CRIADORES INVESTIGADORES 16, 17 e 18 de Julho
Ana Rita Teodoro
Vicente Instalação de Corvos em Origami
Dia 16, das 10h00 às 15h00
Rua da Madalena, percurso do eléctrico 28 até ao miradouro das Portas do Sol.
André Castro
Radio Fragments Instalação Áudio
Dias 16 e 17, das 18h00 às 22h00
Escadinhas do Marquês de Ponte de Lima.
Ana Mira
Largo Dança
Dias 16 e 18, às 18h00
Largo dos Trigueiros (ao Martim Moniz).
Olhares Nómadas na Ásia
Projecto Audiovisual Comunitário Mostra de Filmes Documentários
Dias 17 e 18, às 21h30
Jardim Privado, Rua dos Lagares, nº74-A, Mouraria.
Dia 18, às 13h00 – Alomoço Chinês (5 xau-xaus)
Encontro na porta principal do C.C. Martim Moniz.
Will Saunders
Snippets of a Labyrinth . Deambulações pela Mouraria Instalação Áudio
Dias 17 e 18, das 16h00 às 21h00
Sport Clube Intendente, Lg do Intendente, nº52, r/c-dtº.
Ana Martins
Solitude Dança
Dias 17 e 18, às 22h15
Antigo Convento da Rosa, Lg da Rosa, nº7, 3º.
Mariana Lemos
Cru Dança
Dias 17 e 18, às 17h00. por marcação: 91 803 01 69
Grupo Excursionista e Recreativo "Amigos do Minho",
Rua do Benformoso, nº244, 1º.
Carolina Höfs
Chão Dança
Dias 17 e 18, às 20h30
Creche da Costa do Castelo, Beco do Rosendo, nº11.
Ana Rita Teodoro
MelTe Corpo
Dia 18, a partir das 06h00 da manhã
Descida pela Encosta Sul de Alfama.
Margarida Agostinho
Espaço e Escrita
Dias 16, 17 e 18, das 11h00 às 22h30
Lugares dos Acontecimentos Artísticos.
Joana Louçã
Passeios Guiados pelo Percurso do Festival
Dia 16, das 17h30 às 19h15 Dia 17, das 16h30 às 18h00
Dia 17, das 20h30 às 23h00 Dia 18, das 11h00 às 14h30
por marcação: 91 803 01 69
Percurso pelo "Festival Sensorial"
Parceria com a "LisbonWalker" e a "Cabracega"
Dia 18, das 17h00 às 19h00 . por marcação: 91 803 01 69
Workshop de Escrita Criativa em Movimento
Palavras para uma bailarina em Alfama Parceria com a Associação "EscreverEscrever"
Dia 18, das 9h00 às 17h00 . informações/inscrições: www.escreverescrever.com
Alfama (das 9h00 às 12h00)
EscreverEscrever (das 14h00 às 17h00)
CONVERSAS E LABORATÓRIOS 20 a 24 de Julho
CONVERSAS
Reflexões sobre Arte e Cidade com os intervenientes do Pedras d’Água
Dia 20, às 18h30
Antigo Convento da Rosa, Lg da Rosa, nº7, 3º.
O Corpo e as Novas Comunidades "Palimpsestos Urbanos"
com Kuniichi Uno, Peter Pál Pélbart, José Gil;
moderação de Christine Greiner
Dia 22, às 18h30
Culturgest, Edifício sede da Caixa Geral de Depósitos
LABORATÓRIOS DE INVESTIGAÇÃO ARTÍSTICA NO "c.e.m."
Christine Greiner BR
Corpo/Teoria
De 20 a 24, das 10h00 às 12h00
Peter Pál Pélbart HU
Corpo/Filosofia
Dias 20,21 e 22, das 12h30 às 14h30
Kuniichi Uno JP
Corpo/Filosofia
Dias 23 e 24, das 12h30 às 14h30
Sofia Neuparth PT
Corpo/Dança
Dias 23 e 24, das 15h00 às 17h00
http://www.c-e-m.org/
http://www.c-e-m.org/?p=348
c.e.m - centro em movimento
Rua dos Fanqueiros, 150, 1°
1100-232 Lisboa, Portugal
+351 21 887 1917
Rua dos Fanqueiros, 150, 1°
1100-232 Lisboa, Portugal
+351 21 887 1917
O c.e.m. – centro em movimento é uma estrutura artística transdisciplinar que desenvolve, desde os anos 90, trabalho contínuo nas áreas da Formação, Investigação e Criação Artística, Comunidade e Networking a nível nacional e internacional.
