Pensar a República 1910-2010 - Ciclo de Encontros Temáticos
Arte e Poder
Mesa - Redonda
24 de Fevereiro às 16h.
Arte e Poder
Mesa - Redonda
24 de Fevereiro às 16h.
Local: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
(Sala Multiusos – Edifício I&D)
A Literatura serviu, em vários momentos da sua história, como veículo de ideias políticas e como lugar de uma reflexão crítica sobre o estado do mundo. O empenhamento político-ideológico dos escritores e o seu papel de intervenção assumiu uma dimensão de especial relevo, ao longo do século XX, na importância de que se revestiu como meio de expressão colectiva, apesar da singularidade das vozes que, em cada um desses momentos, a transportaram. Irrompeu de várias formas, desde o advento do manifesto como género panfletário, que pôde servir ao mesmo tempo ideais políticos ou sociais e concepções literárias, até à exploração de novas linguagens da poesia e da narrativa, por exemplo, na poesia concreta ou no romance neo-realista, que se realizaram na pertença reivindicada a uma ideia geral e partilhada.
Nuno Júdice (FCSH), A geração da Presença
Gustavo Rubim (FCSH), Os neo-realistas
Fernando Cabral Martins (FCSH), Os surrealistas
Clara Rocha (FCSH), Manuel Alegre e as vozes da resistência
Organização: Ana Paiva Morais e Teresa Araújo
(Sala Multiusos – Edifício I&D)
A Literatura serviu, em vários momentos da sua história, como veículo de ideias políticas e como lugar de uma reflexão crítica sobre o estado do mundo. O empenhamento político-ideológico dos escritores e o seu papel de intervenção assumiu uma dimensão de especial relevo, ao longo do século XX, na importância de que se revestiu como meio de expressão colectiva, apesar da singularidade das vozes que, em cada um desses momentos, a transportaram. Irrompeu de várias formas, desde o advento do manifesto como género panfletário, que pôde servir ao mesmo tempo ideais políticos ou sociais e concepções literárias, até à exploração de novas linguagens da poesia e da narrativa, por exemplo, na poesia concreta ou no romance neo-realista, que se realizaram na pertença reivindicada a uma ideia geral e partilhada.
Nuno Júdice (FCSH), A geração da Presença
Gustavo Rubim (FCSH), Os neo-realistas
Fernando Cabral Martins (FCSH), Os surrealistas
Clara Rocha (FCSH), Manuel Alegre e as vozes da resistência
Organização: Ana Paiva Morais e Teresa Araújo