Ferreira de Castro (nasce a 1898 em Ossela, Oliveira de Azeméis, e morre a 1974, pouco depois do 25 de Abril) foi um livre-pensador e um dos escritores fundamentais do século XX português, que assumia o seu amor à Humanidade e como tal definia-se como Apátrida Universalista:
«Eu não sou bairrista, não sou regionalista, não sou nacionalista; amo Portugal inteiro, a Europa inteira, o Mundo inteiro; amo profundamente o povo do nosso país, mas amo também a Humanidade. Amo o homem pelo facto de ser homem, um ser igual a mim, que sofre das mesmas dores e das mesmas alegrias, dos mesmos desesperos e das mesmas esperanças, que sonha com o amanhã e ao mesmo tempo tem saudades da sua infância, que é simples e complexo e aspira a uma felicidade que não possui; esse ser que tenho encontrado em todas as latitudes, igual, absolutamente igual, nas suas características fundamentais e que eu amo tanto mais quanto mais infeliz ele for.»
Esse amor à Humanidade leva Ferreira de Castro a "compreender e fraternizar com os homens (...) de todas as cidades e de todas as aldeias de todos os países da Terra, por cima de todas as fronteiras e de todas as pátrias."
«Eu não sou bairrista, não sou regionalista, não sou nacionalista; amo Portugal inteiro, a Europa inteira, o Mundo inteiro; amo profundamente o povo do nosso país, mas amo também a Humanidade. Amo o homem pelo facto de ser homem, um ser igual a mim, que sofre das mesmas dores e das mesmas alegrias, dos mesmos desesperos e das mesmas esperanças, que sonha com o amanhã e ao mesmo tempo tem saudades da sua infância, que é simples e complexo e aspira a uma felicidade que não possui; esse ser que tenho encontrado em todas as latitudes, igual, absolutamente igual, nas suas características fundamentais e que eu amo tanto mais quanto mais infeliz ele for.»
Esse amor à Humanidade leva Ferreira de Castro a "compreender e fraternizar com os homens (...) de todas as cidades e de todas as aldeias de todos os países da Terra, por cima de todas as fronteiras e de todas as pátrias."