Matilde, a espalha-brasas é o título português para o filme realizado em 1996 por Dan DeVito (que, também participa nele a título de actor), e uma adaptação para cinema que teve como base um dos contos do conhecido escritor inglês de literatura infanto-juvenil, Roald Dahl.
O filme merece bem o seu visionamento por todos os públicos, independentemente da sua idade. Com efeito, levantam-se nele várias e importantes questões que podem servir para debate e reflexão, desde a problemática mais geral das relações entre adultos e crianças até à omnipresença da TV nas nossas casas, com tudo o que isso representa de infantilização senão mesmo de imbecilidade, passando por outros aspectos do moderno quotidiano citadino ( fast-food, automóvel, dinheiro, etc) sem nunca perder os condimentos necessários para cativar os espectadores mais novos.
Nos comentários feitos a propósito deste filme os seus autores referem-se a uma obra que retrata a solidariedade entre crianças perante adversidades várias, como as punições injustas e arbitrárias impostas por adultos, resultado de frustrações e recalcamentos sofridos anteriormente.
O filme fala-nos da Matilde e a sua família. Enquanto aquela adora ler, aprender, divertir-se e sonhar, já os outros elementos da família (pai, mãe, irmãos) não outra coisa que não em ganhar dinheiro ( mesmo por vias fraudulentas), ver TV (especialmente os seus programas mais idiotas), ir aos mega-restaurantes ou então alimentar intrigas através de conversas banais .
Quando, finalmente, o seu pai decidiu mandá-la para a escola, Matilde irá encontrar duas figuras diametralmente opostas: Miss Trunchbull, a directora da escola, autoritária, autoritária, que odeia crianças, e para a qual a escola ideal seria a que não as tivesse, e Miss Honey, a sua professora, com quem estabelece uma relação de cumplicidade, e que se mostra afectuosa e pedagogicamente próxima das crianças e dos alunos.
O filme, ao mesmo tempo que é divertido e de entretenimento, leva-nos a reflectir sobre problemas sérios do mundo actual. Daí ser uma óptima proposta pedagógica e, simultaneamente, uma obra-prima de um grande escritor inglês, Roald Dahl.
O filme fala-nos da Matilde e a sua família. Enquanto aquela adora ler, aprender, divertir-se e sonhar, já os outros elementos da família (pai, mãe, irmãos) não outra coisa que não em ganhar dinheiro ( mesmo por vias fraudulentas), ver TV (especialmente os seus programas mais idiotas), ir aos mega-restaurantes ou então alimentar intrigas através de conversas banais .
Quando, finalmente, o seu pai decidiu mandá-la para a escola, Matilde irá encontrar duas figuras diametralmente opostas: Miss Trunchbull, a directora da escola, autoritária, autoritária, que odeia crianças, e para a qual a escola ideal seria a que não as tivesse, e Miss Honey, a sua professora, com quem estabelece uma relação de cumplicidade, e que se mostra afectuosa e pedagogicamente próxima das crianças e dos alunos.
O filme, ao mesmo tempo que é divertido e de entretenimento, leva-nos a reflectir sobre problemas sérios do mundo actual. Daí ser uma óptima proposta pedagógica e, simultaneamente, uma obra-prima de um grande escritor inglês, Roald Dahl.