Os sindicatos da Administração Pública anunciaram a realização de uma greve geral na Função Pública para o próximo dia 30 de Novembro.
As três estruturas sindicais da Função Pública vão levar a cabo uma acção de luta convergente no dia 30 deste mês para protestarem contra o aumento de 2,1 por cento determinado pelo Governo para a actualização dos salários em 2008. A decisão dos representantes dos trabalhadores do Estado acontece depois de a Frente Comum ter anunciado uma greve para a última semana deste mês.
Os aumentos propostos pelos sindicatos para a actualização salarial em 2008 variam entre 3,3 por cento e cinco por cento.
Com a subida de 2,1 por cento determinado pelo Governo, um salário médio, que ronda os 1.250 euros, passa para 1.276. Ou seja, neste caso, mais 26 euros.
No subsídio de refeição a subida percentual é idêntica. Aumenta dos actuais 4,30 euros para 4,11 euros.
Em suma, em 2008, os funcionários públicos terão oito cêntimos extra para almoçar.
Em conferência de imprensa, Bettencourt Picanço, do STE, justificou a greve com a "indisponibilidade negocial do Governo, o ataque aos pensionistas e o não aumento das pensões na Administração Pública".
O dirigente sindical reiterou ainda a "perda de poder de compra" dos funcionários públicos, que se cifra em dez por cento nos últimos dez anos, como outro dos argumentos para a paralisação geral do sector, que junta os sindicatos duas centrais sindicais.
Para Ana Avoila, da Frente Comum, esta é uma "altura histórica e muito especial", sublinhando que "não há memória que os trabalhadores [da função pública] tenham perdido tantos direitos" como agora, nomeadamente os pensionistas e os que estão no activo.
As três estruturas sindicais da Função Pública vão levar a cabo uma acção de luta convergente no dia 30 deste mês para protestarem contra o aumento de 2,1 por cento determinado pelo Governo para a actualização dos salários em 2008. A decisão dos representantes dos trabalhadores do Estado acontece depois de a Frente Comum ter anunciado uma greve para a última semana deste mês.
Os aumentos propostos pelos sindicatos para a actualização salarial em 2008 variam entre 3,3 por cento e cinco por cento.
Com a subida de 2,1 por cento determinado pelo Governo, um salário médio, que ronda os 1.250 euros, passa para 1.276. Ou seja, neste caso, mais 26 euros.
No subsídio de refeição a subida percentual é idêntica. Aumenta dos actuais 4,30 euros para 4,11 euros.
Em suma, em 2008, os funcionários públicos terão oito cêntimos extra para almoçar.
Em conferência de imprensa, Bettencourt Picanço, do STE, justificou a greve com a "indisponibilidade negocial do Governo, o ataque aos pensionistas e o não aumento das pensões na Administração Pública".
O dirigente sindical reiterou ainda a "perda de poder de compra" dos funcionários públicos, que se cifra em dez por cento nos últimos dez anos, como outro dos argumentos para a paralisação geral do sector, que junta os sindicatos duas centrais sindicais.
Para Ana Avoila, da Frente Comum, esta é uma "altura histórica e muito especial", sublinhando que "não há memória que os trabalhadores [da função pública] tenham perdido tantos direitos" como agora, nomeadamente os pensionistas e os que estão no activo.