Sedeada actualmente no coração de Lisboa, Baixa Pombalina, tem vindo a criar ligações fortes com as pessoas e lugares que atravessa diariamente.
A riqueza do cruzamento entre tipos de conhecimento como a Arte, Ciência e Filosofia abre novos campos de trabalho que nos permitem abrir o espectro de acção para além da criação e circulação de produtos artísticos.
Trabalhar com pessoas, com espaços (des)habitados, requer um novo conceito de intervenção que implica continuidade e investigação permanente. Implica por certo o compromisso de "estar lá", de acompanhar todo o processo desde a sua concepção, à implementação, realização e eco. O trabalho do c.e.m. – centro em movimento inscreve-se assim numa área que nutre a qualidade de existência do indivíduo, a sua relação com o meio envolvente, e a sua capacidade de reflexão e acção perante a realidade que ajuda a construir
Sedeada actualmente no coração de Lisboa, Baixa Pombalina, tem vindo a criar ligações fortes com as pessoas e lugares que atravessa diariamente.
A riqueza do cruzamento entre tipos de conhecimento como a Arte, Ciência e Filosofia abre novos campos de trabalho que nos permitem abrir o espectro de acção para além da criação e circulação de produtos artísticos.
Trabalhar com pessoas, com espaços (des)habitados, requer um novo conceito de intervenção que implica continuidade e investigação permanente. Implica por certo o compromisso de "estar lá", de acompanhar todo o processo desde a sua concepção, à implementação, realização e eco. O trabalho do c.e.m. – centro em movimento inscreve-se assim numa área que nutre a qualidade de existência do indivíduo, a sua relação com o meio envolvente, e a sua capacidade de reflexão e acção perante a realidade que ajuda a construir
A importância da criatividade para o desenvolvimento humano
A criatividade é uma das características do ser humano, é a sua capacidade inventiva, a sua sensibilidade, a importância que imprime às ligações que estabelece a vários níveis que lhe confere esta capacidade de gerar conhecimento, de gerar Cultura. Para o c.e.m. – centro em movimento, mais do que resgatar essa movimentação criativa, urge proporcionar uma ambiência que, ao invés de a sufocar, a potencie. É exactamente nessa forma de pensar e agir que as áreas artísticas surgem como motor essencial para o trabalho com pessoas de diversas idades, raças ou eficiências.
A abordagem do c.e.m. – centro em movimento é sempre feita do micro para o macro. Começamos sempre das pequenas movimentações, dos espaços próximos, do indivíduo e, a partir daí, criamos acções com pessoas no interior das escolas, das famílias ou dos espaços urbanos; fazemos o acompanhamento de indivíduos com deficiências profundas, dinamizamos espaços públicos, trabalhamos com minorias e contornamos obstáculos… São disso exemplo o projecto Memória com a colocação de relva no Largo do Camões, ou a edição da Revista per()to.
A criatividade é uma das características do ser humano, é a sua capacidade inventiva, a sua sensibilidade, a importância que imprime às ligações que estabelece a vários níveis que lhe confere esta capacidade de gerar conhecimento, de gerar Cultura. Para o c.e.m. – centro em movimento, mais do que resgatar essa movimentação criativa, urge proporcionar uma ambiência que, ao invés de a sufocar, a potencie. É exactamente nessa forma de pensar e agir que as áreas artísticas surgem como motor essencial para o trabalho com pessoas de diversas idades, raças ou eficiências.
A abordagem do c.e.m. – centro em movimento é sempre feita do micro para o macro. Começamos sempre das pequenas movimentações, dos espaços próximos, do indivíduo e, a partir daí, criamos acções com pessoas no interior das escolas, das famílias ou dos espaços urbanos; fazemos o acompanhamento de indivíduos com deficiências profundas, dinamizamos espaços públicos, trabalhamos com minorias e contornamos obstáculos… São disso exemplo o projecto Memória com a colocação de relva no Largo do Camões, ou a edição da Revista per()to.