Transmissão em directo da Manifestação em Copenhaga: AQUI
Na verdade, não estamos mais perto de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa do que no início, quando as negociações começaram há quinze anos: as emissões continuam a aumentar a ritmo acelerado, enquanto o comércio de carbono permite que os criminosos do clima continuam a poluir e a ganhar lucros com isso. Diante da profunda crise da nossa civilização, tudo o que vemos é um circo político a defender os interesses empresariais das grandes corporações capitalistas.
Em resposta a esta loucura, um movimento internacional pela justiça climática tem vindo a reivindicar poder sobre o nosso próprio futuro. Como parte deste, um novo movimento global pela justiça climática surgiu para reivindicar o poder sobre o nosso futuro. Não podemos confiar, em 1º lugar, naqueles que criaram o problema, e que têm grande interesse para diminuir o poder sobre o nosso futuro, nem alimentar a nossa fé nas tecnologias inseguras, insustentáveis e que não oferecem garantias.
Ao contrário daqueles que escolhem o capitalismo 'verde', nós sabemos que no nosso planeta finito é impossível ter um crescimento infinito. Em vez de tentar reparar um sistema destrutivo, devemos:
• Deixar os combustíveis fósseis no subsolo
• Socializar e descentralizar a energia
• Re-localizar a nossa produção de alimentos
• Reconhecer e restaurar a dívida ecológica e climática
• Respeitar os direitos dos povos indígenas
• Regenerar o nosso ecossistema
A única maneira de conseguir isso é não mais estarmos à espera que alguém actue, ou que corrija problemas em outros lugares - pois, devemos e podemos tomar o poder nas nossas próprias mãos e construir um movimento forte, que lute pela justiça climática: um mundo onde as soluções para a crise do clima não sejam pagas pelos que fizeram o mínimo para causar o problema, e que lute por um mundo onde a qualidade vida de alguém não signifique a exploração de outros, e para um mundo com mais tempo para o prazer, a solidariedade e um desenvolvimento mais humano real, enfim, para um futuro brilhante sem o capitalismo.
Juntem-se ao bloco às 13:00 no Slotsplads Christiansborg (Praça do Parlamento), em Copenhague centro para pedir
Hoje, 12 de Dezembro, dezenas de milhares de pessoas vão marchar em Copenhague para exigir acções concretas e efectivas contra as mudanças climáticas. Muit@ s ainda têm esperança que «reunião de cúpula dos líderes mundiais seja capaz de chegar a um acordo que seja bom para o povo e o clima. Mas nós bem sabemos que as negociações não vão resolver a grave crise climática em que estamos metidos.
Na verdade, não estamos mais perto de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa do que no início, quando as negociações começaram há quinze anos: as emissões continuam a aumentar a ritmo acelerado, enquanto o comércio de carbono permite que os criminosos do clima continuam a poluir e a ganhar lucros com isso. Diante da profunda crise da nossa civilização, tudo o que vemos é um circo político a defender os interesses empresariais das grandes corporações capitalistas.
Em resposta a esta loucura, um movimento internacional pela justiça climática tem vindo a reivindicar poder sobre o nosso próprio futuro. Como parte deste, um novo movimento global pela justiça climática surgiu para reivindicar o poder sobre o nosso futuro. Não podemos confiar, em 1º lugar, naqueles que criaram o problema, e que têm grande interesse para diminuir o poder sobre o nosso futuro, nem alimentar a nossa fé nas tecnologias inseguras, insustentáveis e que não oferecem garantias.
Ao contrário daqueles que escolhem o capitalismo 'verde', nós sabemos que no nosso planeta finito é impossível ter um crescimento infinito. Em vez de tentar reparar um sistema destrutivo, devemos:
• Deixar os combustíveis fósseis no subsolo
• Socializar e descentralizar a energia
• Re-localizar a nossa produção de alimentos
• Reconhecer e restaurar a dívida ecológica e climática
• Respeitar os direitos dos povos indígenas
• Regenerar o nosso ecossistema
A única maneira de conseguir isso é não mais estarmos à espera que alguém actue, ou que corrija problemas em outros lugares - pois, devemos e podemos tomar o poder nas nossas próprias mãos e construir um movimento forte, que lute pela justiça climática: um mundo onde as soluções para a crise do clima não sejam pagas pelos que fizeram o mínimo para causar o problema, e que lute por um mundo onde a qualidade vida de alguém não signifique a exploração de outros, e para um mundo com mais tempo para o prazer, a solidariedade e um desenvolvimento mais humano real, enfim, para um futuro brilhante sem o capitalismo.
Juntem-se ao bloco às 13:00 no Slotsplads Christiansborg (Praça do Parlamento), em Copenhague centro para pedir
FOTOS E VIDEOS DA MANIF de HOJE (12 de DEZ.)