoria, nos terá libertado, convirá reflectir sobre se o terá conseguido alguma vez, ou se, simplesmente, não passará de mais uma celebração oficial de calendário, somente libertadora da geração que apelidou esta mais recente de rasca, motivada por um ensurdecedor autismo face às realidades contemporâneas.
Dia 18, às 20:00 horas
Apesar de todos conhecermos este fenómeno do mundo laboral, é sem dúvida a apelidada «geração rasca», aquela que tem vivido com maior intensidade os efeitos da globalização. Aquando da sua infância, foi prometida aos «deuses do progresso», através da info-inclusão, aquando da sua adolescência, foi prometida aos «deuses capitalistas», através da atitude compulsiva consumista e permeável aos excessos das drogas duras e sintéticas em massa, tendo-lhe sido reservada, na afirmação de juvenil maturidade, com a precarização dos vínculos laborais e destinada ao total desrespeito enquanto força de capacidade produtiva, aos «deuses do horror económico?, de Viviane Forrester.
Trata-se, de facto, da primeira geração global, com uma grande maioria de licenciados condenados aos «call-centers», ao atendimento ao público em grandes superfícies e, para além do mais, destroçada pela incapacidade de planeamento das suas vidas pelos usos, abusos e desrespeitos, politicamente consentidos, dos mais elementares direitos humanos e do trabalho, subscritos voluntariamente pelo Estado Português, nas Nações Unidas.
Num mês em que se evoca uma revolução que, em teoria, nos terá libertado, convirá reflectir sobre se o terá conseguido alguma vez, ou se, simplesmente, não passará de mais uma celebração oficial de calendário, somente libertadora da geração que apelidou esta mais recente de rasca, motivada por um ensurdecedor autismo face às realidades contemporâneas.
Dia 18, às 20:00 horas
Jantar Cultural «Ciclo das Ordens Religiosas Militares», Ordem de Santiago, com Carlos Russo dos Santos.
Trata-se do primeiro jantar de um novo ciclo que se inaugura, dedicado, nesta primeira fase, à Ordem de Santiago e Espada, sedeada em Palmela, instituição responsável pelo desenvolvimento da Península de Setúbal após a Reconquista, cujos efeitos ainda hoje se sentem. A sua história, raízes e acções vão ser-nos desveladas pelos convidados do orientador científico deste ciclo, o medievalista Carlos Russo dos Santos.
Cursos:
- Os muçulmanos na Península Ibérica e na região de Setúbal, por António Rafael Carvalho (Gabinete de arqueologia da C. M. Alcácer do Sal) às Sextas, em horário a combinar conforme a disponibilidade.
- O Antigo Egipto, das imagens multifacetadas, por António Almeida (historiador) aos fins de tarde, a combinar conforme a disponibilidade.
- Introdução à Fotografia, por João Paulo Marques (fotógrafo, ex-professor do IADE e antigo responsável pelo arquivo fotográfico da AMI) aos Sábados, em horário a combinar conforme a disponibilidade.
Cursos - 50 e. por módulo - correspondendo a mês, mês e meio de aulas
Trata-se do primeiro jantar de um novo ciclo que se inaugura, dedicado, nesta primeira fase, à Ordem de Santiago e Espada, sedeada em Palmela, instituição responsável pelo desenvolvimento da Península de Setúbal após a Reconquista, cujos efeitos ainda hoje se sentem. A sua história, raízes e acções vão ser-nos desveladas pelos convidados do orientador científico deste ciclo, o medievalista Carlos Russo dos Santos.
Cursos:
- Os muçulmanos na Península Ibérica e na região de Setúbal, por António Rafael Carvalho (Gabinete de arqueologia da C. M. Alcácer do Sal) às Sextas, em horário a combinar conforme a disponibilidade.
- O Antigo Egipto, das imagens multifacetadas, por António Almeida (historiador) aos fins de tarde, a combinar conforme a disponibilidade.
- Introdução à Fotografia, por João Paulo Marques (fotógrafo, ex-professor do IADE e antigo responsável pelo arquivo fotográfico da AMI) aos Sábados, em horário a combinar conforme a disponibilidade.
Cursos - 50 e. por módulo - correspondendo a mês, mês e meio de aulas
Jantares - 10 e.
Aceitam-se inscrições