Manifestação Anti-Garraiada
7 de Maio , às 14horas
Praça de Touros da Figueira da Foz
“Tirem a tourada, e não ficam senão badamecos derreados da espinha…”
Eça de Queirós, in Os Maias, cap. IX
“O touro está ‘templado’, vai ao engano, todos os movimentos de capote e muleta servem para adormecê-lo, suavizá-lo. É então que entra num sonho e vai reconhecendo que chegou o seu fim. E chora. Muitas vezes, vemos lágrimas no touro.”
In Diário de Notícias, 22 Abril 89
“A última «faena» de um toureiro triunfador”.
José Júlio – Ex-matador de touros.
Nas touradas, assiste-se à clara violação dos direitos dos animais, consagrados na Declaração Universal dos Direitos dos Animais, aprovada pela UNESCO, em Outubro de 1987, nomeadamente nos artigos:
· Todo o animal tem direito a ser respeitado;
· Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a actos cruéis;
· O homem como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los;
· Se for necessário matar um animal, ele deverá ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia (como nas touradas);
· Nenhum animal deve ser explorado para divertimento do homem;
· As exibições de animais e os espectáculos que usem animais são incompatíveis com a dignidade animal;
· Todo o acto que implique a morte de uma animal sem necessidade é um crime contra a vida.
Deste modo, o Grupo Ecológico da AAC condena actos bárbaros considerados espectáculos, como a tourada, garraiada e todos aqueles que infligem sofrimento a animais, assim como lamenta que instituições académicas, que têm como objectivo a formação intelectual e humanista do indivíduo, embarquem em tais espectáculos de violência medieval.
Neste sentido, propomos aos estudantes e demais pessoas que não colaborem de modo algum com a manutenção de tão vergonhoso “divertimento”!
Participe na Manifestação Anti-Garraiada, dia 7 de Maio, pelas 14 horas, na Praça de Touros da Figueira da Foz.
Para mais informações:
grupoecologico.aac@gmail.com
7 de Maio , às 14horas
Praça de Touros da Figueira da Foz
“Tirem a tourada, e não ficam senão badamecos derreados da espinha…”
Eça de Queirós, in Os Maias, cap. IX
“O touro está ‘templado’, vai ao engano, todos os movimentos de capote e muleta servem para adormecê-lo, suavizá-lo. É então que entra num sonho e vai reconhecendo que chegou o seu fim. E chora. Muitas vezes, vemos lágrimas no touro.”
In Diário de Notícias, 22 Abril 89
“A última «faena» de um toureiro triunfador”.
José Júlio – Ex-matador de touros.
Nas touradas, assiste-se à clara violação dos direitos dos animais, consagrados na Declaração Universal dos Direitos dos Animais, aprovada pela UNESCO, em Outubro de 1987, nomeadamente nos artigos:
· Todo o animal tem direito a ser respeitado;
· Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a actos cruéis;
· O homem como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los;
· Se for necessário matar um animal, ele deverá ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia (como nas touradas);
· Nenhum animal deve ser explorado para divertimento do homem;
· As exibições de animais e os espectáculos que usem animais são incompatíveis com a dignidade animal;
· Todo o acto que implique a morte de uma animal sem necessidade é um crime contra a vida.
Deste modo, o Grupo Ecológico da AAC condena actos bárbaros considerados espectáculos, como a tourada, garraiada e todos aqueles que infligem sofrimento a animais, assim como lamenta que instituições académicas, que têm como objectivo a formação intelectual e humanista do indivíduo, embarquem em tais espectáculos de violência medieval.
Neste sentido, propomos aos estudantes e demais pessoas que não colaborem de modo algum com a manutenção de tão vergonhoso “divertimento”!
Participe na Manifestação Anti-Garraiada, dia 7 de Maio, pelas 14 horas, na Praça de Touros da Figueira da Foz.
Para mais informações:
grupoecologico.aac@gmail.com