Contra o despejo do Centro de Cultura Libertária:
RESISTÊNCIA E SOLIDARIEDADE!
O Centro de Cultura Libertária, espaço anarquista existente há 35 anos em Cacilhas, encontra-se ameaçado de despejo pelo proprietário. Após sentença do Tribunal de Almada, emitida no dia 2 de Novembro de 2009, foram dados 20 dias ao CCL para abandonar as suas instalações.
O Centro de Cultura Libertária vive momentos de absoluta incerteza quanto ao seu futuro. Mas uma coisa é certa: faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para dar continuidade ao CCL e para manter o espaço que este ocupa há 35 anos. Para tal precisamos da solidariedade
de todxs xs que se revêem no CCL.
A motivação do proprietário do prédio é clara: despejar uma associação que paga uma renda mensal baixa (51 euros) e cujo contrato só pode ser rescindido através de uma acção de despejo, abrindo assim o caminho à rentabilização do espaço.
O papel do tribunal também é claro: defender o interesse dos proprietários e a propriedade privada, alicerces essenciais deste sistema baseado na desigualdade e na exploração.
Actualmente, o CCL é um dos raros locais anarquistas que se mantém em Portugal, único pela sua longevidade e pelo papel de preservação da memória histórica libertária que desempenha, mas também pela ligação afectiva que gerou em várias gerações de anarquistas, que nele
RESISTÊNCIA E SOLIDARIEDADE!
O Centro de Cultura Libertária, espaço anarquista existente há 35 anos em Cacilhas, encontra-se ameaçado de despejo pelo proprietário. Após sentença do Tribunal de Almada, emitida no dia 2 de Novembro de 2009, foram dados 20 dias ao CCL para abandonar as suas instalações.
O Centro de Cultura Libertária vive momentos de absoluta incerteza quanto ao seu futuro. Mas uma coisa é certa: faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para dar continuidade ao CCL e para manter o espaço que este ocupa há 35 anos. Para tal precisamos da solidariedade
de todxs xs que se revêem no CCL.
A motivação do proprietário do prédio é clara: despejar uma associação que paga uma renda mensal baixa (51 euros) e cujo contrato só pode ser rescindido através de uma acção de despejo, abrindo assim o caminho à rentabilização do espaço.
O papel do tribunal também é claro: defender o interesse dos proprietários e a propriedade privada, alicerces essenciais deste sistema baseado na desigualdade e na exploração.
Actualmente, o CCL é um dos raros locais anarquistas que se mantém em Portugal, único pela sua longevidade e pelo papel de preservação da memória histórica libertária que desempenha, mas também pela ligação afectiva que gerou em várias gerações de anarquistas, que nele
encontraram um espaço de aprendizagem, de experimentação e divulgação das suas ideias.
O colectivo hipátiA organiza no porto um jantar de solidariedade com o CCL no próximo dia 13 de Janeiro às 20h na Casa da Horta, Rua de São Francisco, 12A Perto da Igreja de São Francisco e Mercado Ferreira Borges.
O jantar custará 12,50 euros.
Será projectado o filme Bab Septa
“Nós não atravessamos fronteiras, as fronteiras atravessam-se entre nós”, é a frase de abertura dum documentário que ouve relatos de gente que persiste no sonho de chegar à Europa, mesmo depois de sucessivas detenções e deportações junto à fronteira, seja pela polícia espanhola
ou marroquina. [...]
Aparece 13 Janeiro 20h na Casa da Horta
Saúde e Anarquia!
O colectivo hipátiA organiza no porto um jantar de solidariedade com o CCL no próximo dia 13 de Janeiro às 20h na Casa da Horta, Rua de São Francisco, 12A Perto da Igreja de São Francisco e Mercado Ferreira Borges.
O jantar custará 12,50 euros.
Será projectado o filme Bab Septa
“Nós não atravessamos fronteiras, as fronteiras atravessam-se entre nós”, é a frase de abertura dum documentário que ouve relatos de gente que persiste no sonho de chegar à Europa, mesmo depois de sucessivas detenções e deportações junto à fronteira, seja pela polícia espanhola
ou marroquina. [...]
Aparece 13 Janeiro 20h na Casa da Horta
Saúde e Anarquia!